Escola 34 – Livro do Céu Vol.1 ao 11 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
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LIVRO DO CÉU VOLUME 1

(227) Então disse Jesus, voltando à fé: “Para obtê-la é preciso crer. Assim como à cabeça sem a
vista dos olhos tudo é trevas, tudo é confusão, tanto que se quisesse caminhar, agora cairia em um
ponto, agora em outro e terminaria com precipitar-se de todo, assim o alma sem fé, não faz outra
coisa que ir de precipício em precipício, porque a fé serve de vista à alma e como luz que a guia à
vida eterna. Agora, de que é alimentada esta luz da fé? Pela esperança. E de que substância é
esta luz da fé e este alimento da esperança? A caridade. Estas três virtudes estão enxertadas entre
elas, de modo que uma não pode estar sem a outra”.
(228) Com efeito, de que serve ao homem crer nas imensas riquezas da fé, se não as espera para
ele? As verá, sim, mas com olhar indiferente porque sabe que não são suas, mas a esperança
fornece as asas à luz da fé, e esperando nos méritos de Jesus Cristo olha-as como suas e vem
amá-las.
(229) “A esperança”. Dizia Jesus, “fornece à alma uma veste de força, quase de ferro, de modo
que todos os inimigos com suas flechas não podem feri-la, e não só feri-la, senão que nem sequer
lhe causar o mínimo incômodo. Tudo é tranquilidade nela, tudo é paz. Ah! É bom ver esta alma
investida pela esperança, toda apoiada no seu amado, toda desconfiada de si, e toda confiante em
Deus; desafia os inimigos mais ferozes, é rainha das suas paixões, regula todo o seu interior, as
suas inclinações, os desejos, os batimentos, os pensamentos, com tal maestria, que o próprio
Jesus fica apaixonado porque vê que esta alma trabalha com tal coragem e fortaleza; mas ela os
toma e o espera todo dele, tanto que Jesus vendo esta firme esperança, nada sabe negar a esta
alma”.
(230) Agora, enquanto Jesus falava da esperança, retirava-se um pouco, deixando-me uma luz na
inteligência. Quem pode dizer o que entendia sobre esperança? Se as outras virtudes, todas
servem para embelezar a alma, mas podem nos fazer vacilar e nos tornar inconstantes, em troca a
esperança torna a alma firme e estável, como aqueles montes altos que não se podem mover nem
um pouco. Parece-me que a alma investida pela esperança lhe sucede como a certos montes
altíssimos, que todas as inclemências do ar não lhes podem fazer nenhum dano, sobre estes
montes não penetra nem neve, nem ventos, nem calor, qualquer coisa se poderia pôr sobre eles, e
se pode estar seguro que ainda que passassem centenas de anos, Onde quer que ele esteja, está
lá. Assim é a alma vestida pela esperança, nada a pode prejudicar, nem a tribulação, nem a
pobreza, nem todos os acidentes da vida, no máximo a desanimam um instante, mas diz entre si:
“Eu tudo posso fazer, tudo posso suportar, tudo sofrer esperando em Jesus que é o objeto de todas
as minhas esperanças”. A esperança torna a alma quase onipotente, invencível e lhe fornece a
perseverança final, tanto que só cessa de esperar e perseverar quando tomou posse do Reino do
Céu, então deixa a esperança e toda se lança no oceano imenso do Amor Divino. Enquanto a
minha alma se perdia no mar imenso da esperança, o meu amado Jesus regressava e falava da
caridade dizendo-me:
(231) “À fé e à esperança une-se a caridade, e esta une tudo o que há nas outras duas, de modo a
formar uma só enquanto são três. Eis, ó minha esposa, simbolizada nas três virtudes teologais à
Trindade das Divinas Pessoas”
(232) Depois prosseguiu: “Se a fé faz crer, a esperança faz esperar, a caridade faz amar. Se a fé é
luz e serve de vista à alma, a esperança que é o alimento da fé fornece à alma o valor, a paz, a
perseverança e todo o resto; a caridade que é a substância desta luz e deste alimento, É como
aquele unguento dulcíssimo e odoroso que penetrando por toda parte, aplaca, adoça as penas da
vida. A caridade torna doce o sofrer e faz chegar a alma até mesmo a desejar este sofrimento. A
alma que possui a caridade expande odor por toda parte, suas obras feitas todas por amor
despedem odor gratíssimo, e qual é este odor? É o cheiro do próprio Deus. As outras virtudes
tornam a alma solitária e quase rústica com as criaturas; a caridade, ao contrário, sendo substância
que une, une os corações, mas onde? Em Deus. A caridade sendo unguento perfumado se
expande por toda parte e por todos. A caridade faz sofrer com alegria os mais impiedosos
tormentos, e chega a não saber estar sem o sofrer, e quando se vê privada dele diz a seu esposo
Jesus: “Me sustente com os frutos, como é o sofrimento, porque definho de amor, e em que outra
maneira posso te mostrar meu amor senão no sofrer por Ti? A caridade queima, consome todas as
outras coisas, e até as mesmas virtudes, e converte tudo nela. Em suma, é como uma rainha que
quer reinar em toda parte, e que não quer ceder este reinar a nenhum”.

2-35
Junho 14, 1899

Jesus quer castigar.

(1) Esta manhã o amantíssimo Jesus não vinha, e em meu íntimo ia pensando: Como é que
não vem? O que há de novo? ” Ontem veio freqüentemente, e hoje já é tarde e não se faz ver
ainda, que dor, quanta paciência se necessita com Jesus! Todo meu interior me parecia que se
levantasse em armas, porque queriam a Jesus e me faziam uma guerra que me dava penas de
morte. A vontade, como superior a tudo, buscava pôr paz com persuadir a meus sentidos,
inclinações, desejos, afetos e a todo o resto de aquietar-se, porque Jesus devia vir. Assim,
depois de um longo penar, Jesus veio trazendo uma taça na mão, cheia de sangue coagulado,
putrefato e pestilento e me disse:

(2) “Olha esta taça de sangue, derramarei-a sobre o mundo”.
(3) Enquanto assim dizia, veio a Mãe, a Virgem Santíssima, e junto com Ela meu confessor e
pediam a Jesus que não o derramasse sobre o mundo, senão que me fizesse beber a mim, o
confessor lhe disse: “Senhor, de que adianta tê-la como vítima se não quiser derramá-la sobre
ela? Absolutamente quero que a faça sofrer e perdoe as pessoas”.
(4) A Mãe chorava e insistia diante de Jesus e do confessor para que não desistisse de rogar
até que Jesus não se contentasse em aceitar a mudança. Jesus insistia em que a queria
derramar sobre todo o mundo e parecia que se zangava. Eu me via toda confusa, não sabia
dizer nada porque era tanto o horror que se sentia ao ver aquela taxa cheia de sangue tão
espantosa, que dava estremecimento em toda a natureza; que seria o bebê-la? Mas eu estava
resignada, porque se o Senhor me tivesse dado, tê-la-ia aceitado. Quem pode dizer, além
disso, os castigos que se continham naquele sangue se o Senhor a derramara no mundo? A
partir deste dia, parece que está a preparar uma tempestade de granizo que vai causar muitos
danos, e parece que deve continuar nos próximos dias.
(5) Depois, Jesus parecia um pouco mais calmo, tanto que parecia que abraçava o confessor
porque lhe tinha rogado naquele modo, mas sem chegar a nenhuma determinação se a deve
derramar sobre as pessoas ou não. Assim terminou, deixando-me uma pena indescritível pelo
que poderá acontecer.

3-34
Fevereiro 4, 1900

Desconfiança.

(1) Encontrando-me num estado cheio de desencorajamento, especialmente pela privação do meu
sumo Bem, esta manhã, apenas deixando-se ver, disse-me:
(2) “O desânimo é um humor infeccioso que infecta as mais belas flores e os mais agradáveis
frutos e penetra até o fundo da raiz, de modo que aquele humor infeccioso, invadindo toda a
árvore, a murcha, a torna esquálida, e se não se lhe põe remédio regá-la com o humor contrário,
como aquele humor mau se introduziu até a raiz, seca a raiz e faz cair por terra a árvore. Assim
acontece à alma que se embebe deste humor infeccioso do desalento”.
(3) Apesar de tudo isso eu me sentia ainda desalentada, toda encolhida em mim mesma e me via
tão má que não me atrevia a me jogar para o meu doce Jesus. Minha mente estava ocupada
pensando que para mim era inútil esperar como antes as contínuas visitas d’Ele, suas graças, seus
carismas, tudo para mim tinha terminado. E Ele, quase me repreendeu, adicionou:
(4) “O que você faz? O que você faz? Você não sabe que a desconfiança deixa a alma moribunda?
que pensando que deve morrer não pensa mais em nada, nem em adquirir, nem em comerciar,
nem em embelezar-se mais, nem em pôr remédio a seus males, não pensa outra coisa senão que
para ela tudo terminou. E não só volta a alma moribunda, senão que a desconfiança põe a todas as
virtudes em perigo de expirar”.

(5) “Ah Senhor! imagino ver este espectro de desconfiança, triste, murcho, medroso e todo trêmulo,
e toda a sua mestria, não com outra astúcia mas apenas com o medo, conduz as almas para o
túmulo. Mas o que é pior, é que este espectro não se mostra como inimigo, porque então a alma
poderia burlar-se de seu medo, senão que se mostra como amigo, e se infiltra tão docemente na
alma, que se a alma não está atenta, parecendo-lhe que é um amigo fiel que agoniza junto e chega
a morrer junto com ela, dificilmente se saberá liberar de sua artificiosa maestria.

++++

3,35
Fevereiro 5, 1900
(1) Continuando o mesmo estado, com um pouco mais de ânimo, embora não perfeitamente livre,
meu amadíssimo Jesus ao vir me disse:
(2) “Minha filha, às vezes a alma sente uma luta em alguma virtude, e a alma esforçando-se supera
aquele combate; então a virtude fica mais resplandecente e mais radicada na alma. Mas a alma
deve estar atenta para evitar que ela mesma não forneça a corda para fazer-se atar pela
desconfiança, e isto o fará ao restringir-se sempre, sem sair jamais, no círculo da verdade, que é o
conhecimento do próprio nada”.

4-39
Dezembro 3, 1900

A natureza da Santíssima Trindade é formada de amor puríssimo, simplíssimo e comunicativo.

(1) Esta manhã, encontrando-me fora de mim mesma, encontrei o menino Jesus entre os braços, e
enquanto me deleitava em olhá-lo, sem saber como, do mesmo Menino saiu um segundo, e depois
de breves instantes um terceiro Menino, os dois semelhantes ao primeiro, embora diferentes entre
eles. Surpreendida ao olhar para isto, disse: “Ó, como se toca com a mão o mistério sacrossanto
da Santíssima Trindade, que enquanto sois Um, sois também Três!” Parecia-me que os Três me
diziam, mas ao sair a palavra formava uma só voz:
(2) “Nossa natureza está formada de amor puríssimo, simplíssimo e comunicativo, e a natureza do
verdadeiro Amor tem como propriedade especial produzir de si mesmo imagens todas semelhantes
na potência, na bondade, na beleza e em tudo o que ele contém, e só para dar um realce mais
sublime à nossa onipotência põe a marca da distinção, de modo que esta nossa natureza,
derretendo-se em amor, como é simples, sem nenhuma matéria que pudesse impedir a união, dela
forma Três e voltando a derreter forma Um só. E é tão certo que a natureza do verdadeiro Amor
tem isto de produzir imagens todas semelhantes a si, ou de assumir a imagem de quem se ama,
que a Segunda Pessoa ao redimir o gênero humano assumiu a natureza e a imagem do homem, e
comunicou ao homem a Divindade”.
(3) Enquanto isso diziam, eu distinguia muito bem o meu amado Jesus, reconhecendo n’Ele a
imagem da natureza humana, e só por Ele tinha a confiança de permanecer diante deles, senão
quem se atreveria? Ah, sim, me parecia que a humanidade assumida por Jesus havia aberto o
comércio à criatura, a fim de fazê-la subir até o trono da Divindade para ser admitida a sua
conversação, e obter reescritos de graças. Oh, que momentos felizes desfrutei, quantas coisas
compreendia! ; mas para escrever algumas coisas eu preciso descrevê-las quando a minha alma
se encontra com o meu amado Jesus, porque então me parece liberada do corpo, mas ao me
encontrar novamente aprisionada, as trevas da prisão, a distância do meu místico Sol, a pena de
não vê-lo, me tornam incapaz de descrevê-las e me fazem viver morrendo, mas sou obrigada a
viver atada, encarcerada neste mísero corpo. Ah! Senhor, tenha compaixão de uma miserável
pecadora que vive doente e prisioneira, rompe logo os muros desta prisão para voar a Ti e não
retornar mais.

6-35
Abril 21, 1904

Quem tem o título de vítima pode lutar com a justiça.

(1) Continuando o meu habitual estado, ouvia ao redor do meu leito pessoas que rogavam a nosso
Senhor, eu não prestava atenção a escutar o que queriam, prestava atenção só a que já era tarde
e que Jesus bendito não se fazia ver ainda. Oh! como se destroçava meu coração temendo que
não viesse, e dizia para mim: “Senhor bendito, estamos já na última hora, e não vem ainda? Ai! não
me dê este desgosto, pelo menos faça-se ver”. Enquanto isso dizia saiu de dentro de mim e disse
àqueles que estavam ao meu redor:
(2) “Lutar com a minha justiça não é lícito às criaturas, mas só é lícito a quem tem o título de vítima,
e não só de lutar mas de brincar com a justiça, e isto porque ao lutar ou jogar facilmente se
recebem os golpes, as derrotas, as perdas, e a vítima está pronta a receber sobre si os golpes,
resignar-se nas derrotas e perdas sem que preste atenção às suas perdas, aos sofrimentos, senão
só à glória de Deus e ao bem do próximo. Se eu quisesse me acalmar, tenho aqui a minha vítima
que está pronta a lutar e a receber sobre si todo o furor da minha justiça”.
(3) Vê-se que estavam rogando para aplacar ao Senhor, eu fiquei mortificada e mais amarga ao
escutar isto de nosso Senhor.

7-37
Agosto 10, 1906

Um contentamento a menos na terra, é um paraíso a mais no céu.
(1) Continuando meu estado habitual, assim que vi o bendito Jesus me disse:
(2) “Minha filha, por quantos mínimos prazeres a alma se priva nesta vida por meu amor outros
tantos paraísos de mais lhe darei na outra vida; assim que um contento de menos aqui, é um paraíso
de mais além. Imagina um pouco quantas privações tiveste tu nestes vinte anos de cama por minha
causa, e quantos paraísos de mais Eu te darei no Céu”.
(3) E eu ao ouvir isto disse: “Meu bem, o que dizes? Eu me sinto honrada e quase devedora de Ti
porque me dás a ocasião de poder privar-me por amor teu, e me dizes que me darás outros tantos
paraísos?”
(4) E Ele adicionou: “E é exatamente assim”.
(5) Graças a Deus.

10-37
Outubro 18, 1911

Jesus brinca com a alma.

(1) Esta manhã meu dulcíssimo Jesus se fazia ver em atitude de pôr o dedo na boca, quase como
se quisesse que levantasse a voz para lhe falar, e me dizia:
(2) “Faça-me um canto de amor, quero distrair-me um pouco do que me fazem as criaturas, fale-me
de amor, aliene-me”.
(3) E eu: “Diga-me Tu primeiro, que de Ti aprenderei para fazer-to eu”. E Jesus dizia-me tantas
coisas de amor, e acrescentava: “Queres jogar?” E eu: “Sim”. E parecia que tomasse uma flecha
de dentro de seu coração e a mandasse ao meu, eu me sentia morrer de dor, e de amor me
contorcionava.
(4) E Jesus: “Eu te fiz, me faça tu a Mim”.
(5) E eu: “Não sei o que pôr para te fazer, devo servir-me da tua”. E assim tomei sua flecha e a
lancei dentro de seu coração, e Jesus ficou ferido e desfalecia, e eu o segurava entre meus braços,
mas quem pode dizer tudo o que fazíamos?
(6) Agora, quando estava no melhor desapareceu sem sequer me ajudar a voltar, me parecia que
me queria ajudar o anjo, e eu: “Não, quero Jesus, meu anjo, chama-o, chama-o, de outra maneira
estou aqui”. E gritava alto: “Vem, vem, ó! Jesus”. E parecia que Jesus vinha, venci-o; bravo por
Jesus, e assim ajudando-me a voltar, disse-me:
(7) “Tu ofendes o anjo”.
(8) E eu: “Não é verdade, quero tudo de Ti, e além disso ele sabe que entre todos eu devo amar
muito a Ti”. Jesus sorriu e desapareceu.

11-33
Agosto 28,1912
O amor é o que transforma a alma em Deus, e quer encontrar as almas desocupadas de tudo.

(1) Continuando o meu estado habitual, assim que veio o meu sempre amável Jesus disse-me:
(2) “Minha filha, as outras virtudes, por quanto altas e sublimes sejam, fazem sempre distinguir a
criatura e o Criador, só o amor é o que transforma a alma em Deus e a forma uma só coisa com
Ele. Assim, só o amor é o que triunfa sobre todas as imperfeições humanas, o único que
consome o que impede que a alma chegue a tomar Vida Divina em Deus. Mas não pode haver
verdadeiro amor se não receber vida, alimento de minha Vontade, assim que minha Vontade
unida ao amor é a que forma a verdadeira transformação Comigo, pois a alma está em contínuo
contato com minha Potência, com minha Santidade e com tudo o que Eu sou, Então pode dizer
que é outro Eu. Tudo é precioso, tudo é santidade para aquela alma; pode-se dizer que seu
respiro, o contato com a terra que pisa é precioso, é santo, porque não são outra coisa que
efeitos de meu querer”.
(3) Depois acrescentou: “Oh! Se todos conhecessem meu Amor e meu Querer, deixariam de se
apoiar em si mesmos, e muito mais nos demais, os apoios humanos terminariam. Oh! como os
encontrariam insignificantes, dolorosos, incômodos, todos se apoiariam somente em meu Amor,
porque sendo espírito puríssimo, não contendo matéria, se encontrariam muito a gosto apoiados
em Mim, e os efeitos queridos por eles.
(4) Minha filha, o Amor quer encontrar as almas libertadas de tudo, de outra maneira não pode
vesti-las com o vestido do amor, sucederia como a alguém que querendo colocar um vestido o
encontre cheio de estorvos por dentro, portanto não o pode pôr, quer tirar um braço e encontra
um estorvo, assim que o pobrezinho, ou deve deixar de tentar ou faz o ridículo. Assim o Amor,
quando quer vestir a alma de Si, se não encontra a alma desterrada de todo, amargado se
retira”.

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