A Era da paz em frente ao Mundo Caótico atual

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No Reino de Maria surgirá, qual vinho novo, uma sociedade admiravelmente superior a tudo o que possamos imaginar. Será como um lírio nascido no lodo, durante a noite e sob a tempestade, a rogos da Rainha do Céu e da terra.

 

Tabela de Conteúdo

No início do século XX, quando apenas começava a se delinear, timidamente, o esboço de um mundo que nasceria da vitória dos Aliados na Primeira Guerra Mundial, verificou-se um dos fatos mais notáveis da História Contemporânea: aparece a Mãe de Deus e traz à humanidade uma Mensagem.

E esta Mensagem sobreveio num momento crucial. A impiedade e a impureza se alastravam por todo o orbe, a tal ponto que, para sacudir os homens, eclodira uma verdadeira hecatombe que fora a própria Grande Guerra, como a Virgem Santíssima afirmou aos pastorinhos. Todavia, a conflagração terminaria algum tempo depois de suas aparições, dando aos pecadores oportunidade de emenda.

Portanto, o que Nossa Senhora advertia na Cova da Iria era a existência de uma prodigiosa crise na sociedade, a qual, no fundo, não era senão a consequência de uma crise religiosa, que desembocaria numa catástrofe mais moral do que política. Ela seria um flagelo para a humanidade, se esta não desse ouvidos à voz da Rainha dos profetas. E, neste caso, àquele mal se sucederiam outros: guerras e perseguições à Igreja e ao Papa, martírios, várias nações seriam aniquiladas. Nossa Senhora indicava, assim, a extensão de uma calamidade que se alastraria pela terra, ao cabo da qual, porém, o Imaculado Coração d’Ela triunfaria.

Cartão postal publicado após a Revolução Bolchevique – Museu de História Política da Rússia, São Petersburgo

A crise moral continua a se acentuar

Apesar do aviso claríssimo de Nossa Senhora, a crise moral, de 1917 para cá, não fez mais que acentuar-se. As modas, as leis e os costumes cada vez mais abertamente estão defendendo o crime, o pecado, a aversão à Lei de Deus, frutos de uma cultura laica e materialista. Está sendo instaurada uma completa inversão de valores, uma ordem de coisas que propicia o vício e dificulta a prática da virtude. E o motivo central desta profunda crise é, sem dúvida, o abandono da Religião.

A humanidade já não vive mais em função de seu Criador, mas de si mesma. Esqueceu-se de que seu fim nesta terra é amar a Deus e conquistar a salvação das almas. Diante de quadro tão dramático, como esperar que não venha sobre o mundo uma intervenção regeneradora? Como poderia Deus ignorar a imensa crise na qual o mundo está submerso, pela maldade dos homens?

Uma mudança da sociedade rumo à verdadeira conversão vai se tornando mais improvável. E à medida que caminhamos para o paroxismo da degradação moral, mais provável também é a efetivação dos castigos profetizados por Nossa Senhora. Isso posto, resta-nos voltar o nosso olhar para uma luz que brilha no horizonte dos acontecimentos atuais, e que nos convida a confiar na promessa feita por Ela há cem anos: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”. 1

O triunfo do Imaculado Coração de Maria será propriamente o Reino de Maria, ou seja, o ápice da História, quando o preciosíssimo Sangue de Cristo, derramado para nossa redenção, produzirá seus melhores frutos.

São Luís Maria Grignion de Montfort e o Reino de Maria

Porém, por que um Reino de Nossa Senhora?

Porque “foi por intermédio da Santíssima Virgem Maria que Jesus Cristo veio ao mundo, e é também por meio d’Ela que Ele deve reinar no mundo”, 2 ensina o grande ­mariólogo São Luís Maria Grignion de Montfort, em seu Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem.

Contudo, poder-se-ia perguntar: se o próprio Jesus Cristo disse a Pilatos que seu Reino não era deste mundo (cf. Jo 18, 36), como explicar um reinado d’Ele através de sua Mãe Santíssima aqui na terra? Não estaria São Luís Grignion se referindo ao reinado de Nossa Senhora na eternidade, findados os séculos? Ou ao seu título de Rainha do Céu e da terra, o qual Ela recebeu tão logo subiu aos Céus e foi coroada pela Santíssima Trindade?

Pentecostes – Catedral de Pamplona (Espanha)

Não. O que São Luís Grignion afirma, quando fala de um reinado temporal de Maria, é que Ela será, de fato, Rainha dos homens e exercerá sobre a humanidade um governo efetivo. Nessa época, diz ele, “as almas respirarão Maria, como os corpos respiram o ar”. 3 Será uma nova era histórica, na qual a graça habitará no coração da maioria dos homens, e estes serão dóceis à ação do Espírito Santo, através da devoção a Maria: “Ocorrerão coisas maravilhosas neste mundo, onde o Espírito Santo, encontrando sua querida Esposa como que reproduzida nas almas, virá sobre elas abundantemente e as cumulará de seus dons, particularmente do dom de sabedoria, para operar as maravilhas da graça”. 4 Será um tempo feliz, um “século de Maria, no qual inúmeras almas escolhidas e obtidas do Altíssimo por Ela, perdendo-se a si mesmas no abismo de seu interior, se tornarão cópias vivas de Maria, para amar e glorificar Jesus Cristo”. 5

Sem embargo, como tudo isso se efetivará, se vemos nosso mundo num estado tão lastimável? Até temos dificuldade de imaginar uma era na qual reinem entre os homens a virtude e a aspiração pela santidade…

É ainda São Luís Grignion de Montfort quem nos explica como se dará esta maravilha, numa das mais admiráveis orações que já foi composta por alguém, sua Oração Abrasada: “O Reino especial de Deus Pai durou até ao dilúvio e terminou por um dilúvio de água; o Reino de Jesus Cristo terminou por um dilúvio de sangue, mas o vosso Reino, Espírito do Pai e do Filho, continua até o presente e será terminado por um dilúvio de fogo, de amor e de justiça”. 6

Deverá cair sobre a terra uma chuva do fogo abrasador do Espírito Santo que transformará as almas, tal como se deu com os Apóstolos (cf. At 2, 3), reunidos no Cenáculo com Maria Santíssima depois da Ascensão de Jesus (cf. At 1, 14), nos primórdios da Igreja nascente. De medrosos e covardes que foram durante a Paixão de Nosso Senhor, transformaram-se em heróis da Fé, destemidos e dispostos a tudo, para ir por todo o mundo e pregar “o Evangelho a toda criatura” (Mc 16 ,15).

Por isso, podemos dizer, com São Luís Grignion, que a vida da Igreja é um Pentecostes prolongado, no qual o Reino do Espírito Santo se soma ao Reino de Cristo, como este se somou ao Reino de Deus Pai. E nesse Reino previsto por ele, a sociedade temporal crescerá tanto em dignidade que os homens, ainda que vivendo nesta terra de exílio, serão semelhantes aos habitantes do Céu.

Maria: Rainha no sentido mais excelso

A realidade dos fatos nos mostra que a sociedade moderna é como um edifício em ruínas, sobretudo se comparado aos tempos em que “a filosofia do Evangelho governava os Estados”, 7 nas palavras de Leão XIII em sua Encíclica Immortale Dei. No entanto, é certo que a restauração dessas ruínas será gloriosa, pois o Reino de Maria será a plenitude do Reino de Nosso Senhor Jesus Cristo, uma vez que a devoção a Nossa Senhora é a devoção, a misericórdia e o amor de Nosso Senhor levados ao último dos requintes.

Não será, entretanto, só um tempo em que a filosofia do Evangelho governará os povos; indo ainda mais longe, será a edificação da Cidade de Deus descrita por Santo Agostinho, 8 na qual a cultura, a civilização, o Estado e a família, enfim, todos os elementos que constituem a vida neste mundo viverão do amor a Deus.

Diz belamente São Bernardo que Nossa Senhora, por ser a “Rainha dos Céus, é misericordiosa. E, sobretudo, é a Mãe do Filho Unigênito de Deus. Não há nada que nos convença mais da grandeza de seu poder ou de sua piedade, a não ser que alguém pudesse duvidar da honra que o Filho de Deus tributa à sua Mãe”. 9

Assim, esta nova era histórica deverá chamar-se, com toda propriedade, Reino de Maria, justamente porque as graças que a Igreja receberá virão por meio d’Aquela que é a Medianeira de todas as graças. E será mesmo necessário que a devoção a Nossa Senhora seja plena, como Ela disse em Fátima ser o desejo de Deus, 10 para que haja o triunfo de seu Imaculado Coração. Ora, quando a devoção a Ela é plena, é porque Ela reina e é Rainha no sentido mais excelso; logo, é o Reino de Maria.

O Reino de Maria será, por conseguinte, a glória de Deus, de sua Mãe Santíssima e da Santa Igreja Católica; a bem dizer será um esplendor tal da luz da virtude que sobrepujará, em domínio, o que foram as trevas desta época em que vivemos: “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5, 20). Ele deverá conter em si uma reparação de todo o mal praticado no passado, e sobretudo em nossos dias, realizando, afinal, a vontade de Deus nesta terra, como ela é realizada no Céu.

Entardecer no Santuário de Fátima

Plenitude e perfeição da Igreja

Na Mensagem de Fátima, portanto, fica patente que a vinda do Reino de Maria é algo irreversível. Mas não apenas isso, o ­reinado da Virgem Santíssima trará consigo uma nova plenitude e perfeição à Igreja, pois à punição seguir-se-á a misericórdia: o Reino de Maria virá por um ato de clemência de Nossa Senhora, uma vez que a afirmação “meu Imaculado Coração triunfará” significa dizer que a misericórdia e a bondade de Nossa Senhora triunfarão. Depois de obter para o mundo um castigo regenerador, Ela o cumula de dons. O Reino de Maria será, assim, uma grande reconciliação, indispensável para que a Igreja alcance a perfeição a que foi chamada.

Teria sido contrário aos planos da Providência que Nosso Senhor não atingisse a plenitude de seu desenvolvimento físico, moral e intelectual, em sua humanidade santíssima, antes da morte de Cruz, pois Ele não poderia ter vindo ao mundo sem completar o seu curso, sem chegar à sua perfeição, tal como se deu.

Partindo do princípio de que tudo o que diz respeito a Nosso Senhor pode e deve ser aplicado ao seu Corpo Místico, também não estaria de acordo com os planos da Providência que o mundo terminasse sem que a Igreja atingisse a perfeição a que foi chamada. Ora, no passado, em nenhuma época histórica depois de Cristo, ela chegou ao seu apogeu de perfeição; logo, a perfeição ainda terá de vir e nada a poderá impedir.

Por tal razão, o desejo do advento do Reino de Maria deve estar presente na alma de todo católico, como um sopro da graça, uma certeza posta na alma por ação do Espírito Santo, pois aquele que perde esta esperança é como se deixasse o amor a Deus ir embora de seu coração.

Uma inexorável lei da História

Considerando tudo o que foi analisado, ninguém é capaz de negar que o mundo se encontra numa crise sem precedentes, denunciada pela própria Mãe de Deus, em Fátima. Esta crise, cujo âmbito de ação é o próprio homem, seja no campo moral, religioso ou social, tende a avançar rumo a seu trágico fim. Diante de um quadro tão dramático, seríamos tentados a pensar não haver solução para o problema, se não nos lembrássemos da afirmação do Apóstolo: “Tudo posso n’Aquele que me conforta” (Fl 4, 13).

Nesse sentido, se olharmos para a trama da História, veremos que inúmeras vezes o número de fiéis ficou reduzido a um resto que, fortalecido pela graça, levantou a bandeira da verdade e da ortodoxia. Isto pode ser comprovado inclusive pelas Sagradas Escrituras, que revelam muitas ocasiões em que Deus faz ressurgir o bem a partir de um punhado de bons. Com efeito, é conhecido o nome misterioso dado por Isaías ao seu primeiro filho, a bem dizer um nome de caráter profético: “Sear-Jasub” (Is 7, 3), que significa um resto voltará.

Sacrifício de Isaac – Catedral de Salvador (BA)

Seria como se Deus tivesse o plano de conduzir a humanidade para um determinado rumo; esta, porém, prevarica e Ele traça um novo plano, escolhendo os poucos fiéis que restaram para seus instrumentos e fazendo surgir algo ainda melhor.

Se analisamos a História Sagrada, vemos que depois da queda de Adão e sua consequente expulsão do Paraíso, sucederam-se pecados tais entre os homens que foi preciso um castigo divino para destruir tudo: o dilúvio. Deus, todavia, separa um resto: Noé e sua família. E, ao concluir com ele uma aliança, a terra é novamente povoada.

A prevaricação dos homens na construção da Torre de Babel foi como que um segundo pecado original. Daí sobreveio outro castigo divino: a dispersão dos povos e a confusão das línguas. Deus, mais uma vez, chama um justo, Abraão, para ser o pai de um povo que escolhe para Si, e firma com ele nova aliança, iniciando uma era patriarcal entre seus eleitos. Tais episódios conferem uma singular beleza à História.

E o processo recomeça com uma maravilha superior: a promessa de que deste povo nascerá o Messias, de uma Virgem que conceberá e dará à luz o Filho de Deus (cf. Is 7, 14). Não obstante, o povo eleito e amado pelo Altíssimo viola muitas e muitas vezes a aliança, revolta-se contra seu Criador e vai se afundando numa decadência contínua, até “a plenitude dos tempos” (Gal 4, 4), quando se dá o nascimento do Messias. Sim, do Messias que foi entregue para ser morto por seu próprio povo, em “morte de Cruz” (Fl 2, 8)!

Outra vez o plano divino parece não se realizar, pois Deus aplica sua justiça e dispersa o povo hebraico, mas serve-Se de um resto de fiéis deste Israel amado para fundar a sua Igreja, que espalha o bom odor do Evangelho por toda a face da terra, e se estabelece uma nova vitória divina. No entanto, com a decadência da Idade Média os bons foram se enfraquecendo, apesar de algumas tentativas de soerguimento, e chegamos aos nossos dias numa aparente derrota do bem.

Imagem Peregrina do Imaculado Coração de Maria pertencente aos Arautos do Evangelho

O melhor vinho vem no fim

Assim, se Deus operou coisas tão extraordinárias no passado, é certo que Ele as fará nos tempos futuros, e até maiores. E dando uma interpretação de caráter sobrenatural a toda esta perspectiva histórica, podemos afirmar que, depois de muito derrotado e muito esmagado, o bem ressurgirá com novo vigor.

Alguém poderia objetar, perguntando: como se prova que o Reino de Maria é irreversível? Com a lógica da fé, respondemos que o mal tem que chegar ao seu paroxismo, como o filho pródigo do Evangelho, ao comer das bolotas dos porcos (cf. Lc 15, 11-20), para cair em si e retornar à casa do pai, à verdade da Fé.

O mesmo Evangelho nos ensina, ainda, que “se o grão de trigo, caído na terra, não morrer, fica só; se morrer, produz muito fruto” (Jo 12, 24). Há, por conseguinte, um misterioso dinamismo da Divina Providência, pelo qual é preciso que o fruto apodreça e morra para que a semente se liberte. Analogamente, é necessário que o ciclo de decadência do mundo moderno chegue a seu fim e se destrua a si mesmo, como a doença que desaparece ao levar o doente à ­morte.

Ademais, foi Maria Santíssima quem, nas Bodas de Caná, obteve de Nosso Senhor o milagre da transformação da água em vinho. E se é verdade que o mestre-sala disse para o noivo que ele havia deixado o melhor vinho para o final (cf. Jo 2, 9-10), bem poderemos exclamar, cheios de encanto e gratidão para com Nosso Senhor: “Vós deixastes as vossas melhores graças, Vós deixastes os vossos melhores favores para o fim da História do mundo”.

As Bodas de Caná, primeiro dos sinais feitos por Jesus a rogos de sua Mãe, são a mais clara pré-figura do Reino de Maria. Nele surgirá, qual vinho novo, uma sociedade admiravelmente superior a tudo o que possamos imaginar. Para utilizar uma bela metáfora de Dr. Plinio, será como “um lírio nascido no lodo, durante a noite e sob a tempestade”, 11 também a rogos d’Aquela que é a Rainha do Céu e da terra. ◊

Transcrito, com adaptações, do livro: CLÁ DIAS, EP, João Scognamiglio.
“Por fim, meu Imaculado Coração triunfará!” São Paulo: Lumen Sapientiæ, 2017

O livro **”Por fim, meu Imaculado Coração triunfará!”**, escrito por **João Scognamiglio Clá Dias, EP**, e publicado pela editora **Lumen Sapientiæ** em 2017, é uma obra que se concentra nas aparições de Nossa Senhora em Fátima, Portugal, em 1917, e no significado profético de suas mensagens. O autor, fundador da Sociedade Clerical de Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli e da Associação Internacional de Fiéis Regina Virginum, é conhecido por suas obras de cunho teológico, espiritual e mariano.

### Conteúdo detalhado do livro:

1. **Contexto histórico e espiritual das aparições**:
– O livro começa situando o leitor no contexto histórico e espiritual do início do século XX, destacando a Primeira Guerra Mundial e a crise moral e religiosa da época. Esse cenário serve de pano de fundo para as aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos: Lúcia, Francisco e Jacinta.

2. **As aparições de Nossa Senhora**:
– O autor descreve detalhadamente cada uma das seis aparições de Nossa Senhora em Fátima, ocorridas entre maio e outubro de 1917. Ele explora os diálogos entre a Virgem Maria e os pastorinhos, bem como as mensagens transmitidas, incluindo o segredo de Fátima, dividido em três partes.

3. **O segredo de Fátima**:
– O livro dedica uma parte significativa à análise do segredo de Fátima, que inclui:
– A visão do inferno e a urgência da conversão.
– A devoção ao Imaculado Coração de Maria como meio de salvação para as almas.
– A previsão de eventos futuros, como a Segunda Guerra Mundial e a perseguição à Igreja, especialmente sob regimes totalitários.

4. **O triunfo do Imaculado Coração**:
– O título do livro reflete uma das promessas centrais de Nossa Senhora: “Por fim, meu Imaculado Coração triunfará!” O autor explora o significado dessa promessa, relacionando-a com a vitória final do bem sobre o mal, a conversão dos pecadores e a restauração da paz no mundo.

5. **A devoção ao Imaculado Coração de Maria**:
– Clá Dias enfatiza a importância da devoção ao Imaculado Coração de Maria, destacando práticas como a oração do Rosário, a consagração ao Imaculado Coração e a reparação pelos pecados cometidos contra Deus.

6. **A espiritualidade mariana**:
– O livro também aborda a espiritualidade mariana, mostrando como as aparições de Fátima reforçam o papel central de Maria na história da salvação e na vida da Igreja.

7. **Reflexões teológicas e pastorais**:
– O autor oferece reflexões teológicas profundas sobre as mensagens de Fátima, relacionando-as com a doutrina católica e a vida espiritual dos fiéis. Ele também discute o impacto pastoral das aparições, tanto no século XX quanto nos dias atuais.

8. **Testemunhos e milagres**:
– O livro inclui relatos de testemunhos e milagres associados às aparições de Fátima, reforçando a autenticidade e a importância espiritual desses eventos.

9. **Conclusão e apelo à conversão**:
– A obra conclui com um apelo à conversão e à vivência das mensagens de Fátima, incentivando os leitores a abraçarem a devoção ao Imaculado Coração de Maria e a se comprometerem com a oração e a penitência.

### Estilo e abordagem:
O livro é escrito em um estilo acessível, mas profundamente teológico, combinando narrativa histórica, reflexão espiritual e exortação pastoral. Clá Dias utiliza uma linguagem devocional e inspiradora, buscando levar o leitor a uma maior intimidade com Nossa Senhora e a um compromisso mais profundo com a fé católica.

Em resumo, **”Por fim, meu Imaculado Coração triunfará!”** é uma obra que busca aprofundar a compreensão das aparições de Fátima e suas implicações para a vida espiritual dos cristãos, destacando a centralidade de Maria no plano de salvação de Deus e a promessa de seu triunfo final sobre o mal.

Notas

1 IRMÃ LÚCIA. Memórias I. Quarta Memória, c.II, n.5. 13.ed. Fátima: Secretariado dos Pastorinhos, 2007, p.177.
2 SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Traité de la vraie dévotion à la Sainte Vierge, n.1. In: Œuvres Complètes. Paris: Du Seuil, 1966, p.487.
3 Idem, n.217, p.634.
4 Idem, p.634-635.
5 Idem, p.635.
6 SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Prière Embrasée, n.16. In: Œuvres Complètes, op. cit., p.681.
7 LEÃO XIII. Immortale Dei, n.28.
8 O Bispo de Hipona define com precisão única os dois caminhos que o homem pode seguir nesta vida. O primeiro deles parece ter chegado a seu paroxismo em nossos dias, e o outro prenuncia o Reino de Maria de que estamos falando: “Dois amores geraram duas cidades: a terrena, o amor de si até ao desprezo de Deus; a celeste, o amor de Deus até ao desprezo de si” (SANTO AGOSTINHO. De Civitate Dei. L.XIV, c.28. In: Obras. Madrid: BAC, 1958, v.XVII, p.985).
9 SÃO BERNARDO DE CLARAVAL. Sermón Primero, en la Asunción de Santa María, n.2. In: Obras completas. 2.ed. Madrid: BAC, 2006, v.IV, p.339.
10 Vale a pena recordar aqui a aparição de 13 de junho, na qual a Virgem Santíssima revela: “[Deus] quer estabelecer no mundo a devoção a meu Imaculado Coração. A quem a aceita, prometer-lhe-ei a salvação e estas almas ­serão amadas de Deus, como flores colocadas por Mim para enfeitar o seu trono” (IRMÃ LÚCIA, op. cit., n.4, p.175).
11 CORRÊA DE OLIVEIRA, Plinio. Conferência. São Paulo, 30 jul. 1972.

A exposição que você compartilhou é um rico e complexo diálogo que aborda temas profundos e atuais, misturando política, religião, profecias e reflexões sobre o estado do mundo. Vamos destacar os principais conceitos e contextos presentes no texto, respeitando a importância de cada um:

### 1. **A Era de Ouro vs. A Era da Paz**
– O texto começa com a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos e sua afirmação de que uma “era de ouro” começou. No entanto, o foco principal do diálogo é a **Era da Paz**, prometida por Nossa Senhora, pelos papas e pelas escrituras. Essa era é contrastada com a ideia de uma “era de ouro” secular, que pode ser ilusória e temporária.
– A **Era da Paz** é descrita como um período de reconciliação espiritual e mundial, que só virá após grandes provações e castigos. Enquanto a “era de ouro” de Trump é vista como uma tentativa humana de criar prosperidade e estabilidade, a verdadeira paz só virá quando a humanidade se voltar para Deus.

### 2. **Donald Trump e a Política Global**
– Trump é retratado como uma figura polarizadora, que toma medidas ousadas, como perdoar ativistas pró-vida, retirar financiamento de organizações globais como a **Organização Mundial da Saúde (OMS)**, e desafiar a agenda globalista. Ele é visto tanto como um potencial defensor de valores cristãos quanto como um líder que pode estar sendo manipulado por forças maiores.
– Há uma preocupação com a **agenda globalista** e como ela está sendo combatida ou cooptada por Trump. A discussão sobre a **infraestrutura de IA** e os **US$ 500 bilhões** investidos em tecnologia levanta questões sobre o futuro da humanidade e a possibilidade de um controle centralizado e desumanizador.

### 3. **A Crise Espiritual e Moral**
– O texto enfatiza a **crise espiritual** que o mundo enfrenta, com a perda de valores cristãos, a promoção do aborto, da ideologia de gênero e da cultura woke. A Igreja Católica é chamada a se levantar contra essas tendências, mas também há uma crítica ao Papa Francisco e à sua aparente colaboração com a agenda globalista.
– A **perseguição aos cristãos** é um tema recorrente, com exemplos de como os fiéis estão sendo marginalizados e até criminalizados por defenderem a vida e a família tradicional.

### 4. **As Profecias e os Castigos**
– O texto faz referência a várias profecias, incluindo as de **Nossa Senhora** e as mensagens de **Jesus a Santa Faustina Kowalska**, que alertam sobre a necessidade de arrependimento e conversão antes que a verdadeira paz possa ser alcançada.
– Os **castigos** são vistos como inevitáveis, uma vez que a humanidade continua a se afastar de Deus. Esses castigos incluem guerras, colapsos econômicos, fome e pestes, que servirão para purificar o mundo e prepará-lo para a **Era da Paz**.

### 5. **A Tecnologia e o Anticristo**
– A discussão sobre a **inteligência artificial (IA)** e o investimento massivo em infraestrutura tecnológica levanta preocupações sobre o surgimento de um sistema global de controle, que poderia ser a base para o **Anticristo**. A IA é vista como uma ferramenta poderosa que pode ser usada para manipular e controlar as massas, especialmente quando combinada com moedas digitais e identificação digital.

### 6. **A Igreja e o Estado**
– O texto critica a separação moderna entre **Igreja e Estado**, argumentando que a Igreja deve ter um papel ativo em informar e guiar as políticas governamentais, especialmente em questões morais e éticas. A ideia de que a política pode ser separada da religião é vista como uma ilusão perigosa que leva ao secularismo e ao declínio moral.

### 7. **A Esperança na Era da Paz**
– Apesar de todas as turbulências e desafios, o texto mantém uma mensagem de esperança. A **Era da Paz** é descrita como um tempo em que o mundo inteiro reconhecerá Jesus Cristo como Senhor, e a justiça e a paz verdadeiras serão estabelecidas. Essa era só virá após um período de grande tribulação, mas será um tempo de glória e triunfo para os fiéis.

### 8. **O Chamado à Conversão**
– O texto conclui com um apelo à conversão e à confiança na **Misericórdia Divina**. A humanidade só encontrará paz quando se voltar para Deus com humildade e arrependimento. A mensagem de Jesus a Santa Faustina é citada como um lembrete de que a verdadeira paz só pode vir d’Ele.

Conclusão
O texto é uma reflexão profunda e multifacetada sobre o estado do mundo, a política global, a crise espiritual e as esperanças para o futuro. Ele combina análise política, teologia e profecia, oferecendo uma visão católica tradicional sobre os desafios atuais e a promessa de uma era futura de paz e justiça. A mensagem central é clara: a verdadeira paz só virá quando a humanidade se voltar para Deus, reconhecendo Sua soberania e misericórdia.

 

**Exposição Atraente do Contexto do Texto**

O texto apresentado é uma transcrição rica e detalhada de um webcast conduzido por Mark Mallett e Daniel O’Connor, onde eles discutem temas profundos relacionados ao fim dos tempos, a era de paz prometida, e o papel dos cristãos nesse contexto. A exposição a seguir busca destacar os principais conceitos e ideias presentes no texto, respeitando sua complexidade e importância.

### **1. O Fim dos Tempos e a Era de Paz**
O texto começa com uma reflexão sobre a ideia de que estamos vivendo no “fim dos tempos”, mas não no fim do mundo. Em vez disso, o que está por vir é uma **era de paz**, um período de restauração e harmonia que precede o retorno definitivo de Cristo. Essa era de paz é descrita como uma promessa divina, mencionada tanto nas escrituras quanto nas aparições de Nossa Senhora em Fátima. A ideia central é que, após um período de tribulação e castigos, haverá um tempo de paz e justiça, onde a vontade de Deus será feita na Terra como no céu.

### **2. A Promessa de Fátima e as Escrituras**
A promessa de Fátima é um ponto central no texto. Nossa Senhora teria prometido um período de paz ao mundo, que será concedido após um tempo de provações. Essa promessa é corroborada por passagens bíblicas, especialmente no livro de Isaías e no Apocalipse, que falam sobre um tempo em que o lobo habitará com o cordeiro, e a justiça e a paz reinarão. Essa era de paz não é o fim do mundo, mas um período de restauração antes da segunda vinda de Cristo.

### **3. O Papel dos Cristãos na Aceleração da Era de Paz**
Mark e Daniel enfatizam que os cristãos têm um papel crucial nesse processo. Eles não são meros espectadores, mas participantes ativos na realização dessa era de paz. Deus chama os fiéis para colaborar com Ele e com Nossa Senhora na construção desse reino. A mensagem é clara: aqueles que estão cientes dessas profecias e que respondem ao chamado divino são escolhidos para ajudar a trazer essa era de paz.

### **4. A Relação entre os Castigos e a Era de Paz**
O texto também aborda a ideia de que os castigos que estão por vir são necessários para preparar o terreno para a era de paz. Esses castigos, embora difíceis, servirão para purificar o mundo e remover os obstáculos que impedem o triunfo do reino de Deus. A mensagem é de esperança: mesmo em meio às tribulações, os fiéis devem confiar que Deus está trabalhando para trazer um tempo de paz e justiça.

### **5. A Visão dos Pais da Igreja e a Interpretação das Escrituras**
Os autores recorrem aos ensinamentos dos primeiros padres da igreja para sustentar suas interpretações. Eles citam figuras como Santo Agostinho e São Justino Mártir, que falaram sobre um período de mil anos de paz, onde Cristo reinará com seus santos. Essa visão não é uma heresia, mas uma interpretação séria e fundamentada nas escrituras e na tradição da igreja. Eles também alertam contra interpretações errôneas, como o milenarismo, que distorcem a ideia de um reino terreno de Cristo.

### **6. A Santidade da Era de Paz**
A era de paz não é apenas um período de tranquilidade externa, mas um tempo de santidade e união com a vontade divina. Os autores destacam que a santidade será a característica principal dessa era, onde os fiéis viverão em harmonia com a vontade de Deus, assim como os santos no céu. Essa santidade já está disponível para aqueles que se entregam completamente a Jesus e confiam em Sua vontade.

### **7. O Grande Monarca e o Papa Santo**
O texto também menciona a profecia do Grande Monarca Católico, uma figura que surgirá para restaurar a ordem e a justiça no mundo. Embora essa profecia não seja o foco principal do webcast, os autores reconhecem sua importância e a ligam ao período de paz que virá após os castigos. Eles também mencionam a possibilidade de um Papa Santo que trabalhará em conjunto com o Grande Monarca para trazer a restauração.

### **8. A Esperança no Céu e a Era de Paz**
Por fim, os autores lembram que, embora a era de paz seja algo maravilhoso, a verdadeira esperança dos cristãos está no céu. A era de paz é um prelúdio para a eternidade, mas não deve ser confundida com o céu em si. Os fiéis são encorajados a manter seus olhos fixos no céu, enquanto trabalham para trazer o reino de Deus à Terra.

**Conclusão**
O texto é uma exploração profunda e inspiradora das profecias bíblicas, das promessas de Nossa Senhora e do papel dos cristãos na preparação para a era de paz. Ele combina ensinamentos das escrituras, dos padres da igreja e de revelações privadas para oferecer uma visão abrangente e esperançosa do futuro. A mensagem central é clara: os fiéis são chamados a participar ativamente na realização do reino de Deus, confiando na promessa de que, após as tribulações, virá um tempo de paz e justiça.

A exposição que você compartidou é um texto rico em simbolismo, teologia e esperança, abordando temas profundos como a Paixão de Cristo, a Paixão da Igreja, a ressurreição e a promessa de uma nova era de paz. Vou destacar os principais conceitos e estruturar uma exposição atraente que respeita cada ponto importante:

### **Contexto e Temas Centrais**
O texto começa com uma reflexão sobre a Quinta-feira Santa e a Paixão de Cristo, mas rapidamente expande para uma discussão sobre a “Paixão da Igreja”, um período de sofrimento e purificação que antecede uma nova era de paz. A analogia das dores de parto é central, simbolizando o processo doloroso que precede um renascimento glorioso. Esse renascimento não é apenas individual, mas coletivo, envolvendo a Igreja e toda a criação.

A exposição também aborda a ideia de uma “linha do tempo” escatológica, baseada no livro do Apocalipse e nos ensinamentos dos Padres da Igreja. Essa linha do tempo inclui eventos como o aumento do pecado, a revelação do Anticristo, a perseguição dos cristãos e, finalmente, a vitória de Cristo e o estabelecimento de um período de paz.

### **A Analogia das Dores de Parto**
A metáfora das dores de parto é usada para descrever o sofrimento que a Igreja e o mundo enfrentam antes da chegada de uma nova era. Assim como uma mulher experimenta contrações intensas antes do nascimento de um filho, a humanidade passa por crises—guerras, terremotos, fomes e pragas—que são sinais de um processo de transformação. Essas dores não são aleatórias, mas fazem parte de um plano divino que culminará em um renascimento espiritual e físico.

### **A Era da Paz**
A era da paz é descrita como um tempo de restauração, onde a vontade de Deus será feita na Terra como no céu. Esse período não é uma utopia humana, mas um dom divino, onde a criação será renovada e a humanidade viverá em harmonia com Deus. A natureza será transformada, os corpos humanos serão curados, e o pecado perderá seu poder. Essa era é comparada ao Jardim do Éden, mas com uma diferença crucial: a união entre a vontade humana e a divina será mais profunda e duradoura.

### **A Resposta à Heresia do Milenarismo**
O texto faz uma distinção importante entre a era da paz e a heresia do milenarismo, que prega um reinado físico de Cristo na Terra por mil anos. A era da paz, conforme descrita, não é um reinado físico, mas espiritual, onde Cristo reinará nos corações dos fiéis. Essa distinção é crucial para evitar interpretações errôneas e manter a ortodoxia da fé católica.

### **A Visão dos Místicos e Santos**
A exposição recorre a visões de místicos como Louisa Piccarreta e São Maximiliano Kolbe para ilustrar a beleza da era da paz. Esses místicos descrevem um mundo onde a criação será restaurada, os corpos humanos serão renovados, e a vontade de Deus será plenamente realizada. Essas visões não são meras fantasias, mas estão alinhadas com os ensinamentos da Igreja e as promessas das Escrituras.

### **A Oração e a Esperança**
O texto conclui com um chamado à oração e à esperança. Jesus nos ensinou a rezar: “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.” Essa oração não é apenas um desejo, mas uma certeza de que o reino de Deus virá. A era da paz é um convite para vivermos em antecipação dessa realidade, carregando nossas cruzes com fé e oferecendo nossos sofrimentos como parte do plano divino.

### **Conclusão**
A exposição é um convite para olharmos além das dores e tribulações do presente, enxergando a promessa de um futuro glorioso. A era da paz não é um sonho distante, mas uma realidade que já está em processo de realização. Como cristãos, somos chamados a viver na esperança, sabendo que o sofrimento atual é parte de um plano maior que culminará na vitória de Cristo e na restauração de toda a criação.

 

A exposição a seguir busca destacar de forma atraente e respeitosa os conceitos centrais apresentados no texto, que gira em torno de temas como a “iluminação da consciência”, o “grande aviso”, e os sinais proféticos que antecedem eventos significativos para a humanidade. Cada ponto é crucial para compreender o contexto e a profundidade das mensagens transmitidas.

### **1. O Grande Aviso e a Iluminação da Consciência**
O texto aborda um dos temas centrais do site “Contagem Regressiva para o Reino”: a ideia de um “grande aviso” ou “iluminação da consciência”. Esse evento é descrito como uma experiência global em que cada pessoa terá um momento de clareza espiritual, como um “julgamento em miniatura”, onde todos verão suas vidas diante de Deus. Esse aviso é visto como um chamado à conversão antes de um período de purificação mundial. A origem dessa ideia remonta às aparições de Garabandal, na Espanha, onde quatro meninas receberam mensagens sobre eventos futuros, incluindo esse aviso.

### **2. Sinais Proféticos e o Contexto Atual**
As mensagens de Garabandal, que ocorreram entre 1961 e 1965, previram uma série de sinais que antecederiam o aviso. Entre eles, destacam-se:
– **O Sínodo**: As meninas mencionaram que um sínodo ocorreria antes do aviso. Curiosamente, o termo “sínodo” não era comum na época, o que reforça a autenticidade das profecias.
– **O Retorno do Comunismo**: As meninas previram que o comunismo retornaria, mas de uma forma diferente, o que se alinha com movimentos modernos como o “Grande Reset” do Fórum Econômico Mundial, que promove uma agenda globalista sob o disfarce de preocupações ambientais e de saúde.
– **A Perseguição Religiosa**: Foi previsto que a prática da fé se tornaria difícil, com a missa sendo celebrada em segredo. Isso ecoa a crescente perseguição religiosa em várias partes do mundo.

### **3. A Apostasia e a Crise na Igreja**
O texto também aborda a crise interna na Igreja Católica, com referências a uma “grande apostasia”. O Sínodo sobre a Sinodalidade é visto como um momento crítico, onde ensinamentos tradicionais podem ser contestados ou abandonados. Essa apostasia é interpretada como um sinal dos tempos, alinhado com as profecias bíblicas e as mensagens de videntes modernos.

### **4. A Quarta Revolução Industrial e o Anticristo**
A “Quarta Revolução Industrial” é mencionada como um movimento que busca transformar a humanidade, quase divinizando o ser humano através da tecnologia. Isso é visto como um prelúdio para a ascensão do Anticristo, que prometerá soluções fáceis para os problemas do mundo, mas trará engano e destruição.

### **5. A Guerra e os Desastres Naturais**
O texto alerta para o aumento de conflitos globais, como a guerra entre Rússia e Ucrânia, e desastres naturais sem precedentes. Esses eventos são vistos como parte das “dores de parto” que antecedem um novo tempo de paz, mas que também servem como chamados à conversão e ao arrependimento.

### **6. A Importância da Oração e da Preparação Espiritual**
Diante desses sinais, a mensagem central é de preparação espiritual. A oração, o jejum, a penitência e a frequência aos sacramentos são enfatizados como meios essenciais para enfrentar os tempos difíceis que se aproximam. A devoção à Divina Misericórdia e a Nossa Senhora são vistas como armas poderosas para navegar pela tempestade que se avizinha.

### **7. A Esperança no Meio da Tempestade**
Apesar dos alertas sombrios, o texto transmite uma mensagem de esperança. O “grande aviso” é visto como um ato de misericórdia divina, uma chance para a humanidade se converter antes dos eventos finais. A promessa de um tempo de paz após a purificação é um lembrete de que, no final, Deus triunfará.

**Conclusão**
O texto é um chamado urgente à vigilância e à conversão. Ele une profecias antigas e modernas, sinais atuais e alertas espirituais, convidando os leitores a se prepararem para um momento decisivo na história da humanidade. A mensagem é clara: embora os tempos sejam desafiadores, a misericórdia de Deus está sempre presente, e aqueles que se mantiverem fiéis serão guiados através da tempestade para um novo amanhecer de paz e luz.

**”The Secrets of the Immaculate Heart”** é um livro escrito pelo Dr. Mark Miravalle, um teólogo e professor de teologia e mariologia na Franciscan University of Steubenville, nos Estados Unidos. O livro se concentra nas mensagens das aparições marianas, particularmente nas de Fátima, e explora o significado espiritual e profético dessas revelações.

### Detalhes do Livro:

1. **Tema Central**:
– O livro aborda as aparições de Nossa Senhora em Fátima, Portugal, em 1917, e outras aparições marianas, destacando a importância do Coração Imaculado de Maria na salvação da humanidade e na conversão dos pecadores.
– O autor explora os “segredos” de Fátima, incluindo a visão do inferno, a devoção ao Coração Imaculado de Maria, e as profecias sobre eventos futuros, como a Segunda Guerra Mundial e a ameaça do comunismo.

2. **Conteúdo**:
– **As Aparições de Fátima**: O livro detalha as seis aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos (Lúcia, Francisco e Jacinta) e as mensagens específicas que ela transmitiu, incluindo a necessidade de oração, penitência e conversão.
– **Os Três Segredos de Fátima**: O autor analisa os três segredos revelados pela Virgem Maria, com ênfase no terceiro segredo, que foi mantido em sigilo por muitos anos e posteriormente revelado pelo Vaticano.
– **Outras Aparições Marianas**: Além de Fátima, o livro também menciona outras aparições marianas, como as de La Salette, Lourdes e Guadalupe, mostrando como elas se conectam com as mensagens de Fátima.
– **Devoção ao Coração Imaculado**: O Dr. Miravalle enfatiza a importância da devoção ao Coração Imaculado de Maria como um caminho para a paz mundial e a salvação das almas.
– **Profecia e Escatologia**: O livro explora o aspecto profético das mensagens de Fátima, relacionando-as com eventos históricos e futuros, e discute o papel de Maria no plano divino para o fim dos tempos.

3. **Abordagem Teológica**:
– O autor utiliza uma abordagem teológica sólida, baseada na doutrina católica, para interpretar as mensagens de Fátima e outras aparições marianas.
– Ele também discute a relação entre as aparições marianas e a Escritura, mostrando como as mensagens de Maria estão em harmonia com a revelação bíblica.

4. **Aplicação Prática**:
– O livro não apenas explora os aspectos históricos e teológicos das aparições, mas também oferece orientações práticas para os leitores sobre como viver as mensagens de Fátima em suas vidas diárias, através da oração, do sacrifício e da devoção ao Coração Imaculado de Maria.

5. **Relevância Contemporânea**:
– O Dr. Miravalle argumenta que as mensagens de Fátima são mais relevantes do que nunca no mundo moderno, especialmente diante dos desafios espirituais e morais que a humanidade enfrenta hoje.
– Ele incentiva os leitores a se voltarem para Maria como uma intercessora poderosa e uma guia para a santidade.

Conclusão:
**”The Secrets of the Immaculate Heart”** é uma obra profunda e inspiradora que convida os leitores a mergulharem nas riquezas espirituais das aparições marianas, especialmente as de Fátima. O livro oferece uma compreensão clara e católica das mensagens de Maria, destacando sua importância para a Igreja e para o mundo. É uma leitura valiosa para aqueles que desejam aprofundar sua devoção a Nossa Senhora e compreender o papel central de seu Coração Imaculado no plano de Deus para a humanidade.

No livro **”The Secrets of the Immaculate Heart”**, o Dr. Mark Miravalle explora os eventos futuros mencionados nas mensagens de Fátima e em outras aparições marianas, com base nos chamados **”segredos de Fátima”** e na interpretação teológica dessas revelações. Aqui estão os principais eventos futuros discutidos no livro:

### 1. **A Profecia sobre a Segunda Guerra Mundial**:
– No **segundo segredo de Fátima**, Nossa Senhora alertou que, se a humanidade não se convertesse, uma guerra ainda pior do que a Primeira Guerra Mundial ocorreria. Isso foi interpretado como uma profecia sobre a **Segunda Guerra Mundial** (1939-1945).
– A Virgem Maria também mencionou que a Rússia espalharia seus erros pelo mundo, o que foi associado à ascensão do **comunismo** e sua influência global no século XX.

### 2. **A Difusão dos Erros da Rússia**:
– Um dos pontos centrais das mensagens de Fátima é o aviso sobre a Rússia e a necessidade de sua conversão. Nossa Senhora pediu a **consagração da Rússia ao seu Coração Imaculado** para evitar que o país espalhasse seus erros (como o ateísmo, o comunismo e a perseguição religiosa) pelo mundo.
– O livro discute como a Rússia, no século XX, cumpriu parcialmente essa profecia ao promover o comunismo e a opressão religiosa em várias nações.

### 3. **Perseguição à Igreja e aos Cristãos**:
– As mensagens de Fátima previram uma grande **perseguição à Igreja Católica** e aos cristãos em geral. Isso inclui a perseguição religiosa em países comunistas, mas também se estende a outras formas de opressão espiritual e moral no mundo moderno.
– O livro sugere que essa perseguição continuará em diferentes formas, especialmente em sociedades onde a fé é marginalizada ou atacada.

### 4. **O Terceiro Segredo de Fátima**:
– O **terceiro segredo de Fátima**, revelado publicamente pelo Vaticano em 2000, descreve uma visão de um **”bispo vestido de branco”** (interpretado como o Papa) que sofre junto com outros religiosos e fiéis em meio a uma cidade em ruínas. Isso foi interpretado como uma profecia sobre:
– **Perseguição à Igreja** no século XX e além.
– **Ataques ao Papa** (como o atentado contra João Paulo II em 1981, que ele atribuiu à intercessão de Nossa Senhora de Fátima).
– **Crises espirituais e morais** que afetariam a Igreja e o mundo.

### 5. **Ameaças de Castigos e a Necessidade de Conversão**:
– Nossa Senhora alertou que, se a humanidade não se convertesse e não reparasse seus pecados, **castigos terríveis** cairiam sobre o mundo. Isso inclui:
– **Guerras**.
– **Fomes**.
– **Perseguições à Igreja**.
– A **destruição de nações**.
– O livro enfatiza que esses castigos não são inevitáveis, mas dependem da resposta da humanidade aos apelos de Maria por oração, penitência e conversão.

### 6. **O Triunfo do Coração Imaculado de Maria**:
– Apesar das profecias sombrias, as mensagens de Fátima também trazem uma promessa de esperança: o **Triunfo do Coração Imaculado de Maria**. Isso significa que, no final, o Coração Imaculado de Maria triunfará, trazendo um período de paz para o mundo.
– O livro sugere que esse triunfo está ligado à **conversão da Rússia** e à propagação da devoção ao Coração Imaculado de Maria em todo o mundo.

### 7. **Eventos Escatológicos (Fim dos Tempos)**:
– Embora o livro não se concentre exclusivamente no fim dos tempos, ele faz conexões entre as mensagens de Fátima e a **escatologia católica** (o estudo das últimas coisas). Isso inclui:
– A **luta final entre o bem e o mal**.
– O **papel de Maria** como intercessora e guia nesses tempos difíceis.
– A **necessidade de vigilância e preparação espiritual** para os eventos futuros.

### 8. **A Consagração e a Paz Mundial**:
– O livro destaca que a **consagração da Rússia e do mundo ao Coração Imaculado de Maria** é um passo crucial para evitar catástrofes e alcançar a paz. O autor discute como essa consagração foi parcialmente realizada ao longo do século XX, mas ainda precisa ser plenamente aceita e vivida.

Conclusão:
Os eventos futuros citados em **”The Secrets of the Immaculate Heart”** são profundamente ligados às mensagens de Fátima e à necessidade de conversão, oração e devoção ao Coração Imaculado de Maria. O livro enfatiza que, embora haja previsões de sofrimento e desafios, a esperança no triunfo final de Maria e na misericórdia de Deus permanece central. O autor convida os leitores a se prepararem espiritualmente para esses eventos, vivendo uma vida de fé e devoção mariana.

No livro *”The Apocalypse: A Catholic Perspective on the Book of Revelation”*, Stephen K. Ryan aborda os **mil anos de reinado de Cristo** (mencionados em Apocalipse 20:1-6) de maneira alinhada com a interpretação tradicional católica, que evita uma leitura literal ou fundamentalista desse período. Vamos explorar detalhadamente a abordagem do autor sobre esse tema:

### 1. **Rejeição do Literalismo e do Milenarismo**
– **Crítica ao milenarismo**: Ryan rejeita as interpretações literais dos “mil anos” que sugerem um reinado físico e terreno de Cristo no futuro. Essa visão, conhecida como **milenarismo**, foi considerada problemática pela Igreja Católica ao longo da história, especialmente porque pode levar a especulações infundadas sobre o fim dos tempos.
– **Foco no sentido espiritual**: O autor enfatiza que os “mil anos” devem ser entendidos simbolicamente, representando um período de tempo indeterminado e não uma era literal de mil anos.

### 2. **Interpretação Simbólica dos Mil Anos**
– **O reinado espiritual de Cristo**: Ryan explica que os “mil anos” simbolizam o **reinado espiritual de Cristo** através da Igreja, que começou com a Ressurreição de Jesus e continua até o fim dos tempos. Esse reinado é marcado pela vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, e pela presença de Cristo na vida dos fiéis e na liturgia da Igreja.
– **A primeira ressurreição**: O autor interpreta a “primeira ressurreição” (Apocalipse 20:5-6) como a **ressurreição espiritual** dos cristãos que morrem em Cristo e participam da vida eterna. Isso não se refere à ressurreição corporal no Juízo Final, mas à união dos santos com Cristo no céu.

### 3. **A Igreja como Sinal do Reinado de Cristo**
– **A Igreja militante e triunfante**: Ryan destaca que os “mil anos” também podem ser entendidos como o tempo da **Igreja militante na Terra** (os cristãos que ainda lutam contra o pecado e o mal) e da **Igreja triunfante no céu** (os santos que já estão com Cristo). Juntas, elas formam o Corpo Místico de Cristo, que já reina espiritualmente.
– **O papel dos mártires**: O autor enfatiza que os mártires, mencionados em Apocalipse 20:4, são aqueles que testemunharam Cristo com suas vidas e agora reinam com Ele no céu. Eles são exemplos de como o reinado de Cristo já está presente na vida dos fiéis.

### 4. **Conexão com a Escatologia Católica**
– **O “já” e o “ainda não”**: Ryan utiliza a noção escatológica católica de que o Reino de Deus já está presente, mas ainda não em sua plenitude. Os “mil anos” representam essa tensão entre a vitória já conquistada por Cristo e a consumação final no fim dos tempos.
– **Preparação para o Juízo Final**: O autor explica que o período dos “mil anos” é um tempo de preparação para o Juízo Final, quando Cristo voltará em glória para estabelecer definitivamente o Seu Reino.

### 5. **Rejeição de Interpretações Apocalípticas Sensacionalistas**
– **Contra especulações sobre o fim do mundo**: Ryan critica as interpretações que tentam prever datas ou eventos específicos relacionados aos “mil anos”. Ele reforça que o Apocalipse não é um livro de previsões, mas uma mensagem de esperança e encorajamento para os cristãos.
– **Ênfase na vida espiritual**: O autor incentiva os leitores a focarem na vida espiritual e na fidelidade a Cristo, em vez de se preocuparem com especulações sobre o futuro.

### 6. **Conclusão sobre os Mil Anos**
– **Mensagem de esperança**: Ryan conclui que os “mil anos” são uma mensagem de esperança para os cristãos, lembrando-nos de que Cristo já reina e que a vitória final sobre o mal está garantida.
– **Chamado à fidelidade**: O autor encoraja os leitores a viverem em fidelidade a Cristo, participando ativamente do Seu reinado espiritual através da oração, dos sacramentos e da vida em comunidade.

Em resumo, Stephen K. Ryan aborda os “mil anos de reinado de Cristo” de maneira simbólica e espiritual, rejeitando interpretações literais ou especulativas. Ele enfatiza que esse período representa o reinado espiritual de Cristo através da Igreja, a vitória dos mártires e a esperança da consumação final do Reino de Deus. Essa abordagem está em plena sintonia com a tradição e a teologia católica.

O texto que você forneceu é uma transcrição rica e detalhada de uma reflexão teológica e espiritual sobre a vontade divina, o pecado original, a redenção e a consumação dos planos de Deus na história da humanidade. Ele aborda temas profundos como a relação entre a vontade humana e a vontade divina, a importância da obediência a Deus, o papel de figuras bíblicas como Adão, Eva, Maria e Jesus, e a promessa de um “terceiro dia” em que a vontade de Deus será plenamente realizada na Terra. Vou criar uma apresentação aprofundada com base nesse texto, organizando os conceitos de forma clara e explicativa.

### **Apresentação: A Vontade Divina e a Consumação dos Planos de Deus**

#### **Introdução**
O texto fornecido é uma exploração profunda da vontade de Deus e de como ela se manifesta na história da humanidade, desde a criação até a redenção e a consumação final. Ele nos convida a refletir sobre a importância de alinhar nossa vontade humana à vontade divina, seguindo o exemplo de figuras como Adão, Eva, Maria e Jesus. A ideia central é que a vontade de Deus é o caminho para a plenitude da vida, e que, ao vivermos em harmonia com ela, podemos experimentar o “céu na Terra”.

### **1. A Vontade Divina e a Criação**
– **O Fiat Criador**: No princípio, Deus criou o universo com um simples “Faça-se” (Fiat). Esse ato de criação foi um decreto divino, uma expressão da vontade de Deus que trouxe ordem e beleza ao mundo.
– **Adão como Depositário**: Adão foi criado à imagem e semelhança de Deus e recebeu três dons especiais:
1. **Filiação Divina**: Adão era filho legítimo de Deus, vivendo em comunhão perfeita com Ele.
2. **Vontade Divina**: A vontade de Adão estava em harmonia com a vontade de Deus, servindo como trono para a soberania divina.
3. **Ciência Infundida**: Adão possuía conhecimento perfeito da criação e de seu propósito.
– **A Queda**: Ao desobedecer a Deus, Adão perdeu esses dons. Sua vontade se rebelou contra a vontade divina, e ele foi destituído da filiação divina e da ciência infundida.

### **2. A Vontade Divina e a Redenção**
– **O Fiat Redentor**: Após a queda, Deus iniciou um plano de redenção. Esse plano culminou na encarnação de Jesus Cristo, o Verbo eterno que se fez carne no ventre de Maria.
– **Maria como Depositária**: Maria, com seu “Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Fiat), tornou-se a nova arca da aliança e a guardiã da redenção. Ela é a ponte entre a humanidade caída e a graça divina.
– **Os Sacramentos**: Jesus instituiu os sacramentos, especialmente o Batismo, que restaura a filiação divina e nos torna filhos adotivos de Deus. No entanto, a vontade divina ainda não foi plenamente restaurada na humanidade.

### **3. A Vontade Divina e a Consumação**
– **O Terceiro Dia**: O texto fala de um “terceiro dia” em que a vontade de Deus será plenamente realizada na Terra. Esse dia representa a consumação do plano divino, em que a humanidade recuperará os dons perdidos no pecado original.
– **Luisa Piccarreta como Depositária**: Luisa Piccarreta, uma mística italiana, é apresentada como a guardiã desse terceiro dia. Ela recebeu o dom da vontade divina e viveu em perfeita harmonia com ela, servindo como modelo para todos os que buscam viver na vontade de Deus.
– **Viver na Vontade Divina**: Viver na vontade de Deus não significa apenas obedecê-Lo, mas permitir que Sua vontade se torne a nossa. Isso nos leva a uma vida de plenitude, alegria e santidade, antecipando o céu na Terra.

### **4. A Oração do Pai Nosso e a Vontade de Deus**
– **”Seja feita a tua vontade, assim na Terra como no Céu”**: Essa petição da Oração do Senhor é central no texto. Ela expressa o desejo de que a vontade de Deus reine plenamente na Terra, assim como já reina no céu.
– **O Reino da Vontade Divina**: Quando pedimos que a vontade de Deus seja feita, estamos pedindo que Seu reino se estabeleça em nossas vidas e no mundo. Isso inclui a restauração da filiação divina, da ciência infundida e da vida divina.

### **5. Conclusão: O Céu na Terra**
– **O Triunfo da Vontade Divina**: O texto nos convida a viver na expectativa do triunfo final da vontade de Deus. Esse triunfo não é apenas um evento futuro, mas uma realidade que já começou a se manifestar na vida daqueles que se entregam à vontade divina.
– **O Chamado à Santidade**: Para experimentar o “céu na Terra”, precisamos abandonar nossa vontade humana rebelde e abraçar a vontade de Deus. Isso nos leva a uma vida de santidade, alegria e comunhão com a Santíssima Trindade.

### **Reflexão Final**
O texto nos desafia a refletir sobre nossa própria relação com a vontade de Deus. Assim como Adão, Eva, Maria e Luisa Piccarreta, somos chamados a ser depositários da vontade divina, permitindo que ela reine em nossas vidas e no mundo. Ao fazermos isso, nos tornamos participantes do plano de Deus para a redenção e a consumação da criação, antecipando o céu na Terra.

### **Perguntas para Reflexão**
1. Como posso alinhar minha vontade à vontade de Deus em minha vida diária?
2. O que significa, na prática, viver na vontade divina?
3. Quais são os obstáculos que me impedem de abraçar plenamente a vontade de Deus?

Esta apresentação busca sintetizar os principais conceitos do texto, oferecendo uma visão clara e aprofundada da vontade divina e de seu papel na história da salvação. Se precisar de mais detalhes ou ajustes, é só avisar!

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