LIVRO DO CÉU VOLUME 5-16
Julho 3, 1903
Quem se dá a Jesus em vida, Jesus dá-Se a Ela na morte e a isenta do purgatório
(1) Esta manhã, encontrando-me extremamente aflita pela perda do meu adorável Jesus, fez-se ver dentro de mim, que enchia toda a minha pessoa, isto é, a minha cabeça, os meus braços e assim por diante. E, vendo isto, disse-me, como querendo explicar-me o significado de como se fazia ver:
(2) “Minha filha, por que te afliges sendo Eu o dono de ti? Quando uma alma chega a me fazer dono de sua mente, dos braços, do coração e dos pés, o pecado não pode reinar, e se alguma coisa involuntária entra nela, sendo Eu o dono, e a alma estando sob a influência de meu domínio, está em contínua atitude de expiação e rapidamente sai. Além disso, sendo eu santo, é difícil reter em si qualquer coisa que não seja santa; além disso, tendo-me dado a si mesma em vida, é justiça que Eu te dê a todo o Eu mesmo na morte, admitindo-a sem qualquer demora à visão beatífica. A quem tudo é dado a Mim, as chamas do purgatório nada têm a ver com ela”.
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