LIVRO DO CÉU VOLUME 6-7
Novembro 24, 1903
6-7 Como cada palavra de Jesus são tantos elos de graça.
(1) Continuando o meu estado habitual, mal vi o bendito Jesus dentro de mim, e como se quisesse continuar a tirar-me as dúvidas disse-me:
(2) “Filha, Eu sou a verdade mesma, e jamais pode sair de Mim a falsidade, ou mais alguma coisa que o homem não compreende, e isto faço-o para fazer ver que se não se compreende bem a palavra, como se pode compreender em tudo o Criador? Mas no entanto a alma deve corresponder pondo em prática a minha palavra, porque cada palavra são tantos elos de graça que saem de Mim, dos quais faço dom à criatura, e se corresponde, estes elos os acorrenta aos outros já adquiridos; se não, os devolve a seu Criador, e não só isto, senão que Eu somente falo quando vejo a capacidade da criatura que pode receber esse dom, e correspondendo-me não só adquire tantos elos de graça, mas adquire também tantos elos de sabedoria divina, e se os vejo acorrentados com a correspondência, disponho-me a dar-lhe outros dons; mas se vejo meus dons rejeitados, retiro-me guardando silêncio.
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