LIVRO DO CÉU VOLUME 4-119
16 de Março de 1902
4-119 Não se devem buscar as próprias comodidades nem a estima e o agradar aos outros, mas somente e unicamente agradar a Deus.
(1) Oh, quanto custa fazê-lo vir um pouco, é uma dor contínua e também medo de que não venha mais. Oh Deus! Que pena, não sei como vivo, embora vivo morrendo. Então por pouco tempo se fez ver em um estado que dava compaixão, com um braço mutilado, e todo aflito me disse:
(2) “Minha filha, olha o que me fazem as criaturas, como queres você que não as castigue?”
(3) E, enquanto dizia isto, parecia que tomava uma cruz alta, de cujos braços dependiam seis ou sete cidades, e sucediam diversos castigos. Ao ver isto sofri muito, e Ele querendo me distrair daquela pena acrescentou:
(4) “Minha filha, tu sofres muito quando te privo de minha presença, e isto por necessidade te deve acontecer, porque tendo estado por tanto tempo próxima, identificada com o contato da Divindade, gozaste a tuas amplas tudo o agradável da luz divina, E quanto mais alguém gozou a luz, tanto mais sente a privação dessa luz, e os aborrecimentos, os fastios e as penas que levam consigo as trevas.
(5) Depois repetiu: “Mas a coisa principal de cada um é que em cada pensamento seu, palavra e obra, não busque o próprio interesse, nem a estima e o agradar aos demais, senão só e unicamente o agradar a Deus”.
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