LIVRO DO CÉU VOLUME 4-129
16 de maio de 1902
4-129 Dois estados sublimes
(1) Esta manhã, depois de ter esperado muito, veio o meu dulcíssimo Jesus, e eu assim que o vi, apertei-o e disse-lhe: “Amado Bem meu, desta vez te estreitarei tanto que não poderás fugir mais”. Enquanto estava nisto, senti-me toda cheia de Deus, como se estivesse inundada, de modo que as minhas potências da alma ficaram como encantadoras e inativas, só contemplavam. Depois de ter estado um pouco nesta inativa, mas doce e agradável posição, meu adorável Jesus me disse:
(2) “Minha filha, às vezes, encho a alma tanto de Mim mesmo, que a alma perdendo-se em Mim fica ociosa; outras vezes lhe deixo alguma parte vazia, e então a alma ante minha presença negocia admiravelmente, prorrompendo em atos de louvor, de agradecimento, de amor, de reparação e demais, de modo que enche com eles aqueles vazios que lhe deixo. No entanto, estes dois estados, ambos são sublimes e se dão reciprocamente a mão”.
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