Estudo 41 Livro do Céu Vol. 1 ao 11 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
Estudo 41 Livro do Céu Vol. 1 ao 11 – Escola da Divina Vontade
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PARTE 1PARTE 2
VOLUME 1 

 

(251) Agora, voltando Jesus, dizia-lhe: “Amado, meu Jesus, dá-me a dor dos meus pecados,
assim, os meus pecados consumidos pela dor, pelo arrependimento de te ter ofendido, podem ser
apagados da minha alma e também da tua memória, sim, dá-me tanta dor por quanto ousei
ofender-te. Mais bem faça que a dor supere isto, assim poderei me estreitar mais intimamente a Ti.
(252) Lembro-me que uma vez, enquanto eu estava dizendo isso, meu sempre benigno Jesus me
disse:

(253) “Já que tu desgosta tanto de ter me ofendido, eu quero que você se disponha a fazer você
sentir a dor de seus pecados, e assim veja como o pecado é feio, e que dor acerba meu coração
sofreu. Por isso dei junto Comigo: “Se passo o mar, no mar Tu estás, embora não te veja; piso a
terra e estás debaixo dos meus pés, pequei”.
(254) Logo Jesus, em voz baixa, acrescentou quase chorando:
(255) “No entanto te amei, e ao mesmo tempo te conservei”.
(256) Enquanto Jesus dizia isto e eu o repetia junto com Ele, fui surpreendida por tal dor pelas
ofensas feitas que caí rosto a terra, e Jesus desapareceu.

(257) Poucas foram as palavras, mas eu entendi tantas coisas que é impossível dizer tudo o que
compreendi. Nas primeiras palavras compreendi a imensidão, a grandeza, a presença de Deus em
cada coisa presente, sem que pudesse escapar d’Ele nem sequer a sombra do nosso pensamento,
compreendi também o meu nada em comparação com uma Majestade tão grande e santa. Na
palavra “pequei”, compreendia a fealdade do pecado, a maldade, a ousadia que eu tinha tido ao
ofendê-lo. Agora, enquanto minha alma estava considerando isso, ao ouvir Jesus Cristo dizer: “E
ainda assim amei-te e ao mesmo tempo mantive-te”. Meu coração foi tomado por tal dor que me
sentia morrer, porque compreendia o amor imenso que o Senhor me tinha no ato mesmo em que
eu procurava ofendê-lo, e mesmo matá-lo. ¡ Ah Senhor, como você tem sido bom para mim, e eu
sempre ingrata e tão ruim ainda!

(258) Lembro que cada vez que vinha era um alternar-se, ora pedia-lhe a dor dos meus pecados,
e ora a crucificação, e também outras coisas. Como uma manhã enquanto me encontrava em
meus acostumados sofrimentos, meu amado Jesus me transportou para fora de mim mesma e me
fez ver um homem que era assassinado a balas, e que assim que expirava ia ao inferno. ¡ Oh,
quanta pena dava a Jesus a perda daquela alma! Se todo o mundo soubesse quanto Jesus sofre
pela perda das almas, não digo por elas, mas pelo menos para poupar essa pena a nosso Senhor,
usariam todos os meios possíveis para não se perder eternamente. Agora, enquanto junto com
Jesus me encontrava no meio das balas, Jesus aproximou seus lábios ao meu ouvido e me disse:
(259) “Minha filha, queres tu oferecer-te vítima pela salvação desta alma e tomar sobre ti as penas
que merece por seus grandíssimos pecados?”

(260) Eu respondi: “Senhor, estou disposta, mas com o pacto de que o salves e lhe restituas a
vida”. Quem pode dizer os sofrimentos que me chegaram? Foram tais e tantos que eu mesma não
sei como fiquei com vida. Agora, enquanto me encontrava neste estado de sofrimentos há mais de
uma hora, veio meu confessor para me chamar à obediência, e encontrando-me muito sofredor,
com dificuldade pude obedecer, por isso me perguntou a razão de tal estado, eu disse-lhe o fato
assim como o descrevi acima, dizendo-lhe o ponto da cidade onde me pareceu que tinha
acontecido. O confessor me disse que era certo o fato e que o davam por morto, mas depois se
soube que estava gravíssimo e que pouco a pouco se restabeleceu e vive ainda. Seja sempre
bendito o Senhor.

2-43
Junho 25, 1899

 Jesus fala da Fé.

(1) Esta manhã Jesus continua a fazer-se ver de vez em quando, participando-me um pouco de
seus sofrimentos e às vezes via o confessor com Ele, e como ele me havia dito que rezasse
por certas necessidades suas, Vendo-o juntamente com Nosso Senhor, comecei a rezar a
Jesus para que lhe concedesse o que Ele queria. Enquanto eu lhe rogava, Jesus, toda
bondade se dirigiu ao confessor e lhe disse:

(2) “Quero que a fé te inunde por toda parte, como aquelas barcas que são inundadas pelas
águas do mar, e como a fé sou Eu mesmo, sendo inundado por Mim, que tudo possuo, posso e
dou livremente a quem em Mim confia, sem que tu penses no que virá, e ao quando e o como e
o que farás, Eu mesmo, segundo as tuas necessidades me prestarei a socorrer-te”.

(3) Depois ele adicionou: “Se te exercitares nesta fé, quase nadando nela, em recompensa te
infundirei no coração três alegrias espirituais: O primeiro, que penetrarás as coisas de Deus
com clareza e ao fazer coisas santas te sentirás inundado por uma alegria, por um gozo tal,
que te sentirás como empapado, e esta é a unção da minha graça.
(4) O segundo é um aborrecimento das coisas terrenas e sentirás em teu coração alegria pelas
coisas celestiais.

(5) O terceiro é um desapego total de tudo, e onde antes sentia inclinação, sentirá um
incômodo, como há tempos o estou infundindo em seu coração, e você já o está
experimentando. E por isso teu coração será inundado pela alegria que gozam as almas
totalmente desapegadas, que têm seu coração tão inundado de meu amor, que das coisas que
as rodeiam externamente não recebem nenhuma impressão”.

3-43
Fevereiro 24, 1900

Luisa resiste à obediência.

(1) Esta manhã estava cheia de medo, acreditava que tudo era fantasia, ou seja, demônio que
queria me iludir. Então tudo o que via o desprezava e me desagradava: Via o confessor que punha
a intenção de que Jesus me renovasse as dores da crucificação, e eu tentava resistir. O bendito
Jesus no princípio me tolerava, mas como o confessor renovava a intenção, então Jesus me disse:
(2) “Minha filha, parece que desta vez faltaremos à obediência. Não sabes tu que a obediência
deve selar a alma, e que a obediência deve fazer a alma como suave cera, de modo que o
confessor possa dar-lhe a forma que queira?”

(3) Assim, não levando em conta minhas resistências me participou as dores da crucifixão, e eu,
não podendo resistir mais a tudo isso, porque não queria pelo temor de que não fosse Jesus, tive
que sucumbir sob o peso das dores. Seja sempre bendito e tudo seja para glorificá-lo em tudo e sempre.

3-44
Fevereiro 26, 1900

A Divina Vontade é felicidade de todos.

(1) Depois de ter passado alguns dias de privação, quando no máximo vinha alguma vez como
sombra e fugia, eu sentia tal pena que me desfazia em lágrimas, e o bendito Jesus tendo
compaixão de minha dor, veio e me via e me via, e depois me disse:

(2) “Minha filha, não temas, que não te deixo; agora, quando estiveres sem minha presença, não
quero que te desanimes, antes, de hoje em diante quando estiveres privada de Mim, quero que
tomes minha Vontade e que nela te deleites, Amando-me e glorificando-me nela e tendo a minha
vontade como se fosse a minha própria Pessoa. Fazendo isso, você me terá em suas próprias
mãos. Que coisa forma a bem-aventurança do Paraíso? Certamente minha Divindade. Agora, o
que formará a bem-aventurança de meus amados na terra?

Com certeza minha Vontade. Ela não te poderá fugir jamais, tê-la-á sempre em tua posse, e se tu permaneceres no círculo da minha
Vontade, ali sentirás as alegrias mais inefáveis e os prazeres mais puros. A alma, não saindo
jamais do círculo da minha Vontade, torna-se nobre, diviniza-se e todas as suas obras repercutem
no centro do Sol divino, assim como os raios do sol repercutem na superfície da terra, e nem um só
sai do centro que é Deus. A alma que faz minha vontade é a única nobre rainha que se nutre de
meu alento, porque seu alimento e sua bebida não as toma mais que de minha Vontade, e
nutrindo-se de minha Vontade toda santa, em suas veias correrá um sangue puríssimo, seu hálito
exalará um perfume que me recriará, porque será produzido pelo meu próprio hálito. Por isso não
quero outra coisa de ti, senão que formes tua bem-aventurança no giro da minha Vontade, sem sair
jamais, nem sequer por um breve instante”.

(3) Enquanto dizia isto, em meu íntimo sentia uma inquietude e um temor, porque o falar de Jesus
indicava que não ia vir, e que eu devia aquietar-me em sua Vontade. Oh! Deus, que pena mortal!
Que aperto de coração! Mas Jesus sempre benigno adicionou:
(4) “Como posso deixá-la se você é vítima? Só deixarei de vir quando você deixar de ser vítima,
mas enquanto for vítima me sentirei sempre atraído a vir”.
(5) Assim parece que fiquei tranquila; mas me sinto como circundada pela adorável Vontade de
Deus, de modo que não encontro nenhuma abertura pela qual sair. Espero que me queira sempre
neste cerco que me une toda a Deus.

4-47
Janeiro 9, 1901

Jesus quere-a unida a Ele como um raio ao sol, do qual recebe a vida, o calor e o esplendor.

(1) Esta manhã me sentia toda oprimida e esmagada, tanto que estava em busca de alívio; meu
único Bem me fez esperar longamente sua vinda, e ao vir me disse:
(2) “Minha filha, não tomei Eu sobre Mim por amor de ti tuas paixões, misérias e fraquezas? E tu
não desejarias tomar sobre ti as dos demais por amor meu?”

(3) Depois acrescentou: “O que quero é que você esteja sempre unida Comigo, como um raio de
sol que está sempre fixo no centro do sol, e que dele recebe a vida, o calor e o esplendor.
Suponhamos que um raio se possa separar do centro do sol, no que se converteria? Assim que
saísse perderia a vida, a luz e o calor, e voltaria às trevas reduzindo-se a nada. Tal é a alma,
enquanto está unida Comigo, no meu centro, pode-se dizer que é como um raio de sol que vive e
recebe luz do sol, caminha onde quer, em suma, está em tudo à disposição e à vontade do sol; se
depois se distrai de Mim, desune-se, fica toda em trevas, fria, e não sente em si aquele impulso
supremo de Vida Divina”.
(4) Dito isto desapareceu.

6-42
Junho 6, 1904
Ânimo, fidelidade e suma atenção se necessita para seguir o que a Divindade obra em nós.

(1) Continuando meu habitual estado, por pouco tempo se fez ver desde dentro de meu interior,
primeiro Ele só e depois as Três Divinas Pessoas, mas todas em profundo silêncio, e eu
continuava ante sua presença com meu trabalho acostumado interior, e parecia que o Filho se unia
comigo, e eu não fazia outra coisa senão segui-lo, mas tudo era silêncio, e não se fazia outra coisa
neste silêncio que fundir-se com Deus, e todo o interior, afetos, batimentos, desejos, respiros,
converteram-se em profundas adorações à Majestade Suprema. Então, depois de ter estado um
pouco tempo neste estado, parecia que as Três falavam, mas formavam uma só voz, e me
disseram:

(2) “Filha querida nossa, ânimo, fidelidade e atenção soma ao seguir o que a Divindade obra em ti,
porque tudo o que fazes não o fazes tu, senão que não fazes outra coisa que dar tua alma por
habitação à Divindade. Acontece-te a ti como a um pobre que tendo um pequeno quartinho, o rei o
pede por habitação, e ela o dá e faz tudo o que quer o rei; então, habitando o rei aquele pequeno
quartinho, contém riquezas, nobreza, glória e todos os bens, mas de quem são? Do rei, e se o rei
quiser deixá-lo, à pobre o que lhe resta? Fica-lhe sempre sua pobreza”.

7-46
Setembro 23, 1906
Como o agir por Cristo destrói a obra humana, e Jesus a faz ressurgir em obra divina.

(1) Encontrando-me em meu habitual estado, por pouco tempo veio o bendito Jesus, e me
abraçando me disse:
(2) “Minha amada filha, o agir por Cristo e em Cristo faz desaparecer a obra humana, porque,
operando em Cristo, e sendo Cristo fogo, consome a obra humana, e havendo-a consumido, o
seu fogo fá-la ressurgir em obra divina, por isso obra juntamente comigo, como se estivéssemos
juntos fazendo a mesma coisa; se sofreres, como se estivesses sofrendo junto Comigo; se
orares, se trabalhares, tudo em Mim e junto Comigo, e assim perderás em tudo as obras
humanas e as reencontrarás divinas. Oh, quantas riquezas imensas poderiam adquirir as
criaturas, e não as fazem suas!”

(3) Disse isto desapareceu e eu fiquei com um grande desejo de vê-lo de novo. Depois
encontrava-me fora de mim mesma e ia procurando-o por toda parte, e não o encontrando dizia:
“Ah Senhor, como és cruel com uma alma que é toda para Ti, e que não faz outra coisa que
sofrer contínuas mortes por amor teu! Olha, minha vontade te busca a Ti, e não te encontrando
morre de contínuo, porque não te encontra a Ti que és vida de meu querer; meus desejos
morrem de contínuo, porque desejando-te e não te encontrando não encontram sua vida, assim
que o respiro, os batimentos do coração, a memória, a inteligência, tudo, tudo, estão sofrendo
mortes cruéis, e Você não tem compaixão de mim”. Enquanto me encontrava nisto voltei para
mim e encontrei-o em mim mesma, e como se quisesse pagar com a mesma moeda me dizia:
(4) “Olha, estou todo em ti e todo para ti”.
(5) Parecia que tinha a coroa de espinhos, e apertando-a na cabeça saía sangue e dizia: “Este
sangue derramou-a por amor de ti”.
(6) Fazia-me ver suas chagas e acrescentava: “Estas, todas para ti”.
(7) Oh, como me sentia confusa vendo que meu amor confrontado com o seu não era outra coisa
que apenas uma sombra!

9-45
Setembro 9, 1910

Lamentos da alma por não poder evitar os castigos.

(1) Continuando meu habitual estado, o bendito Jesus não vinha e eu estava dizendo entre mim:
“Como Jesus mudou comigo, já não me quer como antes; antes de me pôr permanentemente na
cama, quando estava a cólera, Ele mesmo me pedia que se aceitasse os sofrimentos por alguns
dias faria cessar a cólera, e aceitando-o cessou o flagelo. Agora me tem continuamente na cama,
ouve-se da cólera, dos estragos que faz nas pobres gentes, e não me dá atenção. Já não quer
servir-se de mim”. Enquanto dizia isto, faço por olhar em mim e vejo que Jesus estava com a
cabeça levantada, que me olhava, e todo enternecido me estava escutando, e quando viu que eu
percebia que me estava olhando disse:
(2) “Minha filha boa, como é fastidiosa, queres vencer pela força, não é verdade? Está bem, está
bem, não me incomode mais”.
(3) E desapareceu.

+ + + +

9-46
Setembro 11, 1910

Jesus quer amor, verdade e retidão das almas.

Uma alma unida perfeitamente à Divina Vontade, faz vencer a Misericórdia sobre a Justiça.
(1) Continuando em meu habitual estado, parecia que o confessor tinha a intenção de me fazer
sofrer a crucificação. Depois de um pouco de espera, o bendito Jesus concorreu e me disse:
(2) “Minha filha, pelo mundo não posso mais, muito me movem à indignação, me arrancam pela
força os flagelos das mãos”.

(3) E enquanto dizia isto, via uma forte chuva que danificava os vinhedos. Depois tendo rezado
pelo confessor, que parecia estar presente; queria pegar-lhe nas mãos para as fazer tocar por
Jesus, e parecia que Jesus o fazia, pedia-lhe que dissesse ao padre o que queria dele, e Jesus
disse-lhe:

(4) “Quero amor, verdade e retidão. O que torna o homem mais ao contrário de Mim é não estar
armado destas prerrogativas”.
(5) E, enquanto dizia amor, parecia que lhe selava de amor todos os membros, o coração, a
inteligência. Oh, como é bom Jesus!
(6) Depois, havendo dito ao padre o que escrevi no dia 9, fiquei duvidosa e dizia entre mim:
“Quanto gostaria de não escrever estas coisas, se é verdade que Jesus suspende o castigo para
me contentar, ou se é minha fantasia.

(7) E Jesus me disse: “Minha filha, a Justiça e a Misericórdia estão em contínua luta, e são mais as
vitórias da Misericórdia do que as da Justiça. Agora, quando uma alma está perfeitamente unida
com minha Vontade, toma parte em minhas ações ad extra, e satisfazendo com seus sofrimentos,
a misericórdia alcança suas mais belas vitórias sobre a justiça, e como Eu me agrado em coroar
todos meus atributos com a misericórdia, até a mesma justiça, vendo-me importunado por esta
alma unida Comigo, para satisfazê-la cedo ante ela, pois ela cedeu todas suas coisas em minha
Vontade. Por isso, quando não quero ceder não venho, porque não me confio em poder resistir a
não ceder; então, qual é a sua dúvida?”

10-44
Dezembro 14, 1911

A palavra de Jesus é sol, nutre a mente e sacia o coração de amor.

(1) Continuo com os meus dias amargos mas resignada ao Querer de Deus. Meu sempre amável
Jesus, se se faz ver, é sempre afligido e temperamental, parece que não me quer prestar atenção.
Esta manhã, fazendo-se ver, punha dois brincos, tão brilhantes que pareciam dois sóis, e depois
disse-me:
(2) “Filha amada minha, para quem está toda atenta a ouvir-me, a minha palavra é sol que não só
alegra o ouvido, mas nutre a mente e sacia o coração de Mim e do meu amor. Ah!, não se quer
compreender que toda minha intenção é de tê-los todos ocupados em Mim, sem pôr cuidado em
outra coisa. Olhe aquela, apontando a uma pessoa, com esse modo que examina tudo, presta
atenção a tudo, impressiona-se de tudo, até dos excessos e também das coisas santas, não é
outra coisa que um viver fora de Mim, e a quem vive fora de Mim, por necessidade vem que se
sente muito a si mesma, acredita me fazer honra, mas é todo o contrário”.

+ + + +

10-45
Dezembro 21, 1911

A Divina Vontade é Sol, e quem vive do Querer Divino se torna sol.

(1) Encontrando-me em meu estado habitual, por pouco tempo veio o bendito Jesus, e pondo-se
diante de mim me olhava toda, esses olhares me penetravam dentro e fora e eu ficava toda luz, e
quanto mais me olhava mais resplandecia, e através desta luz Ele olhava a todo o mundo, e depois
de me ter olhado fixamente disse-me:
(2) “Minha filha, minha Vontade é Sol, e quem vive do meu Querer se volta sol, e Eu, somente
através deste sol olho o mundo e derramo graças e benefícios para proveito de todos. Se não
houvesse este Sol de meu Querer em alguma alma, a terra se tornaria estranha para Mim e
romperia qualquer comunicação entre a terra e o Céu, assim que a alma que faz perfeitamente
minha Vontade, é como sol no mundo, com esta diferença, que o sol material faz bem, dá luz e faz
bem material; em troca o Sol de minha Vontade na alma consegue graças espirituais e temporais,
e dá luz às almas. Minha filha, que o que mais te interessa seja meu Querer, meu Querer seja sua
vida, seu tudo, também nas coisas mais santas, até em minha mesma privação. Tu certamente não
me darás este desgosto de te afastar, ainda por pouco, da minha Vontade, não é verdade?”
(3) Eu fiquei maravilhada e desapareceu. E penso entre mim o que significa esta conversa de
Jesus, ah! talvez me queira fazer alguma das suas, ou seja privar-me d‟Ele, ah, seja sempre
bendito e adorado seu Santíssimo Querer”.

 

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