Estudo 4 – Livro do Céu Vol 1 a 11 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
Estudo 4 – Livro do Céu Vol 1 a 11 – Escola da Divina Vontade
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MEDITAÇÃO DO ESTUDO 4

Purificação interior. Purificação do interior de sua alma.
Quando o Divino Mestre me libertou do mundo externo, então pôs a mão a purificar o interior, e
com voz interior me dizia:
(24) “Agora estamos sozinhos, não há mais quem nos perturbe, não está agora mais contente que antes que devia contentar a tantos e tantos? Olha, é mais fácil contentar um só, deves fazer de conta que eu e tu estamos sozinhos no mundo, promete ser fiel e eu verterei em ti tais e tantas graças que tu mesma ficarás maravilhada”.
(25) Depois continuou a dizer-me: “Sobre ti fiz grandes desígnios, sempre e quando tu me corresponderes, quero fazer de ti uma perfeita imagem minha, começando desde que nasci até que morri; Eu mesmo te ensinarei um pouco cada vez o modo como o farás”.
(26) E acontecia assim: Todas as manhãs, depois da Comunhão, dizia-me o que devia fazer no dia. Direi tudo brevemente, porque depois de tanto tempo é impossível poder dizer tudo. Não me lembro bem, mas me parece que a primeira coisa que me dizia que era necessária para purificar o interior de meu coração, era o aniquilamento de mim mesma, isto é, a humildade. E continuava dizendo-me:

27) “Olha, para fazer com que Eu derrame as minhas graças no teu coração, quero fazer-te compreender que por ti nada podes. Eu me cuido muito bem daquelas almas que se atribuem a si mesmas o que fazem, querendo me fazer tantos furtos de minhas graças. Em vez disso, com aquelas que se conhecem a si mesmas, Eu sou generoso em verter a torrentes minhas graças, sabendo muito bem que nada se referem a elas mesmas, agradecem-me e têm a estima que convém, Vivem com medo de que, se não me corresponderem, posso tirar-lhes o que lhes dei,
sabendo que não é uma delas. Pelo contrário, nos corações que fedem de soberba, nem sequer posso entrar em seu coração, porque inflado deles mesmos não há lugar onde possa me colocar; as miseráveis não levam em conta minhas graças e vão de queda em queda até à ruína. Por isso quero que neste dia faça contínuos atos de humildade, quero que você esteja como um menino envolto em fraldas, que não pode mover nem um pé para dar um passo, nem uma mão para agir, senão que tudo o espera da mãe, assim você estará junto a Mim como um menino, me rogando sempre que te assista, que te ajude, confessando-me sempre teu nada, em suma, esperando tudo de Mim”.
(28) Então procurava fazer quanto mais podia para satisfazê-lo, me diminuía, me aniquilava, e às vezes chegava a tanto, de sentir quase desfeito meu ser, de modo que não podia obrar, nem dar um passo, nem sequer um respiro se Ele não me sustentava. Além disso, eu estava tão mal que tinha vergonha de me deixar ver pelas pessoas, sabendo que sou a mais feia, como em realidade Eu ainda sou, então quanto mais eu podia fugir e dizer entre mim: “Oh, se vocês soubessem como eu sou ruim, e se pudessem ver as graças que o Senhor está me fazendo, (porque eu não dizia nada a ninguém) e que eu sou sempre a mesma; oh, como me teriam horror!”.

(29) Depois, na manhã em que ia de novo a comungar, me parecia que ao vir Jesus a mim fazia festa pelo contente que sentia ao me ver tão aniquilada, me dizia outras coisas sobre o aniquilamento de mim mesma, mas sempre de maneira diferente da anterior, Acho que não uma, mas centenas de vezes ele falou comigo, e se ele me tivesse falado milhares de vezes teria sempre novas maneiras de falar sobre a mesma virtude, oh! meu Divino Mestre, quão sábio és, se ao menos te tivesse correspondido .

(30) Lembro-me de uma manhã, quando ele me falava sobre a mesma virtude, ele me disse que por falta de humildade havia cometido muitos pecados, e que se eu tivesse sido humilde, eu teria ficado mais perto dele e não teria feito tanto mal; ele me fez entender como o pecado era feio, a afronta que este miserável verme tinha feito a Jesus Cristo, a ingratidão horrenda, a impiedade enorme, o dano que tinha vindo a minha alma. Fiquei tão espantada que não sabia o que fazer para reparar, fazia algumas mortificações, pedia outras ao confessor, mas poucas me eram concedidas, assim que todas me pareciam sombras e não fazia outra coisa que pensar em meus
pecados, mas sempre mais estreita a Ele. Tinha tanto medo de me afastar dele e de agir pior que antes, que eu mesma não sei explicar. Não fazia outra coisa quando me encontrava com Ele que dizer-lhe a pena que sentia por havê-lo ofendido, pedia-lhe sempre perdão, agradecia-lhe porque tinha sido tão bom comigo, e dizia-lhe de coração: “Olha, oh! Senhor o tempo que perdi, enquanto poderia ter te amado”.

2-2
Março 10, 1899

O Senhor o faz ver muitos castigos.

(1) Estando em meu habitual estado, fez-se ver meu sempre amável Jesus, todo amargo e aflito e me disse:
(2) “Minha filha, minha justiça se tornou muito pesada, e são tantas as ofensas que me fazem os homens que não posso mais sustentá-las. Portanto a foice da morte está a ponto de matar a muitos, de improviso e de enfermidades, e além disso são tantos os castigos que verterei sobre o mundo, que serão uma espécie de juízo”.

(3) Quem pode dizer os tantos castigos que me fez ver, e o modo como eu fiquei aterrorizada e espantada? É tanta a dor que sente minha alma, que acho que é melhor passá-la em silêncio.
(4) Continuo dizendo porque a obediência o quer; então me parecia ver as ruas cheias de carne humana e o sangue que inundava a terra, cidades sitiadas por inimigos que não perdoavam nem sequer as crianças; me pareciam como tantos animais saídos do inferno, não respeitaram nem igrejas nem sacerdotes. Parecia que o Senhor mandava um castigo do Céu, qualquer que seja não sei dizer, só me parecia que todos receberemos um golpe mortal, e quem ficará vítima da morte e quem se recuperará. E pareceu-me também ver as plantas secas
e muitos outros males que devem vir em cima das colheitas. ¡ Ó Deus, que pena ver estas coisas e estar obrigada a manifestá-las! ¡ Ah Senhor, se apresse, eu espero que seu sangue e suas chagas sejam nosso remédio, ou então os jogue sobre esta pecadora, pois os mereço, de outra maneira leve-me e então estará livre de fazer o que quiser, mas enquanto viva farei o possível para me opor!

3-4
Novembro 6, 1899

Pureza de intenção.

(1) Esta manhã, tendo vindo o adorável Jesus e transportando-me para fora de mim mesma, fez-me ver ruas cheias de cadáveres. Que cruel carnificina! dá horror pensar. Depois fez-me ver que acontecia uma coisa no ar e muitos morriam de improviso; vi isso também no mês de Março. Eu comecei, segundo meu costume, a rogar-lhe que se acalmasse e que livrasse a suas mesmas imagens de suplícios tão cruéis, de guerras tão sangrentas, e como tinha a coroa de espinhos a tirei para que eu a colocasse, e isto para aplacá-lo principalmente; Mas com grande tristeza vi que quase todos os espinhos estavam quebrados na sua cabeça santíssima, de modo que pouco me restava para sofrer a mim. Jesus se mostrava severo; quase sem me prestar atenção o que significava aquilo, para romper esse ar severo que tinha lhe disse: “Dulcíssimo amor meu, te ofereço estes movimentos de meu corpo que Tu mesmo me fizeste e todos os demais que possa eu fazer, com o único fim de te agradar e te glorificar. Ah sim, quero que também os movimentos das pálpebras, os de meus olhos, de meus lábios e de toda eu mesma sejam feitos com o único fim de te agradar só a Ti. Faze, ó bom Jesus, que todos os meus ossos, os meus nervos, ressoem entre eles e com clara voz te atestem o meu amor”.

(2) E Ele me disse: “Tudo o que se faz com a única finalidade de me agradar, resplandece Diante de mim de uma maneira tal, que atrai meus olhares divinos, e me agrada tanto, que a essas ações, embora fossem só um movimento de cílios, lhes dou o valor como se fossem feitas por Mim. Em troca as outras ações, que em si mesmas são boas e ainda grandes, não feitas unicamente para Mim, são como esse ouro enlameado e cheio de ferrugem que não resplandece, e Eu não me digno nem sequer olhá-las”.
(3) E eu: “Ah Senhor, que fácil é que o pó suje nossas ações”.
(4) E Ele: “Não se necessita prestar atenção ao pó, porque este se agita, ao que há que atender é à intenção”.
(5) Agora, enquanto isso se dizia, Jesus se ocupava em atar-me os braços. Eu lhe disse: “Senhor, que fazes?”
(6) E Ele: “Faço isto porque Tu estando na posição da crucificação me aplacas, e como Eu quero punir as pessoas Eu estou amarrando-os a você”.
(7) E disse isso desapareceu.

4-4
Setembro 10, 1900

Ameaça contra os perversos.

(1) Esta manhã me encontrei fora de mim mesma e via as tantas infâmias e pecados enormes que se comentem, assim como também os cometidos contra a Igreja e o Santo Padre. Depois, voltando em mim mesma, veio o meu adorável Jesus e disse-me:
(2) “Que dizes tu do mundo?”
(3) E eu, sem saber aonde queria chegar com esta pergunta, impressionada como estava pelas coisas vistas, disse: “Senhor bendito, quem pode dizer a perversidade, a dureza, a feiúra do mundo? Não tenho palavras para te dizer o quão ruim é”.
(4) E Ele, tomando ocasião de minhas mesmas palavras acrescentou: “Viu como é perverso? Tu mesma o disseste, não há maneira de fazê-lo render-se, depois de que quase lhe tirei o pão, permanece na mesma obstinação, bastante pior, e por agora vai consegui-lo com os roubos e com as rapinas, fazendo mal aos seus semelhantes, portanto, é necessário que você toque a pele, caso contrário você vai perverter mais”.

(5) Quem pode dizer como fiquei petrificada ante este falar de Jesus, me parece que fui eu a ocasião para fazer que se irritasse contra o mundo; em vez de desculpá-lo o tenho pintado preto, depois fiz o que pude por desculpá-lo, mas não me prestou atenção; o mal já estava feito. Ah Senhor, perdoe esta falta de caridade e use misericórdia!

5-4
Março 23, 1903
Se o amor é santo forma a vida da santificação, se é perverso a vida da condenação.

(1) Encontrando-me em meu habitual estado, depois de ter esperado muito, vi por pouco tempo a meu adorável Jesus entre meus braços e uma luz que saía de sua testa, e nesta luz estavam escritas as seguintes palavras: “O amor é tudo para Deus e para o homem, se cessa o amor cessaria a vida, porém há duas espécies de amor, um espiritual e divino, e o outro corporal e desordenado, e entre estes amores há grande diferença entre eles pela intensidade, multiplicidade, diversidade, pode-se quase dizer que é a diferença que há entre o pensar da mente e do agir das mãos; a mente em brevíssimo tempo pode pensar em centenas de coisas, onde as mãos apenas
podem fazer uma só obra. Deus Criador, se cria às criaturas, é o amor que faz que as crie; se tem em contínua atitude seus atributos para com as criaturas, é o amor que a isto o empurra, e seus mesmos atributos do amor recebem a vida. O mesmo amor desordenado, como às riquezas, aos prazeres e a tantas outras coisas, não são estas as que formam a vida do homem, mas se sente amor a estas coisas, não só formam a vida, mas chega a fazer delas um ídolo próprio. Assim, se o amor é santo forma a vida da santificação, se é perverso forma a vida da condenação.

6-4
Novembro 16, 1903

Não há sacrifício sem esquecimento de si mesmo, e o sacrifício e o esquecimento de si mesmo fazem nascer o amor mais puro e perfeito.

1) Esta manhã, encontrando-me fora de mim mesma, encontrei o menino Jesus nos braços, e uma virgem que me estendeu em terra para me fazer sofrer a crucificação, mas não com pregos, mas com fogo, pondo-me um carvão de fogo nas mãos e nos pés, e o bendito Jesus que me assistia enquanto sofria, dizia-me:

(2) “Minha filha, não há sacrifício sem esquecimento de si mesmo, e o sacrifício e o esquecimento de si faz nascer o amor mais puro e perfeito, e sendo sagrado o sacrifício, acontece que este me consagra à alma como digno santuário meu para fazer ali minha perpétua morada. Então faz com que o sacrifício trabalhe em ti para te tornares sagrado a alma e o corpo, para que tudo seja em ti sagrado, e consagra-me tudo a Mim”.

7-3
Fevereiro 12, 1906

As virtudes nos fazem chegar a certa altura. Na Divina Vontade não há limites.

(1) Encontrando-me em meu habitual estado, sentia-me toda oprimida pela privação de meu bendito Jesus, então, quando veio me disse:
(2) “Minha filha, todas as virtudes nas criaturas fabricam um muro de determinada altura, mas o muro da alma que vive na Vontade de Deus é um muro tão alto e profundo, que não se encontra nem a profundidade, nem a altura, e é todo de ouro puro e maciço, não sujeito a nenhum infortúnio, Porque estando este muro no Divino Querer, isto é, em Deus, o próprio Deus o conserva, e contra Deus não há poder que valha, e a alma, enquanto vive neste Querer Divino, é revestida por uma luz toda semelhante à daquele em que vive, tanto, que até no Céu resplandecerá mais que todos os outros e será para os mesmos santos ocasião de maior glória.

Ah! Minha filha, pense um pouco que ambiente de paz, de bens contém a única palavra: “Vontade de Deus”, a alma, com o único pensamento de querer viver neste ambiente, já se sente mudada, sente um ar divino que a investe, sente perder seu ser humano, sente-se divinizada; de impaciente se torna paciente; de soberba, humilde, dócil, caritativa, obediente; em suma, de pobre se faz rica; todas as outras virtudes surgem para fazer coroa a este muro tão alto que não tem confins; porque Deus não tem confins, a alma fica perdida em Deus e perde seus próprios confins e adquire os confins da Vontade de Deus”.

8-3
Julho 1, 1907

Na Divina Vontade se esquecem os pecados.

(1) Estava lendo sobre uma santa que sempre pensava nas próprias culpas, e que pedia a Deus dor e perdão. E eu no meu íntimo dizia: “Senhor, que diferença entre esta santa e eu, eu nunca penso nos pecados, e ela que sempre pensa neles, vê-se que me enganei”. Nesse instante o senti mover-se em meu interior e se fez como um relâmpago de luz em minha mente, e ouvi que me diziam:
(2) “Néscia, néscia que és, não queres entendê-lo? Quando minha Vontade produziu pecados, imperfeições?
Minha Vontade é sempre santa, e quem vive nela já fica santificado, e goza, alimenta-se e pensa em tudo o que a minha Vontade contém, e ainda que no passado tenha cometido pecados, encontrando-se na beleza, na santidade, na imensidão dos bens que contém a minha Vontade, esquece o feio do seu passado e recorda-se só do presente, com a condição de que não saia de meu Querer; mas se chegar a sair, regressando ao próprio ser, não é de admirar que recorde pecados e misérias. Tenha presente em sua mente que em minha Vontade não entram nem podem entrar estes pensamentos de pecados e de si mesma, e se a alma os sente significa que não é estável nem está fixa dentro de Mim, senão que se dá suas escapadas”.

(3) Encontrando-me depois no meu habitual estado, assim que o vi disse-me:
(4) “Minha filha, a verdade, por quanto for perseguida, não se pode fazer menos que reconhecer que é verdade, e chegará o tempo em que essa mesma verdade perseguida virá a ser reconhecida e amada.
Nestes tristes tempos tudo é falsidade e dobra, e para fazer com que a verdade possa governar, o homem  Necessita ser castigado e destruído; e estes golpes, parte eles mesmos se darão e se destruirão mutuamente, outros virão de Mim, especialmente para a França, onde haverá grande mortalidade, tanto, que ficará quase despovoada”.

9-3
Maio 5, 1909

Os sofrimentos imprimem a Santidade de Jesus na alma.

(1) Encontrando-me no meu estado habitual, assim que veio o meu benigno Jesus fez-se ouvir com
a sua doce voz, dizendo-me:

(2) “Minha filha, as mortificações, misérias, privações, dores, cruzes, servem a quem se serve deles para imprimir minha santidade na alma, e para ir embelezado de todas as variedades das cores divinas; além disso não são outra coisa que tantos perfumes de Céu, com os quais a alma fica toda perfumada”.

10-4
Novembro 28, 1910

A falta de amor lançou o mundo numa rede de vícios.

(1) Encontrando-me em meu habitual estado via a meu sempre amável Jesus, e eu me sentia em meu interior toda transformada no amor de meu amado Jesus, e hora me encontrava dentro de Jesus e enchia em atos de amor junto com Ele, e amava como amava Jesus, mas não sei dizê-lo bem, me faltam palavras; hora encontrava a meu doce Jesus em mim e me enchia só em atos de amor, e Jesus os ouvia e dizia:

(2) “Diz, diz, repete de novo, me alivie com teu amor; a falta do amor lançou ao mundo numa rede de vícios”.

(3) E fazia silêncio para me ouvir, e eu repetia de novo os atos de amor; direi o pouco que recordo:

(4) “Em todos os momentos, em todas as horas, quero sempre amar-te com o teu coração. Em todos os respiros de minha vida, respirando te amarei; em todos os batimentos de meu coração, amor, amor repetirei; em todas as gotas de meu sangue, amor, amor gritarei; em todos os movimentos de meu corpo, só amor abraçarei. Só de amor quero falar, só ao amor quero olhar, só ao amor quero escutar, sempre no amor quero pensar. Só de amor quero arder, só de amor quero consumir, só o amor quero gostar, só ao amor quero contentar. Só de amor quero viver, e no amor
quero morrer. Em todos os instantes, em todas as horas, a todos ao amor quero chamar. Sozinha e sempre com Jesus, e em Jesus sempre viverei, em seu coração mergulharei, e junto com Jesus e com seu coração, amor, amor, te amarei”.
(5) Mas quem pode dizer tudo? Ao fazer isto, sentia-me completamente dividida em muitas pequenas chagas, e depois faziam uma só chama.

11-4
Fevereiro, 1912

Oferta de uma vítima.

(1) Continuando o meu estado habitual, o meu adorável Jesus fazia-se ver crucificado e com uma alma junto a Ele, a qual se oferecia vítima a Jesus, e Jesus disse-lhe:

(2) “Minha filha, aceito-te como vítima da dor. Tudo o que podes sofrer sofrerás como se estivesses Comigo na cruz, e com teus sofrimentos me consolarás; muitas vezes te escapa isto de consolar-me com teus sofrimentos, deves saber que Eu fui vítima e hóstia pacífica e assim também tu, não te quero vítima oprimida, mas pacífica e alegre, serás como um cordeirinho dócil e o teu balir, isto é as tuas orações, os teus sofrimentos, as tuas obras, servirão para adoçar as minhas amargas chagas”.

 

 

 

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