Qual o propósito para nossa vida?

Estudos na Divina Vontade
Qual o propósito para nossa vida?
Clique na barra abaixo para escutar em áudio
Listen to this article

### **Apresentação Profunda sobre a Vontade Divina e a União com Deus**

#### **Introdução: A Busca pelo Sentido da Vida**
A busca por algo que explique nossa existência e nos motive a continuar é uma jornada universal. Muitos encontram em Deus a resposta para essa busca, mas ainda assim, há uma inquietação interior que nos leva a questionar: “O que mais há além disso?” Essa dúvida não é um sinal de fraqueza, mas uma oportunidade para aprofundar nossa compreensão da relação entre o humano e o divino.

Nesta reflexão, exploraremos a natureza da vontade divina, a criação do homem, a encarnação de Jesus e como tudo isso se conecta para nos levar de volta à união com Deus. A chave para entender essa jornada está na compreensão de que fomos criados não para nós mesmos, mas para Deus, e que nossa realização plena só pode ser alcançada quando nos unimos à Sua vontade.

#### **1. A Criação do Homem: Imagem e Semelhança de Deus**
A Bíblia nos diz que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26). Mas o que isso significa? A imagem refere-se à nossa natureza física e espiritual, enquanto a semelhança está relacionada à nossa capacidade de agir como Deus age. Em outras palavras, fomos criados para refletir a santidade, o amor e a justiça de Deus em nossas vidas.

No entanto, Adão e Eva, ao desobedecerem a Deus, perderam essa semelhança original. A queda trouxe consigo a separação entre o homem e Deus, mas também abriu caminho para a redenção através de Jesus Cristo. A encarnação de Jesus foi o meio pelo qual Deus restaurou a possibilidade de união entre o humano e o divino.

#### **2. A Encarnação de Jesus: O Verbo que se fez Carne**
Jesus, o Verbo eterno, encarnou-se para nos salvar. Ele não veio apenas para sofrer e morrer por nossos pecados, mas para nos mostrar o caminho de volta à união com Deus. A humanidade de Jesus é a ponte que nos conecta à divindade. Ele é o primogênito de toda a criação (Colossenses 1:15), e através dEle, todas as coisas foram criadas.

A encarnação revela um mistério profundo: Deus, em Sua infinita sabedoria, decidiu unir-se à humanidade para que pudéssemos participar de Sua vida divina. Jesus, sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, viveu em perfeita união com a vontade do Pai, mostrando-nos como devemos viver.

#### **3. A Vontade Divina: O Motor da Vida Espiritual**
A vontade divina é o centro de tudo. Ela é o motor que move a criação, a redenção e a santificação. Quando falamos em viver na vontade de Deus, não estamos nos referindo a uma obediência cega ou a uma série de regras, mas a uma união íntima e profunda com o próprio Deus.

A vontade divina contém todos os atos de Deus, todos os Seus atributos e toda a Sua vida. Quando nos unimos a essa vontade, nossos atos se tornam divinos, porque são realizados em união com Deus. Isso não significa que deixamos de ser humanos, mas que nossa humanidade é elevada à divindade através da graça.

#### **4. A Redenção e a Reparação: O Papel de Jesus e o Nosso Papel**
A redenção não foi apenas um ato de perdão, mas uma restauração completa da humanidade. Jesus, através de Sua paixão, morte e ressurreição, refez todos os atos humanos, transformando o pecado em graça e a morte em vida. Ele pagou a dívida que tínhamos com Deus, mas também nos deu a oportunidade de participar dessa obra redentora.

Nós, como cristãos, somos chamados a cooperar com Jesus na redenção do mundo. Isso significa que nossos atos, quando realizados em união com a vontade divina, têm o poder de reparar os pecados do passado, do presente e do futuro. Essa é a essência da co-redenção: unir-nos a Jesus para levar a salvação a toda a humanidade.

#### **5. A Unificação das Vontades: O Caminho para a Santidade**
A santidade não é algo que alcançamos por nossos próprios esforços, mas um dom que recebemos quando nos unimos à vontade de Deus. A unificação das vontades humana e divina é o processo pelo qual nossa vida se torna uma contínua oferta de amor a Deus.

Nessa união, nossos pensamentos, palavras e ações são transformados. Já não vivemos para nós mesmos, mas para Deus. Nossos atos se tornam atos de amor, de reparação e de glória a Deus. Essa é a verdadeira vida divina, que nos leva a experimentar a plenitude da felicidade e da paz.

#### **6. A Revelação de Luisa Picarreta: A Vontade Divina como Alimento**
Através dos escritos de Luisa Picarreta, Jesus nos revela a importância de viver na vontade divina. Ele nos diz que a vontade de Deus é o alimento que nos sustenta e nos transforma. Quando nos alimentamos da vontade divina, crescemos em santidade, fortaleza e beleza espiritual.

Essa revelação nos convida a abandonar nossa vida centrada em nós mesmos e a nos entregar completamente a Deus. É um chamado a viver não mais para nossos desejos e interesses, mas para a glória de Deus e o bem da humanidade.

#### **Conclusão: O Chamado à União com Deus**
A jornada espiritual que estamos percorrendo nos leva a um profundo entendimento de que fomos criados para Deus. Nossa vida só faz sentido quando está unida à Sua vontade. A encarnação de Jesus, a redenção e a santificação são etapas dessa jornada que nos conduzem de volta à união com o Pai.

Que possamos, como Luisa Picarreta, nos entregar completamente à vontade divina, permitindo que ela transforme nossa vida e nos leve à plenitude do amor de Deus. Que cada um de nós possa dizer, como Jesus: “Não seja feita a minha vontade, mas a Tua” (Lucas 22:42).

Este trecho é uma reflexão profunda sobre a busca humana por significado, a relação com Deus e a compreensão da vontade divina. Vamos explorar e explicar o conteúdo em partes, para tornar mais claro e aprofundado.

### **1. A Busca por Algo Maior**
O texto começa com uma provocação: “Quem não sabe, levante a mão.” Isso sugere que todos nós, em algum momento, estamos em busca de algo que explique nossa existência e nos motive a continuar. Essa busca é universal e muitas vezes nos leva a questionar: “O que mais há além disso?” Essa inquietação não é negativa; pelo contrário, é um sinal de que nossa alma está em busca de algo maior, algo que transcende a vida material.

A ideia de que “encontramos em Deus o quão bons somos nisso” sugere que, ao nos aproximarmos de Deus, começamos a entender nosso propósito e nossa verdadeira natureza. No entanto, mesmo após essa descoberta, muitos ainda carregam uma dúvida interior: “O que mais há sobre isso?” Essa dúvida não é um sinal de falta de fé, mas uma oportunidade para aprofundar nossa compreensão espiritual.

### **2. A Jornada de Conversão**
O narrador compartilha sua própria jornada espiritual, começando como ateu e passando por um processo de conversão. Ele descreve como, aos poucos, foi questionando sua visão de mundo e sentindo um desejo interior por algo maior. Esse “movimento de conversão” é descrito como algo que começa com pequenos questionamentos e, quando é verdadeiramente de Deus, leva a uma transformação profunda.

Aqui, o texto enfatiza que esse desejo por algo maior não vem de nós mesmos, mas de Deus. É Ele quem coloca em nosso coração essa inquietação, essa busca por significado. E quando respondemos a esse chamado, começamos a ver a mão de Deus agindo em nossa vida, mesmo que de forma gradual.

### **3. A Insatisfação e a Busca por Respostas**
O narrador fala sobre sua insatisfação com certas práticas religiosas, como a rigidez de alguns grupos ou a dificuldade em entender textos teológicos complexos, como os de Santo Tomás de Aquino. Essa insatisfação não é um sinal de rebeldia, mas uma busca sincera por uma conexão mais profunda com Deus.

Ele menciona que, mesmo após experimentar diferentes caminhos espirituais, ainda sentia que faltava algo. Isso nos lembra que a jornada espiritual é pessoal e única para cada um. Nem todos os métodos ou práticas funcionam para todos, e é importante encontrar o caminho que ressoa com nossa alma.

### **4. O Encontro com Maria Valtorta e Luisa Picarreta**
O momento crucial na jornada do narrador é o encontro com os escritos de Maria Valtorta e, posteriormente, de Luisa Picarreta. Esses escritos trouxeram uma nova perspectiva sobre a fé e a vontade divina, algo que ele descreve como um “boom total”. Isso sugere que, às vezes, precisamos de uma revelação ou de um novo entendimento para avançar em nossa jornada espiritual.

O narrador reconhece que, para quem está ouvindo isso pela primeira vez, pode parecer estranho ou até chocante. No entanto, ele enfatiza que essas revelações não entram em conflito com a doutrina da Igreja Católica, mas aprofundam nossa compreensão da união com Deus.

### **5. A Profundidade do Amor de Deus**
O texto questiona: “Por que Jesus veio ao mundo? Por que Ele sofreu e morreu por nós?” A resposta comum é que Ele fez isso por amor. No entanto, o narrador vai além, sugerindo que reduzir a redenção a um simples ato de amor pode ser limitante. Ele pergunta: “Onde está a majestade de Deus nisso?”

Essa reflexão nos leva a pensar que o amor de Deus não é apenas um sentimento, mas um ato profundo e transformador. Deus não apenas nos criou por amor, mas também se humilhou, tornando-se servo de Suas próprias criaturas. Isso nos mostra que o amor de Deus é tão grande que Ele está disposto a se rebaixar para nos elevar.

### **6. A Criação e o Propósito Divino**
O narrador questiona o propósito da criação: “Por que Deus nos criou? Foi apenas por amor?” Ele sugere que, se Deus nos criou apenas para nos amar, isso poderia parecer um ato de “preguiça” ou um “passatempo”. No entanto, ele propõe que há algo mais profundo: Deus nos criou para que pudéssemos participar de Sua vida divina.

Essa ideia nos leva a entender que a criação não foi um ato aleatório, mas um plano divino para compartilhar Sua glória e Seu amor conosco. Nós, como criaturas, somos chamados a refletir a imagem e semelhança de Deus, não apenas em nossa natureza física, mas também em nossa capacidade de amar e criar.

### **7. A Imagem e Semelhança de Deus**
O texto explora o conceito de que fomos criados à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26). A “imagem” refere-se à nossa natureza física e espiritual, enquanto a “semelhança” está relacionada à nossa capacidade de agir como Deus age. Em outras palavras, fomos criados para refletir a santidade, o amor e a justiça de Deus em nossas vidas.

No entanto, essa semelhança foi perdida com a queda de Adão e Eva. A encarnação de Jesus foi o meio pelo qual Deus restaurou essa semelhança, permitindo que nos tornássemos filhos de Deus e participantes de Sua vida divina.

### **8. A Encarnação e a Redenção**
O texto menciona que Jesus, o Verbo eterno, se encarnou para nos salvar. Ele não veio apenas para sofrer e morrer por nossos pecados, mas para nos mostrar o caminho de volta à união com Deus. A humanidade de Jesus é a ponte que nos conecta à divindade.

Aqui, o narrador enfatiza que a redenção não foi apenas um ato de perdão, mas uma restauração completa da humanidade. Jesus, através de Sua paixão, morte e ressurreição, refez todos os atos humanos, transformando o pecado em graça e a morte em vida.

### **Conclusão: A Jornada para a União com Deus**
Este trecho nos convida a refletir sobre nossa jornada espiritual e a buscar uma compreensão mais profunda da vontade divina. Ele nos lembra que nossa busca por significado não é em vão, mas um chamado de Deus para nos unirmos a Ele. Através da encarnação de Jesus e da revelação de Sua vontade, podemos encontrar a plenitude da vida e do amor.

Este trecho é uma reflexão profunda sobre a natureza da criação, a encarnação de Jesus e a relação entre a humanidade e a divindade. Vamos explorar e explicar o conteúdo em partes, para tornar mais claro e aprofundado.

### **1. A Criação à Imagem e Semelhança de Deus**
O texto começa afirmando que fomos criados à imagem e semelhança de Deus, especificamente em Seu Filho, Jesus Cristo. Isso significa que nossa natureza reflete a de Cristo, que é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. A imagem refere-se à nossa natureza física e espiritual, enquanto a semelhança está relacionada à nossa capacidade de agir como Deus age, em amor, justiça e santidade.

A encarnação de Jesus é o ponto central dessa ideia. Ele, sendo o Verbo eterno, assumiu uma natureza humana para nos salvar. Isso nos mostra que a humanidade não foi um acidente, mas parte do plano divino desde o início. Como diz São Paulo, Jesus é o “primogênito de toda a criação” (Colossenses 1:15), o que significa que Ele é o modelo e o propósito de toda a criação.

### **2. A Necessidade da Encarnação**
O texto questiona: “Por que Jesus precisou se encarnar?” A resposta não é simplesmente “para nos salvar”, mas vai além. Dentro da Trindade, Deus já é completo e perfeito. No entanto, o amor de Deus é tão grande que Ele deseja compartilhar Sua vida com algo fora de Si mesmo. Esse “algo” somos nós, os seres humanos.

A encarnação de Jesus foi a solução para esse desejo divino. Ao assumir uma natureza humana, Jesus tornou possível que a humanidade participasse da vida divina. Ele se tornou o elo entre o humano e o divino, permitindo que nos uníssemos a Deus de uma maneira que antes era impossível.

### **3. O Amor de Deus como Ato de Doação**
O amor de Deus não é apenas um sentimento, mas um ato de doação. O texto explica que o amor verdadeiro envolve dois movimentos: dar e receber. Na Trindade, o Pai se doa completamente ao Filho, e o Filho corresponde a esse amor, doando-se de volta ao Pai. Desse movimento de amor mútuo surge o Espírito Santo, que é o amor personificado entre o Pai e o Filho.

Esse conceito nos ajuda a entender que o amor não é egoísta, mas generoso. Deus nos criou para que pudéssemos participar desse movimento de amor, recebendo Seu amor e correspondendo a ele.

### **4. A Humanidade como Complemento da Natureza Divina**
O texto sugere que a humanidade foi criada como um complemento à natureza divina. Jesus, sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, possui uma natureza divina completa, mas Sua natureza humana precisava de alguém com quem compartilhar. Essa “companhia” somos nós, os seres humanos.

Isso nos leva a entender que fomos criados não apenas para adorar a Deus, mas para ter um relacionamento íntimo com Ele. Somos chamados a amar a Deus e a ser amados por Ele, participando de Sua vida divina.

### **5. A União entre o Humano e o Divino**
A encarnação de Jesus tornou possível a união entre o humano e o divino. Ao assumir uma natureza humana, Jesus nos mostrou como viver em união com Deus. Ele é o modelo perfeito de como a humanidade pode refletir a imagem e semelhança de Deus.

Essa união não é apenas teórica, mas prática. Através de Jesus, podemos nos unir a Deus em nossos pensamentos, palavras e ações. Essa é a essência da vida cristã: viver em união com Deus, refletindo Seu amor e Sua santidade em tudo o que fazemos.

### **6. A Criação como Ato de Amor**
O texto enfatiza que a criação foi um ato de amor. Deus não nos criou por necessidade, mas por desejo de compartilhar Sua vida conosco. Esse amor é tão grande que Deus se rebaixou, assumindo a forma de servo, para nos elevar à condição de filhos.

Isso nos mostra que o propósito da criação não é apenas glorificar a Deus, mas também nos permitir participar de Sua glória. Somos chamados a viver em união com Ele, amando-O e sendo amados por Ele.

### **7. A Relação entre Jesus e a Criação**
O texto menciona que Jesus é o primogênito de toda a criação e que tudo foi criado por Ele, para Ele e nEle (Colossenses 1:16). Isso significa que Jesus não é apenas o Salvador, mas também o centro e o propósito de toda a criação.

Essa ideia nos leva a entender que nossa existência só faz sentido em relação a Jesus. Ele é o modelo, o propósito e a plenitude da criação. Tudo o que existe foi criado para refletir Sua glória e para participar de Sua vida divina.

### **8. A Humanidade como Solução do Amor de Jesus**
O texto conclui afirmando que a humanidade foi criada como a “solução do amor humano de Jesus”. Isso significa que fomos criados para amar a Deus e para ser amados por Ele. Essa relação de amor é o propósito de nossa existência.

Somos chamados a viver em união com Jesus, amando-O e correspondendo ao Seu amor. Essa é a essência da vida cristã: viver em união com Deus, refletindo Seu amor e Sua santidade em tudo o que fazemos.

### **Conclusão: A Jornada para a União com Deus**
Este trecho nos convida a refletir sobre a profundidade do amor de Deus e o propósito de nossa existência. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus, chamados a participar de Sua vida divina através de Jesus Cristo. A encarnação de Jesus tornou possível essa união, mostrando-nos o caminho para viver em amor e santidade.

Este trecho é uma reflexão profunda sobre a criação do homem, a natureza divina e humana de Jesus, e a relação entre a vontade divina e a vontade humana. Vamos explorar e explicar o conteúdo em partes, para tornar mais claro e aprofundado.

### **1. A Criação por e para Jesus**
O texto começa afirmando que tudo foi criado por Jesus, para Jesus e nEle (Colossenses 1:16). Isso significa que Jesus não é apenas o Salvador, mas também o centro e o propósito de toda a criação. Ele é o Verbo eterno, a Palavra de Deus que se fez carne (João 1:14), e através dEle todas as coisas foram criadas.

A ideia de que fomos criados “por Jesus, para Jesus e nEle” nos leva a entender que nossa existência só faz sentido em relação a Ele. Não somos frutos do acaso, mas parte de um plano divino que tem Jesus como centro. Isso nos convida a viver uma vida orientada para Ele, buscando unir nossa vontade à Sua.

### **2. A Natureza Humana e Divina de Jesus**
Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Sua natureza divina está em perfeita união com o Pai e o Espírito Santo, mas Sua natureza humana precisava de alguém com quem compartilhar. Essa “companhia” somos nós, os seres humanos. Fomos criados para participar da vida divina, para amar a Deus e ser amados por Ele.

Essa dualidade de naturezas em Jesus nos mostra que Ele é o elo entre o humano e o divino. Através dEle, podemos nos unir a Deus e participar de Sua vida. Isso nos leva a entender que nossa humanidade não é um acidente, mas parte do plano divino para compartilhar Seu amor.

### **3. O Propósito da Criação: Amar e Ser Amado**
O texto enfatiza que fomos criados para amar a Deus e para ser amados por Ele. Isso vai além de simplesmente cumprir mandamentos ou realizar boas obras. O propósito da criação é estabelecer uma relação de amor entre Deus e a humanidade.

Jesus, ao se encarnar, mostrou-nos como viver essa relação de amor. Ele é o modelo perfeito de como a humanidade pode refletir a imagem e semelhança de Deus. Nossa vida só faz sentido quando está orientada para Ele, amando-O e correspondendo ao Seu amor.

### **4. A Vontade Divina e a Santidade Original**
O texto menciona que o homem foi criado com “santidade original”. Isso significa que Adão e Eva foram criados em perfeita união com a vontade divina. Eles eram santos e felizes, refletindo a santidade de Deus em suas almas e corpos.

No entanto, essa santidade foi perdida com a queda. Adão e Eva desobedeceram a Deus, separando-se da vontade divina. Isso nos mostra que a santidade original não era algo estático, mas dependia da união contínua com Deus. A queda nos lembra da importância de permanecer unidos à vontade divina para viver em santidade.

### **5. A Queda e a Responsabilidade Humana**
O texto questiona: “Quem é o responsável pela queda do ser humano?” A resposta é a vontade humana. Eva foi a primeira a desobedecer, mas Adão, que tinha a união com a vontade divina, também caiu. Isso nos mostra que a queda não foi apenas um ato de desobediência, mas uma ruptura na relação entre o humano e o divino.

Aqui, o texto destaca um ponto importante: Adão tinha a união com a vontade divina, mas escolheu desobedecer. Isso nos lembra que, mesmo com a graça de Deus, temos a liberdade de escolher entre o bem e o mal. A queda nos ensina sobre a importância de permanecer unidos à vontade divina para evitar o pecado.

### **6. A Revelação de Luisa Picarreta**
O texto menciona os escritos de Luisa Picarreta, uma serva de Deus que recebeu revelações sobre a vontade divina. Ela nos ajuda a entender que Jesus é quem nos guia e nos dá as palavras para compreender Sua vontade. Isso nos lembra que a verdadeira compreensão espiritual vem de Deus, e não de nossos próprios esforços.

Luisa nos ensina que a vontade divina é o centro de tudo. Quando nos unimos a ela, nossos atos se tornam divinos, porque são realizados em união com Deus. Isso nos convida a abandonar nossa vontade egoísta e a nos entregar completamente à vontade de Deus.

### **7. A Santidade como Reflexo de Deus**
O texto fala sobre a santidade do homem como um reflexo da santidade de Deus. Isso significa que, ao vivermos em união com a vontade divina, refletimos a santidade de Deus em nossas vidas. Nossa santidade não vem de nós mesmos, mas de Deus, que nos santifica através de Sua graça.

Isso nos leva a entender que a santidade não é algo que alcançamos por nossos próprios esforços, mas um dom que recebemos quando nos unimos à vontade de Deus. Nossa vida só pode ser verdadeiramente santa quando está orientada para Ele.

### **8. A União com a Vontade Divina**
O texto conclui enfatizando a importância da união com a vontade divina. Essa união nos permite viver em santidade e felicidade, refletindo a imagem e semelhança de Deus em nossas vidas. Quando nos unimos à vontade de Deus, nossos atos se tornam divinos, e nossa vida adquire um significado profundo.

Essa união não é apenas teórica, mas prática. Envolve abandonar nossa vontade egoísta e nos entregar completamente à vontade de Deus. Isso nos permite viver em harmonia com Ele, amando-O e sendo amados por Ele.

### **Conclusão: A Jornada para a União com Deus**
Este trecho nos convida a refletir sobre a profundidade do amor de Deus e o propósito de nossa existência. Fomos criados por Jesus, para Jesus e nEle, chamados a participar de Sua vida divina através da união com Sua vontade. A santidade original do homem nos mostra como é possível viver em harmonia com Deus, refletindo Sua imagem e semelhança.

Que possamos, como o texto sugere, compreender a importância da união com a vontade divina e buscar viver em santidade, amando a Deus e correspondendo ao Seu amor. Que nossa vida seja um reflexo do amor divino, e que possamos viver em união com Jesus, amando-O e sendo amados por Ele.

Com base no texto fornecido, podemos elaborar uma apresentação aprofundada que explora os temas centrais relacionados à criação do homem, a queda de Adão e Eva, e a relação entre a vontade humana e a vontade divina. Vamos estruturar essa explicação de forma clara e detalhada:

### **Apresentação: A Criação do Homem, a Queda e a Relação com a Vontade Divina**

#### **Introdução**
O texto aborda temas profundos da teologia cristã, especialmente no que diz respeito à criação do homem, à natureza da vontade humana e à sua relação com Deus. Ele explora como Adão e Eva foram criados em um estado de santidade e justiça original, mas também como a desobediência e a tentação levaram à queda. Além disso, o texto reflete sobre os três poderes da alma humana — vontade, inteligência e memória — e como eles estão conectados às três pessoas da Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

#### **1. A Criação do Homem e o Estado Original de Santidade**
De acordo com o texto e o Catecismo da Igreja Católica (nº 375), Adão e Eva foram criados em um estado de “santidade e justiça original”. Isso significa que eles participavam da vida divina, dotados de graça e harmonia com Deus. Eles eram livres do pecado e viviam em comunhão plena com o Criador.

– **Participação na Vida Divina**: A santidade original não era apenas uma condição moral, mas uma participação ativa na natureza divina. Isso incluía a capacidade de se relacionar com Deus de maneira íntima e direta.
– **Dons Espirituais**: O texto menciona que Deus dotou o homem com três poderes essenciais da alma: **vontade**, **inteligência** e **memória**. Esses dons refletem a imagem e semelhança de Deus no ser humano.

#### **2. Os Três Poderes da Alma e sua Conexão com a Trindade**
O texto explica que os três poderes da alma humana estão diretamente relacionados às três pessoas da Trindade:

1. **Vontade (Pai)**: A vontade humana foi criada para estar em união com a vontade divina. O Pai, como fonte de poder e santidade, comunica-se com o homem através da vontade, permitindo que ele participe da natureza divina.

2. **Inteligência (Filho)**: O Filho, Jesus Cristo, comunica sua sabedoria e ciência ao homem através da inteligência. Isso permite que o homem conheça a verdade, desfrute do bem e alcance a felicidade.

3. **Memória (Espírito Santo)**: O Espírito Santo atua na memória, lembrando ao homem do amor de Deus e mantendo viva a relação de amor entre a criatura e o Criador. A memória não é apenas um recurso cognitivo, mas um meio de amar através do conhecimento.

#### **3. A Queda de Adão e Eva e o Papel do Livre-Arbítrio**
A queda de Adão e Eva é um momento crucial no texto. Eva, tentada por Satanás, desobedece a Deus, e Adão segue o mesmo caminho. Esse ato de desobediência introduz o pecado no mundo, rompendo a harmonia original entre o homem e Deus.

– **A Tentação de Eva**: Satanás tenta Eva, oferecendo-lhe a possibilidade de ser “como Deus”. Isso revela o desejo humano de autonomia e independência em relação ao Criador.
– **O Papel do Livre-Arbítrio**: Deus criou o homem com livre-arbítrio, ou seja, a capacidade de escolher entre o bem e o mal. A queda demonstra que o amor verdadeiro deve ser voluntário, não forçado. Se Deus tivesse imposto seu amor ao homem, não haveria liberdade genuína.

#### **4. A Memória como Instrumento de Amor**
Um dos pontos mais interessantes do texto é a explicação sobre por que o terceiro poder da alma é a **memória** e não o amor diretamente. A memória serve para lembrar ao homem tudo o que Deus lhe deu, permitindo que ele chegue ao amor através do conhecimento.

– **Ninguém Ama o que não Conhece**: O amor verdadeiro pressupõe conhecimento. A memória permite que o homem recorde as ações de Deus em sua vida e, assim, desenvolva um amor voluntário e consciente.
– **Exemplo do Príncipe Encantado**: O texto usa a analogia de um príncipe encantado para ilustrar como a memória é essencial para manter viva a relação de amor. Sem a memória, o sentimento inicial desapareceria, e o relacionamento não se sustentaria.

#### **5. A Relação de Amor Voluntário com Deus**
Deus deseja um relacionamento de amor **livre** e **voluntário** com o homem. Ele não força sua vontade, mas oferece seus dons e espera que o homem responda com amor e obediência.

– **Liberdade e Responsabilidade**: O livre-arbítrio implica responsabilidade. O homem é chamado a escolher o bem e a viver em comunhão com Deus, mas também pode optar pelo caminho contrário.
– **O Teste do Amor**: O texto sugere que o amor verdadeiro precisa ser testado. Se o homem tivesse recebido o amor de Deus de forma automática, não haveria mérito nem liberdade em sua resposta.

**Título: A Vontade Humana e a Vontade Divina: Um Caminho para a União com Deus**

**Introdução:**
O texto que nos serve de base é uma reflexão profunda sobre a criação do homem, a dinâmica entre a vontade humana e a vontade divina, e o propósito da existência humana. Ele nos convida a entender como a liberdade, as misérias e as virtudes são elementos essenciais no processo de crescimento espiritual e na busca pela união com Deus. A partir dessa leitura, podemos explorar temas como a natureza da vontade, a alimentação da vida divina no homem, e o papel das escolhas humanas na realização do plano divino.

**1. A Criação do Homem e a Infusão da Vida Divina:**
Deus, em Sua infinita sabedoria, criou o homem como um ser capaz de conter uma centelha da vida divina. No entanto, como seres finitos, não podemos abarcar a plenitude do infinito divino. Por isso, Deus colocou no homem tudo o que ele poderia conter de Sua vida divina, dando-lhe a liberdade de fazê-la crescer. Essa vida divina, no entanto, precisa ser alimentada, e é aqui que entra a vontade humana. A vontade divina e a vontade humana devem coexistir, fundindo-se em um ato contínuo de doação e crescimento espiritual.

**2. A Vontade como Motor das Ações:**
A vontade é a força motriz de todas as ações, tanto humanas quanto divinas. Enquanto a vontade humana é muitas vezes guiada por desejos e misérias, a vontade divina é o repositório de todos os atributos e ações de Deus. Quando unimos nossa vontade à vontade divina, permitimos que nossas ações sejam nutridas pela força, amor, doçura e alegria infinitas de Deus. Essa união é essencial para o crescimento da vida divina em nós.

**3. A Liberdade e o Livre Arbítrio:**
Deus nos deu o livre arbítrio para que pudéssemos escolher entre viver segundo Sua vontade ou seguir nossos próprios caminhos. Essa liberdade é um dom, mas também um desafio. As misérias, ou seja, os atos contrários à vontade de Deus, foram permitidas para que pudéssemos exercer nossa liberdade de escolha. No entanto, essas mesmas misérias podem ser superadas através do desenvolvimento das virtudes, que nos reconduzem à união com Deus.

**4. Virtudes e Misérias: O Caminho de Retorno a Deus:**
As virtudes são a superação das misérias. A obediência vence a desobediência, a castidade vence a luxúria, e assim por diante. Essas virtudes não são apenas uma negação das misérias, mas uma afirmação da vida divina em nós. Ao desenvolvermos virtudes, estamos escolhendo viver em harmonia com a vontade de Deus, transformando nossas misérias em oportunidades de crescimento espiritual.

**5. A Alimentação da Vida Divina:**
A vida divina no homem precisa ser alimentada. Essa alimentação ocorre quando nossas ações são guiadas pela vontade divina. Cada ato de virtude, cada escolha de amor e doação, nutre a vida divina em nós, permitindo que ela cresça e se fortaleça. A vontade divina, portanto, não é apenas um guia, mas o próprio alimento que sustenta nossa jornada espiritual.

**6. O Reino de Deus no Homem:**
Deus deseja estabelecer Seu reino não apenas no âmbito da Trindade, mas também no exterior, no homem. Jesus, como o Verbo encarnado, é o exemplo máximo dessa realização. Nele, o bem divino e o reino de Deus se completam na humanidade. No entanto, essa realização também é um chamado para cada um de nós. Somos convidados a viver de tal forma que a vontade divina se manifeste em nossas vidas, transformando-nos em instrumentos do reino de Deus na Terra.

O texto que você forneceu é profundamente filosófico e teológico, abordando temas como a relação entre a vontade divina e a humana, a natureza da santidade, a revelação de Deus através de Jesus Cristo e a busca pela unidade com o divino. A partir desse material, elaborarei uma apresentação aprofundada para esclarecer e explicar melhor esses conceitos.

### **Apresentação: A Vontade Divina e a Busca pela Unidade com Deus**

#### **Introdução**
O texto apresentado nos convida a refletir sobre a relação entre a vontade divina e a vontade humana, explorando como o ser humano pode retornar à sua origem sagrada, àquela santidade original que foi perdida com a queda de Adão. A ideia central é que a vida humana, quando alinhada com a vontade divina, pode transcender suas limitações e participar plenamente da vida de Deus. Essa jornada de retorno à unidade com o divino é o cerne da redenção e da santificação.

#### **1. A Vontade Divina e a Criação do Homem**
O texto começa destacando que o homem foi criado para conter a vida divina, mas, devido à sua incapacidade de receber toda a plenitude do ser divino, Deus concedeu ao homem uma liberdade para crescer e se desenvolver. Essa liberdade, no entanto, exigia um alimento espiritual: a vontade divina. A vontade divina é apresentada como o sustento necessário para que a vida humana possa florescer em direção à santidade.

Aqui, vemos uma ideia fundamental: a vontade divina não é imposta, mas oferecida. O homem, ao aceitá-la, participa da natureza divina e se torna coautor de sua própria santificação. Essa dinâmica é ilustrada na narrativa de Adão, que, ao desobedecer, perdeu a santidade original, mas manteve a possibilidade de retornar a ela através da redenção.

#### **2. A Revelação Progressiva de Deus**
O texto enfatiza que a revelação de Deus não é estática, mas progressiva. No Antigo Testamento, Deus deu ao homem indicações sobre como viver e se comportar. No Novo Testamento, com a vinda de Jesus, a revelação atingiu seu ápice. No entanto, Jesus mesmo afirmou que ainda havia muito a ser revelado, e que o Espírito Santo guiaria a humanidade à verdade completa.

Essa ideia de revelação progressiva é crucial para entender por que a verdade sobre Deus e sobre nós mesmos ainda não está totalmente clara. Como diz o texto, “já somos filhos de Deus, mas o que devemos ser ainda não se manifestou”. Em outras palavras, há uma dimensão da verdade que ainda está por ser desvendada, e essa descoberta está intimamente ligada ao conhecimento pleno de Jesus Cristo.

#### **3. A Divindade de Jesus e a Natureza Humana**
O texto explora a divindade de Jesus, destacando que, embora Ele tenha realizado milagres que demonstravam seu poder divino, sua natureza divina não foi plenamente manifestada durante sua vida terrena. A ressurreição de Lázaro e a transfiguração são apontadas como momentos em que Jesus revelou parcialmente sua divindade, mas a plenitude de sua natureza só seria compreendida após sua ressurreição.

Aqui, surge uma questão profunda: como a vontade divina interagiu com a vontade humana em Jesus? O texto sugere que essa interação é um mistério, mas que entender essa dinâmica é essencial para sabermos quem devemos ser. Afinal, fomos criados à imagem e semelhança de Deus, e nossa vocação é nos tornarmos como Jesus.

#### **4. A Eucaristia e a Vida Divina em Nós**
O texto aborda a Eucaristia como um momento em que recebemos a vida real de Jesus em nós. No entanto, essa presença divina não é permanente; ela dura enquanto as espécies eucarísticas estão presentes em nosso corpo. Após isso, resta a graça, que nos sustenta até que pequemos novamente.

Essa reflexão nos leva a questionar: como podemos viver de maneira mais constante na presença divina? A resposta, segundo o texto, está em alinhar nossa vontade com a vontade divina, de modo que nossos atos se tornem atos divinos. Quando agimos em conformidade com a vontade de Deus, nossos atos transcendem a esfera humana e se unem ao ato único de Deus.

#### **5. A Unidade com Deus e o Retorno à Origem**
O texto conclui com a ideia de que o propósito final da criação é a unidade com Deus. Jesus, em sua oração na última ceia, pede ao Pai que todos sejam um, assim como Ele e o Pai são um. Essa unidade não é apenas uma meta distante, mas uma realidade que pode ser experimentada aqui e agora, através da vivência na vontade divina.

Viver na vontade divina significa renunciar à nossa vontade egoísta e permitir que a vontade de Deus atue em nós. Isso não implica em uma mudança externa de ações, mas em uma transformação interna de intenções. Quando nossos atos são movidos pela vontade divina, eles se tornam atos de Deus, e nós nos unimos à vida divina de maneira indissolúvel.

O texto que você forneceu é profundamente filosófico e teológico, abordando temas como a relação entre a vontade divina e a humana, a natureza da santidade, a revelação de Deus através de Jesus Cristo e a busca pela unidade com o divino. A partir desse material, elaborarei uma apresentação aprofundada para esclarecer e explicar melhor esses conceitos.

### **Apresentação: A Vontade Divina e a Busca pela Unidade com Deus**

#### **Introdução**
O texto apresentado nos convida a refletir sobre a relação entre a vontade divina e a vontade humana, explorando como o ser humano pode retornar à sua origem sagrada, àquela santidade original que foi perdida com a queda de Adão. A ideia central é que a vida humana, quando alinhada com a vontade divina, pode transcender suas limitações e participar plenamente da vida de Deus. Essa jornada de retorno à unidade com o divino é o cerne da redenção e da santificação.

#### **1. A Vontade Divina e a Criação do Homem**
O texto começa destacando que o homem foi criado para conter a vida divina, mas, devido à sua incapacidade de receber toda a plenitude do ser divino, Deus concedeu ao homem uma liberdade para crescer e se desenvolver. Essa liberdade, no entanto, exigia um alimento espiritual: a vontade divina. A vontade divina é apresentada como o sustento necessário para que a vida humana possa florescer em direção à santidade.

Aqui, vemos uma ideia fundamental: a vontade divina não é imposta, mas oferecida. O homem, ao aceitá-la, participa da natureza divina e se torna coautor de sua própria santificação. Essa dinâmica é ilustrada na narrativa de Adão, que, ao desobedecer, perdeu a santidade original, mas manteve a possibilidade de retornar a ela através da redenção.

#### **2. A Revelação Progressiva de Deus**
O texto enfatiza que a revelação de Deus não é estática, mas progressiva. No Antigo Testamento, Deus deu ao homem indicações sobre como viver e se comportar. No Novo Testamento, com a vinda de Jesus, a revelação atingiu seu ápice. No entanto, Jesus mesmo afirmou que ainda havia muito a ser revelado, e que o Espírito Santo guiaria a humanidade à verdade completa.

Essa ideia de revelação progressiva é crucial para entender por que a verdade sobre Deus e sobre nós mesmos ainda não está totalmente clara. Como diz o texto, “já somos filhos de Deus, mas o que devemos ser ainda não se manifestou”. Em outras palavras, há uma dimensão da verdade que ainda está por ser desvendada, e essa descoberta está intimamente ligada ao conhecimento pleno de Jesus Cristo.

#### **3. A Divindade de Jesus e a Natureza Humana**
O texto explora a divindade de Jesus, destacando que, embora Ele tenha realizado milagres que demonstravam seu poder divino, sua natureza divina não foi plenamente manifestada durante sua vida terrena. A ressurreição de Lázaro e a transfiguração são apontadas como momentos em que Jesus revelou parcialmente sua divindade, mas a plenitude de sua natureza só seria compreendida após sua ressurreição.

Aqui, surge uma questão profunda: como a vontade divina interagiu com a vontade humana em Jesus? O texto sugere que essa interação é um mistério, mas que entender essa dinâmica é essencial para sabermos quem devemos ser. Afinal, fomos criados à imagem e semelhança de Deus, e nossa vocação é nos tornarmos como Jesus.

#### **4. A Eucaristia e a Vida Divina em Nós**
O texto aborda a Eucaristia como um momento em que recebemos a vida real de Jesus em nós. No entanto, essa presença divina não é permanente; ela dura enquanto as espécies eucarísticas estão presentes em nosso corpo. Após isso, resta a graça, que nos sustenta até que pequemos novamente.

Essa reflexão nos leva a questionar: como podemos viver de maneira mais constante na presença divina? A resposta, segundo o texto, está em alinhar nossa vontade com a vontade divina, de modo que nossos atos se tornem atos divinos. Quando agimos em conformidade com a vontade de Deus, nossos atos transcendem a esfera humana e se unem ao ato único de Deus.

#### **5. A Unidade com Deus e o Retorno à Origem**
O texto conclui com a ideia de que o propósito final da criação é a unidade com Deus. Jesus, em sua oração na última ceia, pede ao Pai que todos sejam um, assim como Ele e o Pai são um. Essa unidade não é apenas uma meta distante, mas uma realidade que pode ser experimentada aqui e agora, através da vivência na vontade divina.

Viver na vontade divina significa renunciar à nossa vontade egoísta e permitir que a vontade de Deus atue em nós. Isso não implica em uma mudança externa de ações, mas em uma transformação interna de intenções. Quando nossos atos são movidos pela vontade divina, eles se tornam atos de Deus, e nós nos unimos à vida divina de maneira indissolúvel.

### **Apresentação: A Renovação do Mundo e a Obra Redentora de Jesus**

#### **1. Introdução ao Contexto Teológico**
O texto apresentado reflete uma visão profunda sobre a obra de Jesus Cristo, não apenas como Salvador, mas como aquele que renova o mundo em ciclos de 2000 anos. Essa ideia está alinhada com a tradição cristã que vê a história da salvação como um processo contínuo, onde Deus intervém para restaurar a humanidade e o cosmos. A fala de Jesus à “filha” (possivelmente uma referência a uma alma ou à humanidade) revela um plano divino que se desdobra em três grandes renovações:
– **Primeira Renovação**: O dilúvio, como purificação do mundo.
– **Segunda Renovação**: A encarnação de Jesus, onde Ele manifesta sua humanidade e, em parte, sua divindade.
– **Terceira Renovação**: A manifestação plena da divindade de Cristo, após um período de purificação e destruição.

#### **2. A Encarnação e a Dualidade de Jesus: Humanidade e Divindade**
Jesus é apresentado como o ponto central da história da salvação, pois Ele une em si a humanidade e a divindade. Essa união é essencial para compreender sua obra redentora:
– **Humanidade**: Jesus viveu como um ser humano, experimentando sofrimentos, tentações e limitações. Sua humanidade permite que Ele se identifique conosco e ofereça um exemplo de vida perfeita.
– **Divindade**: Ao mesmo tempo, Jesus é Deus, e sua divindade é o poder que transforma e redime. Ele não apenas perdoa os pecados, mas refaz a humanidade, infundindo vida divina em cada ato humano.

#### **3. A Obra Redentora: Mais que Perdão, uma Recriação**
O texto enfatiza que a redenção não se limita ao perdão dos pecados. Jesus vai além: Ele “refaz” a humanidade. Isso significa que Ele não apenas cancela as dívidas morais e espirituais, mas também restaura a capacidade do ser humano de viver em união com Deus.
– **Dívidas e Ofensas**: Cada ato humano que se afasta da vontade divina gera uma dívida. Jesus, ao assumir essas dívidas, paga o preço com sua vida.
– **Refazendo os Atos Humanos**: Jesus toma nossos atos imperfeitos e, unindo sua vontade humana à vontade divina, os transforma em atos divinos. Isso é a essência da redenção: uma recriação do ser humano.

#### **4. A Paixão de Jesus: Sofrimento desde a Encarnação**
A paixão de Jesus não se limita aos eventos finais de sua vida (a crucificação). O texto sugere que Ele sofreu desde o momento de sua encarnação, assumindo os pecados e as dores da humanidade. Esse sofrimento contínuo é uma expressão do amor divino, que se doa completamente para restaurar a criação.
– **Sofrimento como Amor**: Jesus sofre não apenas fisicamente, mas também espiritualmente, ao carregar o peso dos pecados humanos e ao experimentar as consequências do afastamento de Deus.
– **A Morte como Transformação**: A morte de Jesus não é um fim, mas uma passagem para a ressurreição, onde a vida divina triunfa sobre a morte.

#### **5. A Terceira Renovação: A Manifestação Plena da Divindade**
O texto aponta para uma terceira renovação, que está próxima. Nessa fase, a divindade de Jesus será plenamente manifestada, e o mundo passará por uma transformação radical. Essa renovação é precedida por um período de confusão e purificação, que prepara a humanidade para receber a plenitude da vida divina.
– **Preparação para a Renovação**: A confusão e os desafios do mundo atual são vistos como parte desse processo de preparação.
– **A Manifestação da Divindade**: Nessa fase, Jesus revelará como sua divindade operou em sua humanidade, mostrando a união perfeita entre o humano e o divino.

#### **6. A Participação Humana na Obra Redentora**
O texto enfatiza que a redenção não é algo passivo. Os seres humanos são chamados a participar ativamente dessa obra, tomando para si os atos redentores de Jesus e vivendo-os como seus. Isso significa:
– **Assumir os Atos de Jesus**: Os atos de amor, sacrifício e obediência de Jesus estão disponíveis para nós. Devemos vivê-los e oferecê-los como reparação e glória a Deus.
– **União com Deus**: A redenção nos permite viver em união com Deus, não apenas como criaturas perdoadas, mas como filhos que participam da vida divina.

### **Apresentação: A Renovação do Mundo e a Obra Redentora de Jesus**

#### **1. Introdução ao Contexto Teológico**
O texto apresentado reflete uma visão profunda sobre a obra de Jesus Cristo, não apenas como Salvador, mas como aquele que renova o mundo em ciclos de 2000 anos. Essa ideia está alinhada com a tradição cristã que vê a história da salvação como um processo contínuo, onde Deus intervém para restaurar a humanidade e o cosmos. A fala de Jesus à “filha” (possivelmente uma referência a uma alma ou à humanidade) revela um plano divino que se desdobra em três grandes renovações:
– **Primeira Renovação**: O dilúvio, como purificação do mundo.
– **Segunda Renovação**: A encarnação de Jesus, onde Ele manifesta sua humanidade e, em parte, sua divindade.
– **Terceira Renovação**: A manifestação plena da divindade de Cristo, após um período de purificação e destruição.

#### **2. A Encarnação e a Dualidade de Jesus: Humanidade e Divindade**
Jesus é apresentado como o ponto central da história da salvação, pois Ele une em si a humanidade e a divindade. Essa união é essencial para compreender sua obra redentora:
– **Humanidade**: Jesus viveu como um ser humano, experimentando sofrimentos, tentações e limitações. Sua humanidade permite que Ele se identifique conosco e ofereça um exemplo de vida perfeita.
– **Divindade**: Ao mesmo tempo, Jesus é Deus, e sua divindade é o poder que transforma e redime. Ele não apenas perdoa os pecados, mas refaz a humanidade, infundindo vida divina em cada ato humano.

#### **3. A Obra Redentora: Mais que Perdão, uma Recriação**
O texto enfatiza que a redenção não se limita ao perdão dos pecados. Jesus vai além: Ele “refaz” a humanidade. Isso significa que Ele não apenas cancela as dívidas morais e espirituais, mas também restaura a capacidade do ser humano de viver em união com Deus.
– **Dívidas e Ofensas**: Cada ato humano que se afasta da vontade divina gera uma dívida. Jesus, ao assumir essas dívidas, paga o preço com sua vida.
– **Refazendo os Atos Humanos**: Jesus toma nossos atos imperfeitos e, unindo sua vontade humana à vontade divina, os transforma em atos divinos. Isso é a essência da redenção: uma recriação do ser humano.

#### **4. A Paixão de Jesus: Sofrimento desde a Encarnação**
A paixão de Jesus não se limita aos eventos finais de sua vida (a crucificação). O texto sugere que Ele sofreu desde o momento de sua encarnação, assumindo os pecados e as dores da humanidade. Esse sofrimento contínuo é uma expressão do amor divino, que se doa completamente para restaurar a criação.
– **Sofrimento como Amor**: Jesus sofre não apenas fisicamente, mas também espiritualmente, ao carregar o peso dos pecados humanos e ao experimentar as consequências do afastamento de Deus.
– **A Morte como Transformação**: A morte de Jesus não é um fim, mas uma passagem para a ressurreição, onde a vida divina triunfa sobre a morte.

#### **5. A Terceira Renovação: A Manifestação Plena da Divindade**
O texto aponta para uma terceira renovação, que está próxima. Nessa fase, a divindade de Jesus será plenamente manifestada, e o mundo passará por uma transformação radical. Essa renovação é precedida por um período de confusão e purificação, que prepara a humanidade para receber a plenitude da vida divina.
– **Preparação para a Renovação**: A confusão e os desafios do mundo atual são vistos como parte desse processo de preparação.
– **A Manifestação da Divindade**: Nessa fase, Jesus revelará como sua divindade operou em sua humanidade, mostrando a união perfeita entre o humano e o divino.

#### **6. A Participação Humana na Obra Redentora**
O texto enfatiza que a redenção não é algo passivo. Os seres humanos são chamados a participar ativamente dessa obra, tomando para si os atos redentores de Jesus e vivendo-os como seus. Isso significa:
– **Assumir os Atos de Jesus**: Os atos de amor, sacrifício e obediência de Jesus estão disponíveis para nós. Devemos vivê-los e oferecê-los como reparação e glória a Deus.
– **União com Deus**: A redenção nos permite viver em união com Deus, não apenas como criaturas perdoadas, mas como filhos que participam da vida divina.

#### **7. Conclusão: O Chamado à Transformação**
O texto conclui com um chamado à transformação pessoal e coletiva. A redenção é um convite para que cada um de nós viva a paixão de Jesus como sua própria vida, identificando-se com seu sofrimento e sua vitória. Essa identificação nos permite:
– **Ver o Mundo com os Olhos de Jesus**: Perceber o mal e o sofrimento do mundo como Ele os vê, e responder com amor e compaixão.
– **Participar da Renovação do Mundo**: Contribuir para a terceira renovação, vivendo em conformidade com a vontade divina e manifestando a vida de Cristo em nossos atos.

O texto que você forneceu é profundamente espiritual e místico, abordando temas como a vontade divina, a reparação dos pecados, a união com Deus e a vivência da fé de maneira íntima e transformadora. A partir dele, podemos elaborar uma apresentação que explore esses conceitos de forma clara e aprofundada, buscando esclarecer o significado da vontade divina, a importância da reparação e como os atos humanos se relacionam com o plano de Deus. Vamos estruturar a apresentação em tópicos para facilitar a compreensão.

### **Apresentação: A Vontade Divina e a Reparação dos Pecados**

#### **1. Introdução: A Relação entre o Humano e o Divino**
O texto começa com uma reflexão profunda sobre a vivência da fé, onde o eu lírico (ou a pessoa que fala) expressa uma entrega total a Jesus, afirmando que sua visão, seus pensamentos e suas ações não são mais seus, mas de Cristo. Essa ideia remete à noção de abnegação e entrega total à vontade divina, um tema central na espiritualidade cristã. A pessoa vive a experiência de Jesus como se fosse sua própria, porque entende que sua vida está agora unida à de Cristo.

#### **2. A Vontade Divina como Eixo Central**
A vontade divina é apresentada como infinita e abrangente, contendo todos os atos da humanidade, passados, presentes e futuros. Essa vontade não se limita ao que o ser humano pode compreender ou perceber, pois transcende o tempo e o espaço. A intenção do fiel, portanto, é unir-se a essa vontade divina, colocando seus atos sob o poder e a orientação de Deus. Essa união permite que o indivíduo participe de algo maior, reparando não apenas seus próprios erros, mas também os pecados da humanidade como um todo.

#### **3. A Reparação como Ato Contínuo**
A reparação é um conceito-chave no texto. Ela não é um ato pontual, mas um processo contínuo. O fiel é chamado a reparar os pecados do mundo — assassinatos, abortos, injustiças — não de forma isolada, mas unindo-se à vontade divina. Isso significa que, em vez de tentar resolver cada problema individualmente (o que seria impossível, dada a infinidade de atos humanos), a pessoa deve confiar na vontade divina, que já contém e abarca todas as ações humanas. A reparação, portanto, torna-se universal e atemporal.

#### **4. A Diferença entre Reparos Humanos e Reparos Divinos**
Jesus, no texto, orienta a pessoa a repará-lo com “seus próprios reparos”, não com os reparos humanos. Isso significa que os esforços humanos, embora bem-intencionados, são limitados e insuficientes para alcançar a plenitude da vontade divina. Os atos humanos são aceitos por Deus como expressões de amor e boa vontade, mas a verdadeira reparação só pode ser feita através dos meios divinos. Essa ideia reforça a necessidade de humildade e dependência de Deus.

#### **5. A União com a Vontade Divina**
A união com a vontade divina é descrita como um “salto final”, um ato de entrega total que permite ao fiel participar da vida divina. Essa união não é apenas uma obediência passiva, mas uma participação ativa na obra de Deus. Ao unir-se à vontade divina, o fiel se torna um instrumento de reparação e transformação no mundo, agindo não por seus próprios méritos, mas através do poder de Deus.

#### **6. A Perspectiva Histórica e os Santos**
O texto também aborda a questão dos santos e suas práticas de mortificação, como flagelações e cilícios, que eram vistas como formas de unir-se à paixão de Cristo e reparar os pecados da humanidade. Esses atos, embora bem-intencionados, são considerados incompletos do ponto de vista da vontade divina, pois não alcançam a plenitude da união com Deus. No entanto, eles são valorizados como expressões de fé e devoção, dentro do contexto histórico e espiritual em que foram realizados.

#### **7. A Escada Espiritual**
A vida espiritual é comparada a uma escada, onde cada degrau representa um estágio de crescimento e aproximação de Deus. Os santos e profetas do passado subiram essa escada, cada um contribuindo para a construção de um caminho que leva à união plena com a vontade divina. O texto sugere que, embora esses santos tenham cumprido sua missão de forma exemplar, a plenitude da união com a vontade divina é algo que só pode ser alcançado através de uma compreensão mais profunda e atualizada da fé.

#### **8. Conclusão: A Vida Divina como Meta Final**
A apresentação conclui com a ideia de que a vida divina é a meta final para todo fiel. Essa vida não se limita à obediência ou à prática de boas obras, mas envolve uma união íntima e transformadora com a vontade de Deus. Ao unir-se a essa vontade, o fiel não apenas repara os pecados do mundo, mas também participa da glória divina, seja como “posse” (para aqueles que vivem plenamente na vontade divina) ou como “convidados” (para aqueles que a experimentam de forma mais limitada).

### **A Vontade como Motor da Vida**

O texto começa por afirmar que a vontade é o “motor” que impulsiona a vida humana. Sem a vontade, não haveria movimento, ação ou realização. A vontade é descrita como uma força constante e inabalável, que atua tanto internamente (na alma) quanto externamente (nas ações concretas). Ela é o princípio que organiza e direciona a vida, sendo responsável por formar atos, adquirir conhecimento e realizar obras. Sem ela, a vida perderia sua beleza e propósito.

Aqui, a vontade é comparada a um “ferro constante”, uma metáfora que sugere resistência, firmeza e persistência. Essa constância é essencial para que a criatura possa se mover em direção a seus objetivos, sejam eles materiais ou espirituais. No entanto, o texto vai além, sugerindo que a vontade humana, por si só, é limitada. Ela precisa ser elevada e transformada pela vontade divina para alcançar sua plenitude.

### **A Vontade Humana e a Vontade Divina**

O texto faz uma distinção crucial entre a vontade humana e a vontade divina. Enquanto a primeira é finita e sujeita a erros, a segunda é infinita, perfeita e ordenadora. A vontade humana, quando alinhada com a vontade divina, torna-se um instrumento poderoso para a realização do bem e para a formação de uma vida espiritual autêntica.

A vontade divina é descrita como o “movimento primário” que regula e desenvolve todas as qualidades divinas, como santidade, poder, amor, luz, bondade e sabedoria. Essas qualidades, que formam a essência da vida divina, são ativadas e mantidas em movimento pela vontade de Deus. Quando a criatura se submete a essa vontade superior, ela permite que a vida divina se forme dentro de si, transformando sua existência.

### **A Vontade como Depositária dos Atos e Pensamentos**

Um dos pontos mais fascinantes do texto é a ideia de que a vontade funciona como um “depósito” ou “repositório” de todos os pensamentos, desejos e atos da criatura. Nada escapa à vontade: ela guarda tanto o bem quanto o mal, os pensamentos virtuosos e os pecaminosos. Essa capacidade de armazenamento é comparada a uma caixa onde a alma guarda seus pertences mais preciosos.

O texto alerta para a responsabilidade que isso implica. Mesmo pensamentos aparentemente insignificantes, como a inveja, o ciúme ou o ressentimento, são registrados pela vontade e podem se tornar atos internos que afetam a vida espiritual. Por exemplo, o adultério cometido no pensamento já é considerado um pecado, mesmo que não seja concretizado externamente. Isso reforça a importância de vigiar e purificar a vontade, evitando que ela se torne um instrumento de mal.

### **A Vontade como Ponte entre o Humano e o Divino**

A vontade humana é descrita como a característica que mais aproxima o ser humano de seu Criador. Ao ser dotada de uma parcela da Imensidão e do poder divino, a vontade humana recebe um lugar de honra, tornando-se “rainha” de todas as faculdades humanas. Ela é a depositária não apenas dos atos individuais, mas também da obra divina realizada através da humanidade de Jesus.

O texto menciona que Jesus, em sua humanidade, possuía duas vontades: a humana e a divina. Tudo o que Ele realizou foi depositado na vontade divina, permitindo que esses atos fossem preservados e continuassem a agir no mundo. Essa ideia sugere que a vontade divina é um canal através do qual os atos de Jesus se tornam presentes e atuantes na vida dos fiéis.

### **A Vontade como Instrumento de Transformação Espiritual**

Quando a criatura se abre para receber a vontade divina, ela experimenta uma transformação profunda. A vida divina se forma dentro dela, ocupando um lugar real em sua alma. Essa união entre a vontade humana e a vontade divina permite que a criatura participe da vida eterna e das qualidades imateriais de Deus, como a santidade, o amor e a sabedoria.

O texto enfatiza que essa transformação não é apenas teórica, mas prática. Ao se submeter à vontade divina, a criatura pode “beijar” os atos de Jesus, ou seja, unir-se a eles em amor e adoração. Essa união permite que a criatura participe ativamente da criação, redenção e santificação, colaborando com o plano divino.

### **Conclusão: A Responsabilidade e a Beleza da Vontade**

Em síntese, o texto nos convida a refletir sobre a importância da vontade em nossa vida espiritual e cotidiana. A vontade é apresentada como uma força poderosa, capaz de construir ou destruir, elevar ou rebaixar. Ela é o repositório de nossos pensamentos e atos, e o canal através do qual podemos nos unir à vontade divina.

A mensagem final é clara: devemos vigiar nossa vontade, purificando-a e alinhando-a com a vontade de Deus. Somente assim podemos evitar os “voos” perigosos dos pensamentos e desejos pecaminosos, e permitir que a vida divina se forme em nós. A vontade, quando bem direcionada, torna-se um instrumento de beleza, coragem e santidade, conduzindo-nos à plenitude da vida humana e divina.

O texto que você forneceu é profundamente espiritual e teológico, abordando temas como a vontade divina, a Eucaristia, a união entre a vontade humana e a divina, e a transformação da alma em Deus. Vou criar uma apresentação aprofundada que explique e esclareça esses conceitos de maneira clara e detalhada.

**Título: A Vontade Divina e a Transformação da Alma em Deus**

**Introdução:**
O texto fornecido nos convida a refletir sobre a relação profunda entre a vontade divina e a vida espiritual do ser humano. Ele aborda temas como a Eucaristia, a união da vontade humana com a divina, e a transformação da alma em Deus. Esses conceitos, embora complexos, são fundamentais para entender a espiritualidade cristã e a busca pela santidade.

**1. A Vontade Divina como Centro da Vida Espiritual:**
A vontade divina é apresentada como o núcleo da existência espiritual. O texto afirma que “minha vontade contém todo o meu ser, e quem a possui, me possui.” Isso significa que a vontade de Deus não é apenas um conjunto de mandamentos ou orientações, mas a própria essência de Deus. Quando abraçamos a vontade divina, estamos nos unindo à essência de Deus, permitindo que Ele habite em nós e transforme nossa vida.

**2. A Eucaristia como Presença Real de Cristo:**
A Eucaristia é descrita como um mistério central da fé cristã. O texto explica que, embora a hóstia consagrada seja um “morto” no sentido de que não possui os órgãos físicos de Jesus, ela é um meio sacramental através do qual Cristo se faz presente. A Eucaristia é um milagre que transcende as leis naturais, permitindo que Jesus, em Sua plenitude (corpo, sangue, alma e divindade), esteja presente entre nós. No entanto, para que essa presença seja efetiva em nossa vida, precisamos ter uma vontade alinhada com a de Deus.

**3. A União da Vontade Humana com a Divina:**
O texto enfatiza a importância de unir nossa vontade à vontade divina. Isso não significa perder nossa individualidade, mas sim permitir que nossa vontade seja transformada e guiada pela vontade de Deus. Quando isso acontece, nossos atos, pensamentos e desejos se tornam um reflexo da vontade divina. Essa união é o que nos permite viver uma vida verdadeiramente eucarística, onde Cristo pode agir em nós e através de nós.

**4. A Transformação da Alma em Deus:**
A transformação da alma em Deus é o objetivo final da vida espiritual. O texto afirma que “somente o amor é o que transforma a alma em Deus e a forma uma coisa com Ele.” Esse amor não é um sentimento passageiro, mas um amor alimentado pela vontade divina. Quando vivemos na vontade de Deus, nos tornamos participantes da vida divina, e nossa alma é transformada em Deus. Isso significa que nossos atos, pensamentos e desejos se tornam um reflexo do amor e da santidade de Deus.

**5. A Vontade Divina como Alimento Espiritual:**
A vontade divina é descrita como o “alimento substancial” que dá vida à alma. Assim como o corpo precisa de alimento físico para sobreviver, a alma precisa da vontade divina para crescer e se fortalecer espiritualmente. Quando nos alimentamos da vontade de Deus, nossos sofrimentos, privações e desafios se transformam em “alimento de luz” para a alma, nos ajudando a crescer na santidade.

**6. A Eucaristia como Vida Divina Contínua:**
O texto sugere que a Eucaristia não é apenas um momento de comunhão com Cristo, mas uma vida divina contínua. Quando vivemos na vontade divina, a Eucaristia se torna uma presença constante em nossa vida, transformando-nos em “Eucaristias vivas.” Isso significa que nossa vida se torna um reflexo do amor e da presença de Cristo no mundo.

**7. A Unificação da Vontade Humana com a Divina:**
A unificação da vontade humana com a divina é um processo contínuo que requer entrega e abnegação. O texto explica que, quando nossa vontade está unida à vontade de Deus, nossos atos se tornam um reflexo dos atos de Deus. Isso nos permite cooperar com Ele na criação, redenção e santificação do mundo. Nossos atos, embora humanos, são elevados à esfera divina, tornando-se parte do plano de salvação de Deus.

Com base no texto fornecido, podemos elaborar uma apresentação aprofundada que explore os temas centrais abordados, como a relação entre Jesus, a redenção, a co-redenção, a vontade divina e a responsabilidade humana. Vamos estruturar essa explicação de forma clara e detalhada:

### **Apresentação: A Redenção, a Co-Redenção e a Vontade Divina**

#### **Introdução**
O texto apresentado traz reflexões profundas sobre a missão de Jesus, a importância da redenção e o papel da humanidade nesse processo. Ele aborda temas como a dívida com o Pai, a necessidade de elevar nossa compreensão do material para o espiritual, e a responsabilidade de cada indivíduo em colaborar com a obra redentora de Jesus. Além disso, explora a ideia de co-redenção, destacando a união entre a vontade humana e a divina.

#### **1. A Dívida com o Pai e a Missão de Jesus**
O texto começa com a ideia de que Jesus reparou algo fundamental para a humanidade: a dívida com o Pai. Essa dívida não é material, mas espiritual, relacionada ao pecado e à separação entre Deus e a humanidade. Jesus, ao cumprir sua missão, não apenas ensinou, mas também ofereceu a redenção, ou seja, a possibilidade de reconciliação entre o homem e Deus.

– **Reflexão:** A redenção não é apenas um ato passivo, mas algo que exige uma resposta ativa de cada um de nós. Como diz o texto, “nosso dever é ajudar toda a família humana”, o que significa que temos uma responsabilidade em continuar a obra de Jesus.

#### **2. A Elevação do Material para o Espiritual**
O texto enfatiza que a verdadeira compreensão da redenção e da vontade divina não pode ser limitada ao plano material. Se permanecermos apenas no nível material, estaremos errados. A verdadeira revelação ocorre quando elevamos nossa perspectiva ao nível espiritual.

– **Exemplo:** O texto menciona que muitos pecaram voluntariamente ou praticaram atos de barbárie, mas Jesus ofereceu a todos a chance de salvação. Isso nos lembra que a misericórdia divina transcende os erros humanos, desde que haja arrependimento e busca pela verdade.

#### **3. A Co-Redenção e o Papel da Humanidade**
Um dos conceitos mais profundos apresentados é o de **co-redenção**. Isso significa que, assim como Jesus redimiu a humanidade, nós também somos chamados a participar dessa obra redentora. Nossa mãe Santíssima, Maria, é citada como co-redentora, exemplificando como a união com a vontade divina pode levar à reparação dos pecados.

– **Reflexão:** A co-redenção não é apenas um conceito teológico, mas um chamado à ação. Devemos nos unir a Jesus, tendo os mesmos atos de amor, compaixão e serviço. Nossas ações servem como luz, conhecimento e força para os outros, ajudando-os a enfrentar suas próprias culpas e limitações.

#### **4. A Vontade Divina e a União com Deus**
O texto destaca a importância de nos fundirmos na vontade divina. Quando nos unimos a Deus, passamos a compreender melhor Sua infinidade e Seus atos. Essa união nos permite enfrentar as dificuldades da vida com força e sabedoria, pois reconhecemos que tudo o que existe foi criado por Ele e carrega Seus atributos.

– **Exemplo:** O texto menciona que até mesmo o ar que respiramos e o chão que pisamos são expressões da criação divina. Isso nos lembra que Deus está presente em todas as coisas, sustentando continuamente nossa existência.

#### **5. A Liberdade Humana e a Aceitação da Verdade**
O texto também aborda a liberdade humana de aceitar ou rejeitar a verdade. A verdade existe independentemente de nossa aceitação, mas nossa resposta a ela determina como ela afeta nossas vidas. Jesus, por exemplo, não é afetado pela descrença das pessoas, mas oferece a todos a oportunidade de se reconciliar com Ele.

– **Reflexão:** A verdade não muda porque alguém a rejeita. Cabe a cada um de nós analisar, refletir e decidir se aceitamos ou não o chamado à redenção e à união com Deus.

#### **6. O Chamado à Ação**
Por fim, o texto nos convida a agir. Não basta ter a intenção de seguir Jesus; é preciso colocar essa intenção em prática. Devemos ajudar uns aos outros, oferecendo luz, conhecimento e força, para que todos possam enfrentar suas próprias culpas e limitações.

– **Conclusão:** A obra de Jesus não terminou com Sua vida terrena; ela continua através de nós. Somos chamados a ser co-redentores, unindo nossas ações às dEle para ajudar a humanidade a encontrar a verdade e a salvação.

#### **Perguntas para Reflexão**
1. Como posso elevar minha compreensão do material para o espiritual em minha vida diária?
2. De que maneira posso colaborar com a obra redentora de Jesus, tornando-me um co-redentor?
3. Como posso reconhecer a presença de Deus nas pequenas coisas da vida, como o ar que respiro ou o chão que piso?
4. O que significa, na prática, fundir minha vontade com a vontade divina?

#### **Conclusão**
O texto nos convida a uma jornada de transformação espiritual, onde a redenção, a co-redenção e a união com a vontade divina se tornam pilares fundamentais. Ao compreendermos e vivermos esses conceitos, podemos não apenas encontrar a verdade, mas também ajudar outros a encontrá-la. A obra de Jesus continua através de nós, e cabe a cada um de nós responder a esse chamado com amor, compaixão e ação.

Espero que essa apresentação tenha esclarecido e aprofundado os temas abordados no texto! Se precisar de mais ajustes ou detalhes, é só avisar.

Compartilhe a Divina Vontade
Tags: ,

Você também pode gostar

**Luísa: A Mulher que Ofereceu a Própria Dor para Salvar a Humanidade**

Aplicativo Vida na Divina Vontade

ESCOLA DA DIVINA VONTADE

ENCONTRE TUDO RAPIDINHO

Horas da Paixão

31 Dias com Maria 

Giros da Alma

Escritos de Luisa PiccarretaLIVRO DO CÉU

Nossos vídeos no Youtube

Evangelho Maria Valtorta

Vida Intima de Ns Senhor 

VÍDEOS DA ESCOLA 
– ESCOLA DA DIVINA VONTADE

 

   Aplicativo para outros celulares: https://app.vc/dvbeta

Telegram: https://t.me/joinchat/Vy8mSSfh_lVs_nez

Whatszap:
12.988930463

Baixar os: Livros da Valtorta
e Livros da Vida intima

 

           ORAÇÃO DO DIA

¨Mãe celeste, Rainha Soberana do Fiat Divino, toma-me pela mão e mergulha-me na Luz do querer Divino. Tu serás a minha guia, minha terna Mãe, e me ensinarás a viver e a manter-me na ordem e no recinto da Divina Vontade. Amém, Fiat.¨

O que é o Reino da Divina Vontade?

Canal Divina Vontade

Como se faz os 31 Dias com Maria

Formação na Divina Vontade

Músicas da Divina Vontade

Social media & sharing icons powered by UltimatelySocial
Abrir bate-papo
1
Escanear o código
Olá 👋
Podemos ajudá-lo?