LIVRO DO CÉU VOLUME 2-41
22 de Junho de 1899
41 – Jesus continua a brincar e diz: “O que é minha graça senão eu mesmo”? A Mãe Celeste diz a Luísa: “Não o faças dormir, porque se ele dormir tu verás o que acontece!”
Nesta manhã, meu doce Jesus queria continuar se divertindo e querendo brincar: vinha, punha suas mãos no meu rosto como se quisesse me fazer uma carícia, mas no momento de fazê-la, desaparecia. De novo vinha, estendia seus braços para meu pescoço em ato de querer me abraçar, mas enquanto estendia os meus para abraçá-lo, fugia como um relâmpago, sem poder encontrá-lo. Quem pode dizer as dores do meu coração? Enquanto meu pobre coração pairava neste mar de imensa dor, até me sentir desfalecer, veio a Mamãe Rainha trazendo-o como menino entre seus braços e assim nos abraçamos os três juntos, a Mãe, o Filho e eu, então tive tempo de dizer-lhe: “Meu Senhor Jesus, parece-me que retiraste de mim a tua graça”.
E Ele: “Tola, tola que és! Como dizes que te retirei a minha graça enquanto estou em ti? E que coisa é a minha graça senão Eu mesmo?”
Fiquei mais confusa do que antes, vendo que não sabia falar e que naquelas duas palavras que tinha pronunciado, não tinha dito outra coisa que não fosse disparates. Depois, a Rainha Mãe desapareceu, e Jesus parecia que se fechava dentro de mim e ali ficava.
E Ele: “Tola, tola que és! Como dizes que te retirei a minha graça enquanto estou em ti? E que coisa é a minha graça senão Eu mesmo?”
Fiquei mais confusa do que antes, vendo que não sabia falar e que naquelas duas palavras que tinha pronunciado, não tinha dito outra coisa que não fosse disparates. Depois, a Rainha Mãe desapareceu, e Jesus parecia que se fechava dentro de mim e ali ficava.
Hoje, então, durante a meditação, se fazia ver que dormia dentro de mim, eu o estava olhando, deleitando-me em seu belo rosto, mas sem despertá-lo, contente de vê-lo ao menos. Quando em um instante veio de novo a bela Mamãe Rainha, o tomou de dentro de meu coração, moveu-o rapidamente para despertá-lo; depois de despertá-lo colocou-o de novo em meus braços, dizendo-me: “Minha filha, não o deixe dormir, porque se dorme, verá o que acontecerá”.
Era um temporal que se preparava. Assim o menino, meio adormecido, pôs suas mãozinhas em meu pescoço e, apertando-me,
disse: “Mamãe minha, mamãe minha, deixa-me dormir”.
E eu: “Meu belo menino, não sou eu quem não quer deixar-te dormir, é nossa Senhora Mãe que não o quer, e eu te peço que a contentes, certamente que nada se nega à Mãe, e sobretudo a essa Mãe”.
Depois de tê-lo mantido acordado por alguns momentos desapareceu e assim terminou.
Era um temporal que se preparava. Assim o menino, meio adormecido, pôs suas mãozinhas em meu pescoço e, apertando-me,
disse: “Mamãe minha, mamãe minha, deixa-me dormir”.
E eu: “Meu belo menino, não sou eu quem não quer deixar-te dormir, é nossa Senhora Mãe que não o quer, e eu te peço que a contentes, certamente que nada se nega à Mãe, e sobretudo a essa Mãe”.
Depois de tê-lo mantido acordado por alguns momentos desapareceu e assim terminou.
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