Estudo 58 Livro do Céu Vol. 1 a 11 – Escola da Divina Vontade

Escola da Divina Vontade
Estudo 58 Livro do Céu Vol. 1 a 11 – Escola da Divina Vontade
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2-69
Setembro 2, 1899

O confessor deixa-a livre.

(1) Agora, com esta obediência um pouco mais mitigada, meu pobre coração parecia que de estar morto começasse a reviver um pouco, mas com tudo e isto não deixava de estar dilacerado de mil maneiras, porque a obediência, quando via que o coração se detinha um pouco mais em busca de seu Criador, como se quisesse repousar nele porque estava sem  força, vinha-me em cima e com suas armas me feria toda. E além disso, esse ter que repetir aquele refrão quando o bendito Jesus se fazia ver: “Não venhas, não posso conversar porque a obediência não quer”, era para mim o mais atroz e cruel martírio. Então meu doce Jesus, encontrando-me eu em meu estado habitual, veio e eu lhe manifestei a ordem recebida, e Ele se foi. Uma vez, enquanto eu lhe dizia: “Não venhas, que a obediência não quer”, disse-me:

(2) “Minha filha, tenha sempre diante de sua mente a luz de minha Paixão, porque ao ver minhas acerbísimas penas, as suas lhe parecerão pequenas, e ao considerar a causa pela qual sofri tantas dores imensas, que foi o pecado, os menores defeitos lhe parecerão graves. Em troca, se não olhar em Mim, as menores penas lhe parecerão pesadas e os defeitos graves os tomará como coisa de nada”. E desapareceu.

(3) Depois de um pouco veio o confessor, e tendo-lhe perguntado se ainda devia continuar esta obediência, disse-me: “Não, podes dizer-lhe o que quiseres e tê-lo quanto queiras”.
(4) Parece que fui deixada livre e já não tenho tanto que fazer com este guerreiro tão potente, de outra maneira esta vez se teria feito tão forte que me daria a morte, mas me teria feito fazer uma grande ganância porque me teria unido para sempre ao sumo Bem, e não a intervalos, e ter-lhe-ia agradecido, aliás, ter-lhe-ia cantado o cântico da obediência, ou seja, o cântico das vitórias, assim que me teria rido de toda a sua força… Mas enquanto dizia isto, diante de mim apareceu um olho resplandecente e belo, e uma voz que dizia: “E eu ter-me-ia unido a ti e ter-me-ia agradado de rir, porque teria sido minha a vitória”.

(5) E eu: “Oh! Querida obediência, depois de nos termos rido juntas, ter-te-ia deixado aos portões do Paraíso para te dizer adeus e não nos vermos mais, e assim não ter-me-ia que ver mais contigo, e ter-me-ia cuidado muito bem de não te deixar entrar”.

* * * * * *

70
2-70
Setembro 5, 1899

Como Jesus opera a perfeição na alma pouco a pouco.

(1) Esta manhã estava tão desanimada e parecia tão má, que eu mesma me tornava insuportável. Tendo vindo Jesus, disse-lhe as minhas mágoas e o miserável estado em que me encontrava, e Ele disse-me:

(2) “Minha filha, não queira perder o ânimo, este é meu costume, o obrar a perfeição passo a passo e não tudo em um instante, a fim de que a alma, vendo sempre que lhe falta alguma coisa, se impulsione, faça todos os esforços para alcançar o que lhe falta, a fim de me agradar mais e de se santificar mais, então Eu, atraído por esses atos sinto-me forçado a lhe dar novas graças e favores celestiais, e com isto se vem a formar um comércio todo divino entre a alma e Deus, de outra maneira, possuindo a alma em si a plenitude da perfeição, e portanto de todas as virtudes, não encontraria modos de se esforçar, como lhe agradar mais e viria a faltar a fogueira para acender o fogo entre a criatura e o Criador”.
(3) ¡ Seja sempre bendito o Senhor!

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3-66
Maio 1, 1900

Frutos da cruz.

(1) Tendo recebido a comunhão, meu doce Jesus fez-se ver toda afabilidade, e como parecia que o confessor punha a intenção da crucificação, minha natureza sentia quase repugnância de submeter-se. Então o meu doce Jesus para me animar disse-me:

(2) “Minha filha, se a Eucaristia é garantia da futura glória, a cruz é pagamento para comprá-la. Se a Eucaristia é semente que impede a corrupção, e é como essas ervas aromáticas, com as quais ungindo os cadáveres não se corrompem, e doa a imortalidade à alma e ao corpo, a cruz a embeleza e é tão potente, que se houver dívidas contraídas ela se faz fiadora e com mais segurança faz com que lhe restitua a escritura da dívida contraída, e depois de ter cumprido todo o débito, com isso forma a alma o trono mais deslumbrante na glória futura. Ah! Sim, a Cruz e a Eucaristia se alternam juntas, e uma obra mais potentemente que a outra”.

(3) Depois acrescentou: “A cruz é o meu leito florido, não porque não sofresse dores atrozes, mas porque por meio da cruz dava à luz tantas almas à graça, via brotar tantas belas flores que produziam tantos frutos celestiais, assim que vendo tanto bem, Tinha para meu deleite aquele leito de dor e me deleitava da cruz e do sofrimento. Também tua filha, toma como delícias as penas e te alegre de estar crucificada na minha cruz. Não, não quero que temas o sofrer, como se quisesses agir como preguiçosa, ânimo, obra com animosidade e expõe te por ti mesma ao sofrer”.

(4) Enquanto dizia isto, via o meu anjo que estava preparado para me crucificar, e eu mesma estendi os braços, e o anjo me crucificou. Oh, como gozava o bom Jesus de meu sofrer, e como estava eu contente, porque podia dar gosto a Jesus sendo uma alma tão miserável! Pareceu-me uma grande
honra para mim sofrer por seu amor.

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3-67
Maio 3, 1900

Festa da Cruz no Céu.

(1) Esta manhã me encontrei fora de mim mesma e via todo o céu semeado de cruzes, pequenas, grandes, médias. As maiores, mais resplendor davam. Era um encanto dulcíssimo ver tantas cruzes que embelezavam o firmamento, mais resplandecentes que o sol. Depois disto pareceu que se abria o Céu e se via e ouvia a festa que os bem-aventurados faziam à cruz. Quem mais havia sofrido era mais festejado neste dia. Distinguiam-se de modo especial os mártires e os que haviam sofrido ocultamente. Eis Oh, como se estimava nessa bem-aventurada morada a cruz e a quem mais tinha sofrido! Enquanto via isto, uma voz ressoou por todo o empírico que dizia:

(2) “Se o Senhor não mandasse as cruzes sobre a terra, seria como aquele pai que não tem amor pelos próprios filhos, que em vez de querer vê-los honrados e ricos, quer vê-los pobres e desonrados”.

(3) O resto que vi desta festa não tenho palavras para explicá-lo, sinto-o em mim mas não sei manifesta-lo , por isso faço silencio.

4-74
Julho 20, 1901

Como é doce a Jesus a voz da alma.

(1) Encontrando-me no meu estado habitual, o meu adorável Jesus não vinha. Depois de ter esperado e quase perdido a esperança de voltar a vê-lo, de repente veio e me disse:
(2) “Minha filha, tua voz me é doce, como ao passarinho é doce a voz da mãe que retorna depois de havê-lo deixado para ir em busca do alimento para alimentá-lo, e o passarinho ao ouvir sua voz sente uma doçura e faz festa, e depois de que a mãe lhe põe o alimento na boca, aconchega-se todo e se esconde debaixo da asa materna para aquecer-se, livrar-se das inclemências do tempo e tomar repouso seguro; oh! como lhe parece querido e agradável ao passarinho este estar sob a asa materna. Assim é você para Mim, é asa que me aquece-me, repara-me, defende-me e faz-me
ter seguro repouso. Oh! como me é querido e agradável estar debaixo desta asa”.

(3) Dito isto desapareceu e eu fiquei toda confusa e cheia de vergonha sabendo tão mal, mas a obediência quis aumentar minha confusão querendo que escrevesse isto. Seja feita sempre a Santíssima Vontade de Deus.

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4-75
Julho 23, 1901

Jesus fala da sua vontade e da caridade.

(1) Encontrando-me com muitas dúvidas sobre meu estado, ao vir meu adorável Jesus me disse:
(2) “Filha, não temas, o que te recomendo é que estejas sempre uniformizada à minha Vontade, porque quando na alma está a Vontade Divina, não têm força de entrar nela nem a vontade diabólica nem a humana, para fazer-se um brinquedo da alma”.
(3) Depois disto parecia-me vê-lo crucificado, e tendo-me participado o Senhor não só suas penas, mas alguns sofrimentos de outra pessoa, acrescentou:
(4) “Esta é a verdadeira caridade: Destruir-se a si mesmo para dar a vida a outros, e tomar sobre si os males dos outros e dar-me os bens próprios”.

6-74
Setembro 28, 1904

Reprimir-se a si mesmo vale mais que adquirir um reino.

(1) Esta manhã, não havendo vindo o dulcíssimo Jesus, passei muito mal, e não fazia outra coisa que me reprimir e forçar a mim mesma, e dizia entre mim: “Que mais vou fazer? Para que me serve este reprimir continuamente a mim mesma?” E enquanto isso pensava, como um relâmpago veio e
me disse:
(2) “Vale mais reprimir-se a si mesmo que adquirir um reino”.
(3) E desapareceu.

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6-75
Outubro 17, 1904

Para encontrar a Divindade, deve-se agir unido com a Humanidade de Cristo, com a sua própria Vontade.

(1) Continuando o meu estado habitual, assim que veio o bendito Jesus disse-me:
(2) “Minha filha, é necessário agir através do véu da Humanidade de Cristo para encontrar a Divindade, isto é, agir unido com a sua Humanidade, com a mesma Vontade de Cristo, como se a dele e a da criatura fossem uma só, para agradá-lo só a Ele, obrando com seus mesmos modos, dirigindo tudo a Cristo, chamando-o junto a ela em tudo o que faz, como se Ele mesmo devesse fazer suas mesmas ações; fazendo assim, a alma se encontra em contínuo contato com Deus, porque a humanidade a Cristo não era outra coisa senão uma espécie de véu que cobria a Divindade; então, operando no meio destes véus, já se encontra com Deus. E aquele que não quer agir por meio de sua Humanidade Santíssima, e quer encontrar a Cristo, é como aquele que quer encontrar o fruto sem encontrar a casca. E impossível.

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6-76
Outubro 20, 1904

Vê sacerdotes que se mordem entre eles.

(1) Esta manhã me encontrei fora de mim mesma, no meio de uma rua onde estavam muitos cachorrinhos que se mordiam uns aos outros, e no princípio desta rua um religioso que os via morder-se, os ouvia e se impressionava, porque via naturalmente, e os cachorrinhos diziam-lhe
sem aprofundar e analisar bem as coisas e sem uma luz sobrenatural, que lhes fizesse conhecer a verdade. Enquanto via isto, ouvi uma voz que dizia:
(2) “Todos estes são sacerdotes que se mordem entre eles”.
(3) E aquele religioso que vendo os sacerdotes morderem-se entre eles, parecia que era o visitador, e os deixava sem a assistência Divina.
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11-80
Outubro,1914
Valor das horas da Paixão, e recompensa que dará àqueles que as farão.

(1) Estava escrevendo as horas da Paixão e pensava entre mim: “Quantos sacrifícios para escrever estas benditas horas da Paixão, especialmente por ter que pôr no papel certos atos internos que só entre eu e Jesus passaram, qual será a recompensa que Ele me dará por isto?”
E Jesus, fazendo-me ouvir a sua voz terna e doce, disse-me:
(2) “Minha filha, como recompensa por teres escrito as horas da minha Paixão, por cada palavra que escreveste dar-te-ei um beijo, uma alma”.
(3) E eu: “Meu amor, isto é para mim e para aqueles que o fizerem, que lhes darás?”
(4) E Jesus: “Se as fizerdes juntamente comigo e com a minha própria Vontade, por cada palavra que proferirdes, dar-vos-ei também uma alma, porque toda a maior ou menor eficácia destas horas da minha Paixão está na maior ou menor união que Comigo tendes, e fazendo-as com a Minha Vontade, A criatura se esconde em meu Querer, e agindo meu Querer posso fazer todos os bens que quero, mesmo por meio de uma só palavra, e isto cada vez que as façam”.

(5) Em outra ocasião estava me lamentando com Jesus, porque depois de tantos sacrifícios para escrever as horas da Paixão, eram muito poucas as almas que as faziam, e então Ele me disse:

(6) “Minha filha, não te lamentes, ainda que fosse só uma deverias estar contente, não teria Eu sofrido toda minha Paixão ainda que se devesse salvar uma só alma? Assim também tu, jamais se deve omitir o bem porque são poucos os que o aproveitam, todo o mal é para quem não o aproveita, e assim como minha Paixão fez adquirir o mérito a minha Humanidade como se todos  se salvassem, apesar de que nem todos se salvam, Porque a minha vontade era salvar-vos a todos, então mereci segundo o que eu queria, e não segundo o proveito que as criaturas fariam; assim tu, segundo a tua vontade se tenha estabelecido com a minha vontade, de querer e de fazer o bem a todos, assim serás recompensada, todo o mal é daqueles que, podendo não as fazem, estas horas são as mais preciosas de todas, pois não são outra coisa que repetir o que Eu fiz no curso da minha Vida mortal, e o que continuo no Santíssimo Sacramento. Quando escuto estas horas de minha Paixão, escuto minha mesma voz, minhas mesmas orações, vejo
minha Vontade nessa alma, a qual é de querer o bem de todos e de reparar por todos, e Eu me sinto transportado a morar nela para poder fazer nela o que faz ela mesma. ¡ Oh, quanto queria que embora fosse uma só por região fizesse estas horas de minha Paixão! Eu ouviria a mim mesmo em todos os lugares, e a minha Justiça nesses tempos tão indignada ficaria em parte aplacada”.

(7) Acrescento que um dia estava fazendo a hora quando a Mãe Celestial deu sepultura a Jesus, e eu a seguia para lhe fazer companhia em sua amarga desolação para compadecê-la.
Não tinha o costume de fazer esta hora sempre, só algumas vezes, e estava indecisa se a devia fazer ou não, e Jesus bendito, todo amor e como se me rogasse isso me disse:
(8) “Minha filha, não quero que a negligencies, fá-la-ás por amor de mim em honra da minha mãe. Deve saber que cada vez que você a faz, minha Mãe se sente como se estivesse em pessoa na terra e repetir sua vida, e portanto recebe Ela a glória e o amor que me deu na terra, e Eu sinto como se estivesse de novo minha Mãe na terra, suas ternuras maternas, seu amor e toda a glória que Ela me deu, por isso te terei em consideração de mãe”.
(9) Então, abraçando-me, ouvia que me dizia fico, fico: “Mamãe minha, mamãe”. E me sugeria o que fez e sofreu nesta hora a doce Mamãe, e eu a seguia. Desde esse dia em diante não a negligenciei, ajudada por sua graça.

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11-81
Outubro 29,1914

Os atos unidos com a Vontade de Deus, são atos completos e perfeitos.

(1) Estava me lamentando com Jesus bendito por suas privações e meu pobre coração oprimido delirava, e desatinando disse: “Meu amor, como, esqueceste que sem Ti não sei nem posso estar? Ou Contigo na terra ou Contigo no Céu, acaso queres que te recorde? Queres estar em silêncio, dormir, zangado? Tudo bem, desde que você esteja comigo, mas eu sinto que você me colocou para fora do seu coração. Ah! Você teve coração para fazê-lo?” Mas enquanto dizia estes e outros desatinos, meu doce Jesus movendo-se em meu interior me disse:

(2) “Minha filha, acalma-te, estou aqui, e dizendo-me que te pus fora do meu coração é um insulto que me fazes, pois te tenho no fundo do meu coração, e tão estreita, que todo o meu Ser corre em ti e o teu em Mim, portanto esteja atenta a que deste Ser meu que corre em ti nada te escape, e que cada ato teu esteja unido com minha Vontade, porque minha Vontade contém atos cumpridos, basta um só ato de minha Vontade para criar milhares de mundos, e todos perfeitos e completos, Não tenho necessidade de atos posteriores, um só me basta por todos.

Então você, fazendo o ato mais simples unido com minha Vontade, me dará um ato completo de amor, de louvor, de reparação, de tudo, em suma, tudo encerrará neste ato, aliás, encerrará também a Mim mesmo e me dará a Mim mesmo. ¡ Ah! sim, somente estes atos unidos com minha Vontade podem estar em minha frente, porque para um Ser perfeito que não sabe fazer atos incompletos, são necessários atos completos e perfeitos para lhe dar honra e complacência, e a criatura só em minha Vontade encontrará estes atos completos e perfeitos; fora de minha Vontade, por quanto bons fossem seus atos, serão sempre imperfeitos e incompletos, porque a criatura tem necessidade de atos posteriores para completar e aperfeiçoar uma obra, se por acaso o conseguir; portanto, a tudo o que a criatura faz fora de minha Vontade Eu o vejo como um nada. Por isso minha Vontade seja tua vida, teu regime, teu tudo, e assim, encerrando minha Vontade tu estarás em Mim e Eu em ti, e te cuidarás muito bem de não dizer outra vez que te
coloquei fora de meu coração”.

 

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