**A Espiritualidade da Cruz e a Vontade Divina nos Escritos de Luisa Piccarreta**

**A Espiritualidade da Cruz e a Vontade Divina nos Escritos de Luisa Piccarreta**
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**A Espiritualidade da Cruz e a Vontade Divina nos Escritos de Luisa Piccarreta**

Hoje, vamos explorar um tema profundo e transformador: **a espiritualidade da Cruz e a centralidade da Vontade Divina** nos escritos de Luisa Piccarreta. Através dos textos que nos foram apresentados, percebemos uma riqueza espiritual que nos convida a refletir sobre o significado do sofrimento, da união com Deus e da vivência da Vontade Divina em nossas vidas.

Luisa Piccarreta, uma mística italiana do século XX, recebeu revelações profundas sobre a Vontade de Deus e o papel da Cruz na vida espiritual. Seus escritos nos mostram que a Cruz não é apenas um símbolo de dor, mas um caminho de união com Cristo, de transformação interior e de participação na redenção da humanidade.

Os Pilares da Espiritualidade da Cruz e da Vontade Divina

1. **A Cruz como Instrumento de União com Cristo**
– Nos textos, Jesus fala à Luisa sobre a importância de abraçar a Cruz como um meio de união com Ele. Ele diz: *”Venha você mesmo para a cruz – como seremos felizes juntos, mesmo no sofrimento.”* (Vol. 12 – 12 de abril de 1917).
– A Cruz não é um fardo insuportável, mas um lugar de encontro com o Amor de Cristo. Quando oferecemos nossas dores a Ele, elas se tornam parte de Sua Paixão redentora.
– **Reflexão:** Como podemos ver nossas próprias cruzes (sofrimentos, desafios) como oportunidades de união com Cristo?

2. **A Vontade Divina como Fonte de Santidade**
– Jesus enfatiza que a santidade não é alcançada apenas através da resignação, mas pela **vivência plena da Vontade Divina**. Ele diz: *”Minha Vontade tem a virtude de Suavizar a dureza, de Adoçar a amargura, de Estender e Ampliar as coisas curtas.”* (Vol. 14 – 24 de fevereiro de 1922).
– A Vontade Divina não apenas nos sustenta no sofrimento, mas também nos transforma, tornando-nos participantes da obra redentora de Cristo.
– **Reflexão:** Como podemos discernir e abraçar a Vontade de Deus em nossas vidas, mesmo quando ela parece difícil?

3. **O Sofrimento como Ofício de Amor**
– Luisa recebe a revelação de que o sofrimento, quando unido à Vontade Divina, se torna um **ato de amor e reparação**. Jesus diz: *”Suas dores serão Amor; sua vida, Amor – todo amor; e, portanto, você será feliz!”* (Vol. 12 – 12 de abril de 1917).
– O sofrimento não é um fim em si mesmo, mas um meio de participar da Cruz de Cristo e de colaborar na salvação das almas.
– **Reflexão:** Como podemos transformar nossas dores em ofertas de amor por Deus e pelos outros?

4. **A Cruz como Caminho para o Reino da Vontade Divina**
– Jesus revela que a Cruz é essencial para a realização do Reino da Vontade Divina. Ele diz: *”A Cruz amadureceu o Reino da Redenção, completou-O e colocou-se como Guardiã de todos os Redimidos.”* (Vol. 23 – 17 de setembro de 1927).
– A Cruz nos prepara para receber a plenitude da Vontade Divina, que é o próprio Céu na terra.
– **Reflexão:** Como a vivência da Cruz em nossas vidas pode nos preparar para o Reino de Deus?

#### **Exemplos Práticos: Aplicando a Espiritualidade da Cruz**
– **No dia a dia:** Quando enfrentamos dificuldades no trabalho, na família ou na saúde, podemos oferecer esses sofrimentos a Jesus, unindo-nos à Sua Cruz.
– **Na oração:** Podemos pedir a graça de discernir a Vontade Divina em nossas vidas e a força para abraçá-la com amor.
– **No serviço aos outros:** Ao ajudar alguém que sofre, podemos lembrar que estamos colaborando com a obra redentora de Cristo.

#### **Conclusão: A Beleza da Cruz e a Alegria da Vontade Divina**
A espiritualidade da Cruz e da Vontade Divina, como apresentada nos escritos de Luisa Piccarreta, nos convida a uma profunda transformação interior. A Cruz não é um fim, mas um caminho que nos leva à união com Cristo e à realização da Vontade Divina em nossas vidas.

Que possamos, como Luisa, abraçar nossas cruzes com amor e confiança, sabendo que elas nos conduzem à plenitude do Amor de Deus. Que a Vontade Divina seja o nosso guia, e que a Cruz seja o nosso caminho para a santidade e a felicidade eterna.

O texto que você compartilhou é uma coletânea de escritos espirituais profundos, repletos de ensinamentos místicos e reflexões sobre a relação entre o sofrimento, a cruz, a vontade divina e a santidade. A linguagem é poética e simbólica, com uma forte ênfase na união entre a alma e Deus, especialmente através da aceitação da vontade divina e do sofrimento como caminho para a redenção e a glória. Vou reorganizar e conduzir a explicação de forma mais clara, mantendo a essência e o valor do conteúdo.

1. **O Sofrimento como Caminho para a União com Deus**
O texto enfatiza que o sofrimento não é um fim em si mesmo, mas um meio de união com Deus. Jesus convida a alma a entregar suas dores à Sua Cruz, transformando-as em algo redentor. O sofrimento, quando unido à vontade divina, torna-se um ato de amor e uma forma de participar dos mistérios da Paixão de Cristo. Ele diz: *”Até as tuas dores – não as guardes contigo, mas envia-as para a Minha Cruz, para que se tornem o Cortejo das Minhas Dores e Me aliviem.”*

2. **A Vontade Divina como Centro da Vida Espiritual**
A vontade de Deus é apresentada como o eixo central da santidade. Viver na vontade divina significa abandonar a própria vontade humana e permitir que Deus atue plenamente na vida da alma. Jesus explica que a vontade divina tem o poder de transformar o sofrimento em algo glorioso e redentor: *”Minha Vontade tem a virtude de Suavizar a dureza, de Adoçar a amargura, de Estender e Ampliar as coisas curtas.”*

3. **A Cruz como Símbolo de Amor e Redenção**
A cruz não é apenas um instrumento de dor, mas um símbolo de amor e redenção. Jesus fala sobre como a cruz é o “pão dos fortes” e como ela purifica a alma, preparando-a para receber as graças divinas. Ele diz: *”A Cruz liga a Graça; mas quem a nutre? Quem a faz crescer até a estatura adequada? Minha vontade.”*

4. **A Consumação da Alma na Vontade Divina**
O texto descreve um processo de “consumação” da alma na vontade divina, onde a alma se une tão profundamente a Deus que suas dores e alegrias se tornam parte do próprio sofrimento e glória de Cristo. Jesus afirma: *”Minha Consumação na Cruz ainda continua nas almas. Quando a alma está bem disposta e Me dá Vida dentro dela, Eu Vivo novamente nela como se estivesse dentro da Minha Humanidade.”*

5. **A Cruz como Instrumento de Transformação**
A cruz é apresentada como uma “prensa” que purifica a alma, removendo o orgulho, o amor próprio e as paixões humanas, deixando apenas as virtudes. Jesus compara o sofrimento a um lagar que esmaga as uvas para extrair o vinho puro: *”Cruzes e dores, como uma prensa, descascam a alma do orgulho, do amor de si, das paixões e de tudo o que é humano, deixando o vinho puro das virtudes.”*

6. **A Eternidade da Vontade Divina**
A vontade divina é descrita como eterna e infinita, capaz de abranger todos os tempos e espaços. Jesus explica que Sua cruz não foi apenas a do Calvário, mas uma cruz que se estende por toda a história da humanidade, desde o primeiro homem até o último: *”Minha Cruz foi tão longa como são e serão todos os séculos, e tão larga como as gerações humanas.”*

7. **A Alegria no Sofrimento**
Apesar da dor, o texto ressalta que a alma que vive na vontade divina encontra alegria e satisfação no sofrimento, pois ele é transformado em amor. Jesus diz: *”Não é o sofrimento que torna a criatura infeliz; pelo contrário, o sofrimento a torna Vitoriosa, Gloriosa, Rica, Bela.”*

1. **A Relação entre Sofrimento e Amor**
O sofrimento, quando unido à vontade divina, não é mais visto como uma carga, mas como um ato de amor. Jesus convida a alma a se unir a Ele na cruz, onde o sofrimento se transforma em algo redentor e glorioso. Ele diz: *”Tu, unido a Mim na Cruz, ficarás Completamente Satisfeito no Amor; suas dores serão Amor; sua vida, Amor – todo amor; e, portanto, você será feliz!”*

2. **A Vontade Divina como Fonte de Santidade**
A vontade divina é o alimento que nutre a alma e a leva à santidade. Jesus explica que a cruz, por si só, não é suficiente; é a vontade divina que completa a obra de santificação: *”Só Minha Vontade completa tudo e permite que Meus Altíssimos Desígnios se realizem na alma.”*

3. **A Cruz como Instrumento de Purificação**
A cruz é comparada a uma prensa que purifica a alma, removendo tudo o que é humano e deixando apenas as virtudes. Jesus diz: *”Cruzes e dores, como uma prensa, descascam a alma do orgulho, do amor de si, das paixões e de tudo o que é humano, deixando o vinho puro das virtudes.”*

4. **A Eternidade da Cruz**
A cruz de Cristo não se limita ao Calvário, mas se estende por toda a história da humanidade. Jesus explica que cada alma tem um lugar em Sua cruz, e que a vontade divina torna a cruz de cada um tão grande e longa quanto a Sua: *”Minha Cruz foi tão longa como são e serão todos os séculos, e tão larga como as gerações humanas.”*

5. **A Alegria no Sofrimento**
A alma que vive na vontade divina encontra alegria no sofrimento, pois ele é transformado em amor. Jesus diz: *”Não é o sofrimento que torna a criatura infeliz; pelo contrário, o sofrimento a torna Vitoriosa, Gloriosa, Rica, Bela.”*

 

### **Volume 12 – 12 de abril de 1917**
**Texto:**
Jesus convida a alma a descansar Nele e a oferecer suas dores à Sua Cruz, para que se tornem parte de Seu sofrimento redentor. Ele promete que as dores da alma terão o mesmo valor e efeito que os Seus sofrimentos na Cruz, e que a união com Ele na Cruz traz felicidade, mesmo no sofrimento.

**Explicação:**
Aqui, Jesus enfatiza a **união mística** entre o sofrimento humano e o Seu sacrifício na Cruz. O sofrimento, quando oferecido a Deus, não é inútil, mas se torna redentor e unificado ao sacrifício de Cristo. A ideia central é que o sofrimento, quando vivido em união com Deus, transforma-se em amor e glória, e não em infelicidade. A felicidade não está na ausência de dor, mas na plenitude do amor divino.

### **Volume 12 – 7 de agosto de 1918**
**Texto:**
Jesus explica que Sua Paixão continua nas almas que O acolhem. Quando uma alma vive em união com Ele, Ele “vive novamente” nela, e o sofrimento da alma torna-se parte de Sua própria consumação na Cruz.

**Explicação:**
Este trecho reflete a doutrina cristã da **participação na Paixão de Cristo**. A alma que vive em união com Jesus experimenta uma espécie de “agonia espiritual”, que é uma participação no sofrimento redentor de Cristo. Isso não é apenas humano, mas divino, pois a alma se torna um instrumento da graça de Deus para o mundo.

### **Volume 12 – 16 de junho de 1919**
**Texto:**
Jesus afirma que a santidade e as virtudes são adquiridas através da união com o sofrimento. Ele promete recompensar com abundância as dores que a alma gostaria de sofrer, mas não pôde.

**Explicação:**
Aqui, o tema é a **necessidade do sofrimento para o crescimento espiritual**. A cruz é vista como um meio de purificação e santificação. Jesus promete que nenhum sofrimento é em vão, e que Ele mesmo recompensará as intenções e desejos da alma, mesmo quando não são realizados.

### **Volume 13 – 27 de outubro de 1921**
**Texto:**
Jesus fala sobre o dever da alma de carregá-Lo em seu interior, assim como Ele carregou a humanidade em Seu coração. Ele descreve a dor como uma herança na terra e a Cruz como o “pão dos fortes”.

**Explicação:**
Este trecho destaca a **reciprocidade do amor divino**. Assim como Jesus carregou a humanidade em Seu coração, a alma é chamada a carregá-Lo em seu interior. A dor é vista como uma parte inevitável da vida terrena, mas também como um meio de fortalecimento espiritual.

### **Volume 14 – 24 de fevereiro de 1922**
**Texto:**
Jesus descreve como Ele olhou para a Cruz e viu o lugar de cada alma nela. Ele fala sobre a “Cruz longa e grande” daqueles que vivem em Sua vontade, e como Sua vontade suaviza a dureza da cruz.

**Explicação:**
Aqui, a Cruz é vista como um **símbolo universal de redenção**. Cada alma tem um lugar na Cruz de Cristo, e aqueles que vivem em Sua vontade experimentam uma cruz que é suavizada pela graça divina. A vontade de Deus é apresentada como uma força que transforma o sofrimento em algo suportável e significativo.

### **Volume 14 – 6 de junho de 1922**
**Texto:**
Jesus explica que a Cruz é um meio de graça, mas é a Sua vontade que completa a obra na alma. Ele contrasta a “santidade humana” com a “santidade divina”, que é alcançada através da união com a vontade de Deus.

**Explicação:**
Este trecho enfatiza a **superioridade da vontade divina sobre os esforços humanos**. A santidade humana, por mais nobre que seja, é limitada. A verdadeira santidade vem da união com a vontade de Deus, que eleva a alma a uma dimensão divina.

### **Volume 15 – 16 de fevereiro de 1923**
**Texto:**
Jesus fala sobre a “Cruz infinita” que Ele carregou, que abrange todos os tempos e todas as almas. Ele descreve como cada criatura faz parte dessa Cruz.

**Explicação:**
Aqui, a Cruz é vista como um **mistério cósmico e eterno**. O sofrimento de Cristo não se limitou ao Calvário, mas se estendeu a toda a humanidade, passada, presente e futura. Cada alma faz parte dessa Cruz, e o sacrifício de Cristo é infinito em seu alcance.

### **Volume 16 – 28 de novembro de 1923**
**Texto:**
Jesus descreve a Cruz como uma “Cruz de Luz e Fogo”, que consome e transforma a alma, unindo-a à natureza divina.

**Explicação:**
A Cruz é apresentada como um **instrumento de transformação espiritual**. Ela não é apenas um símbolo de sofrimento, mas também de purificação e união com Deus. A alma que abraça a Cruz é consumida pelo fogo do amor divino.

### **Volume 16 – 26 de dezembro de 1923**
**Texto:**
Jesus compara as cruzes e dores a uma prensa que purifica a alma, separando o que é humano do que é divino.

**Explicação:**
Aqui, o sofrimento é visto como um **processo de purificação**. Assim como uma prensa separa o suco da uva da casca, as cruzes e dores purificam a alma, removendo o orgulho, o egoísmo e as paixões, e deixando apenas as virtudes.

### **Volume 17 – 25 de julho de 1924**
**Texto:**
Jesus descreve Seu último ato na Cruz como um ato de amor, no qual Ele abraçou todas as almas, inocentes e pecadoras, para levá-las ao Céu.

**Explicação:**
Este trecho destaca o **amor universal de Cristo**. Na Cruz, Ele abraçou toda a humanidade, sem exceção, oferecendo a todos a possibilidade de salvação.

### **Volume 17 – 25 de junho de 1925**
**Texto:**
Jesus fala sobre como a dor prepara a alma para receber novas manifestações e dons divinos.

**Explicação:**
Aqui, o sofrimento é visto como um **meio de preparação espiritual**. As dores e cruzes abrem a alma para receber as verdades e graças divinas.

### **Volume 18 – 1º de novembro de 1925**
**Texto:**
Jesus descreve a dor da privação de Deus como a maior dor, mas também como uma dor que atrai a compaixão de todos os santos e anjos.

**Explicação:**
Este trecho enfatiza a **dor espiritual da separação de Deus**, que é considerada a mais profunda de todas as dores. No entanto, essa dor também atrai a compaixão e o apoio do céu.

### **Volume 19 – 26 de julho de 1926**
**Texto:**
Jesus compara a luz do sol à Sua vontade, e descreve quatro graus de vivência na vontade divina, desde a resignação até a consumação total.

**Explicação:**
Aqui, a vontade de Deus é comparada à luz do sol, que pode ser experimentada em diferentes níveis de intensidade. A alma que se entrega completamente à vontade divina é consumida por ela, tornando-se uma com Deus.

### **Volume 20 – 19 de novembro de 1926**
**Texto:**
Jesus descreve a vontade humana como uma cruz para a vontade divina, e fala sobre a necessidade de reconhecer e reparar as ofensas à vontade de Deus.

**Explicação:**
Este trecho destaca a **tensão entre a vontade humana e a vontade divina**. A vontade humana, quando contrária à de Deus, torna-se uma cruz para a vontade divina. A alma é chamada a reconhecer e reparar essas ofensas.

### **Volume 20 – 30 de janeiro de 1927**
**Texto:**
Jesus fala sobre as dores voluntárias como um meio de conquistar a Deus e obter graças.

**Explicação:**
Aqui, o sofrimento voluntário é visto como um **ato de amor e reparação**. As dores voluntárias têm o poder de tocar o coração de Deus e obter graças para a alma e para o mundo.

### **Volume 23 – 17 de setembro de 1927**
**Texto:**
Jesus descreve a Cruz como uma realidade presente em toda a criação, formada pela ingratidão humana.

**Explicação:**
Este trecho expande o conceito da Cruz para além do Calvário, mostrando que ela está presente em toda a criação, como resultado da ingratidão e do pecado humano.

### **Volume 23 – 6 de novembro de 1927**
**Texto:**
Jesus fala sobre a Cruz como um fruto maduro que contém os efeitos da Redenção.

**Explicação:**
Aqui, a Cruz é vista como um **símbolo de maturidade espiritual**. A alma que abraça a Cruz experimenta os frutos da Redenção e é preparada para o Reino da vontade divina.

### **Volume 24 – 29 de julho de 1928**
**Texto:**
Jesus fala sobre a bênção como uma confirmação da obra criativa de Deus.

**Explicação:**
Este trecho destaca a **continuidade da obra criativa de Deus**, que é confirmada e renovada através das bênçãos.

### **Volume 27 – 20 de novembro de 1929**
**Texto:**
Jesus descreve a Nova Criação que Ele preparou para as criaturas, através da Cruz e da vontade divina.

**Explicação:**
Aqui, a Cruz é vista como o **fundamento de uma Nova Criação**, na qual a vontade divina reina suprema.

### **Volume 28 – 29 de agosto de 1930**
**Texto:**
Jesus fala sobre as cruzes e sofrimentos como pedras que marcam o caminho para o Céu.

**Explicação:**
Este trecho compara as cruzes e sofrimentos a **marcos no caminho da salvação**. Cada dor sofrida em união com Deus é um passo em direção ao Céu.

### **Volume 29 – 17 de fevereiro de 1931**
**Texto:**
Jesus fala sobre a Cruz maior que Ele preparou para a alma, como um meio de realizar grandes coisas.

**Explicação:**
Aqui, a Cruz é vista como um **instrumento de grandeza espiritual**. Quanto maiores são os desígnios de Deus para uma alma, maior é a cruz que Ele prepara para ela.

### **Volume 30 – 26 de junho de 1932**
**Texto:**
Jesus fala sobre o sacrifício como um meio de trazer de volta a vontade divina ao mundo.

**Explicação:**
Este trecho destaca o **papel do sacrifício na restauração da vontade divina**. O sacrifício da alma é um meio de atrair a graça de Deus para o mundo.

### **Volume 32 – 16 de abril de 1933**
**Texto:**
Jesus fala sobre o martírio do Seu amor, quando Ele não é amado.

**Explicação:**
Aqui, a rejeição do amor de Jesus é vista como uma forma de **martírio**. O sofrimento de Cristo continua quando as almas O rejeitam.

### **Volume 33 – 11 de março de 1934**
**Texto:**
Jesus fala sobre como a falta de união com a vontade divina é uma cruz para Ele.

**Explicação:**
Este trecho destaca a **tristeza de Jesus** quando as almas não vivem em união com Sua vontade. Essa falta de união é vista como uma cruz para Ele.

### **Volume 34 – 22 de janeiro de 1936**
**Texto:**
Jesus descreve como Ele sofre dentro da alma que vive em Sua vontade, participando de Suas dores e crucificação.

**Explicação:**
Aqui, a união mística entre Jesus e a alma é destacada. A alma que vive em união com Ele participa de Seus sofrimentos e crucificação.

### **Volume 34 – 4 de julho de 1936**
**Texto:**
Jesus fala sobre a necessidade de novas cruzes para realizar grandes obras.

**Explicação:**
Este trecho enfatiza que **grandes obras espirituais exigem grandes sacrifícios**. As novas cruzes são preparadas por Deus para realizar Sua vontade.

### **Volume 36 – 6 de maio de 1938**
**Texto:**
Jesus fala sobre como Ele não poderia ter descido do Céu sem um povo para amar e reinar.

**Explicação:**
Aqui, o amor de Jesus pela humanidade é destacado. Ele desceu do Céu para amar e reinar sobre Seus filhos.

### **Volume 36 – 5 de setembro de 1938**
**Texto:**
Jesus fala sobre como Sua vontade se torna a cruz da alma, mas uma cruz de luz e amor.

**Explicação:**
Este trecho destaca a **transformação do sofrimento em luz e amor**. A vontade de Deus, quando abraçada, torna-se uma fonte de felicidade e beleza espiritual.

### Conclusão:
Esses escritos refletem uma espiritualidade profundamente centrada na **Cruz de Cristo** e na **união com a vontade divina**. O sofrimento é visto como um meio de purificação, santificação e união com Deus. A Cruz não é apenas um símbolo de dor, mas também de amor, redenção e transformação espiritual. A alma que abraça a Cruz e vive em união com a vontade de Deus experimenta uma profunda felicidade, mesmo no meio das dores.

#### **Perguntas para Discussão:**
1. Como você entende a relação entre o sofrimento e a felicidade na espiritualidade da Cruz?
2. De que maneira você pode viver a Vontade Divina em sua vida cotidiana?
3. Como os ensinamentos de Luisa Piccarreta podem nos ajudar a enfrentar os desafios da vida moderna?

Que esta aula nos inspire a abraçar a Cruz com amor e a buscar a Vontade Divina em todas as coisas, transformando nossas vidas em um testemunho vivo do Amor de Cristo.

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