LIVRO DO CÉU VOLUME 4-100
11 de Janeiro de 1902
4-100 O amor para ser perfeito deve ser triplo. Fala do divórcio.
(1) Esta manhã, tendo recebido a santa comunhão, por um pouco vi o meu adorável Jesus, e eu,assim que o vi, disse-lhe: “Doce Bem meu, diz-me, continuas a amar-me?
(2) E Ele: “Sim, mas sou amante e ciumento, zeloso e amante, mas bem te digo que para ser perfeito o amor deve ser triplo, e em Mim há esta tripla condição de amor: Primeiro, amo-te como Criador, como Redentor e como Amante. Segundo, te amo em minha onipotência, que me serviu para te criar e criar tudo por amor teu, de modo que o ar, a água, o fogo e todo o resto te dizem que te amo e que por amor teu os fiz; te amo como minha imagem, e te amo por ti mesma. Terceiro, eu te amo ab eterno, te amo no tempo e te amo por toda a eternidade. E isto não é outra coisa que um sopro que saiu fora do meu amor; imagina tu que será aquele amor que contenho em Mim mesmo.
(3) Agora, tu estás obrigada a retribuir-me este triplo amor, amando-me como teu Deus, no qual deves fixar-te toda, e não fazer sair nada de ti que não seja amor por Mim, amando-me por tua conta e pelo bem que a ti vem, e amar-me por todos e em todos”.
(4) Depois disto me transportou para fora de mim mesma e me encontrei no meio de muitas pessoas que diziam: “Se se confirmar esta lei, pobre mulher, tudo lhe será para mal”. E todos esperavam ansiosamente ouvir o pró ou o contra, e se via em outro lugar isolado que estavam muitas pessoas discutindo entre elas, e um deles tomava a palavra e os e, tendo fatigado muito, saiu à porta, e disse: Certamente sim, em favor da mulher. Ao ouvir isso, todos os de fora faziam festa, e os de dentro ficavam todos confundidos, tanto que nem sequer tinham coragem de sair.
(5) Acho que é esta lei do divórcio que dizem, e eu compreendia que não a confirmaram.
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