LIVRO DO CÉU VOLUME 4-38
25 de Novembro de 1900
4-38 A natureza do verdadeiro amor é de transformar as penas em alegrias, as amarguras em doçuras.
(1) Demorando a vir o meu dulcíssimo Jesus, senti-me quase com temor, e ainda não vinha, mas depois com a minha surpresa, tudo de improviso veio e me disse:
(2) “Amada minha, queres saber quando uma obra se faz pela pessoa amada? Quando encontrando sacrifícios, amarguras e penas, tem virtude de mudá-las em doçuras e delícias, porque esta é a natureza do verdadeiro amor, a de transformar as penas em alegrias, as amarguras em doçuras, se se experimenta o contrário é sinal de que não é o verdadeiro amor que opera. Oh, em quantas obras se diz: faço-o por Deus, mas nas dificuldades retrocedem! , com isto fazem ver que não era por Deus, senão pelo próprio interesse e prazer que sentiam”.
(3) Depois ele adicionou: “Geralmente se diz que a própria vontade estraga todas as coisas e infecta as obras mais santas, porém se esta vontade própria está conectada com a Vontade de Deus, não há outra virtude que a possa superar, porque onde há vontade há vida no obrar o bem, mas onde não há vontade há morte no obrar, ou bem se obrará fastidiosamente como se se estivesse em agonia”.
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