O texto fornecido é uma reflexão profunda e espiritual sobre o sofrimento, a vontade divina, e a relação entre a criatura e o Criador, com base em escritos místicos e teológicos. A narrativa gira em torno de uma experiência espiritual intensa, onde a alma humana luta para permanecer conectada à vontade divina, enfrentando medos, dúvidas e tentações. A seguir, apresento uma análise e explicação aprofundada do tema, baseada no texto:
—
### **Sofrimento e a Vontade Divina: Uma Jornada Espiritual**
O texto começa com uma descrição vívida do sofrimento humano, simbolizado pelas “ondas eternas” que sufocam os pensamentos e medos. Essa imagem representa a luta interior da alma que, ao se afastar da vontade divina, sente-se oprimida e perdida. No entanto, o sofrimento não é apenas uma punição ou uma experiência negativa; ele também serve como um chamado de volta à união com Deus. A alma, ao sentir a dor da separação, é levada a buscar refúgio nos braços de Jesus, que a acolhe com compaixão e amor.
Aqui, o sofrimento é apresentado como um meio de purificação e crescimento espiritual. A dor de sentir-se distante de Deus é, paradoxalmente, uma prova de que a alma já experimentou a presença divina e anseia por ela novamente. Jesus, em sua resposta à alma atormentada, tranquiliza-a, afirmando que o próprio sofrimento pela ausência divina é uma garantia de que a alma ainda está conectada à vontade de Deus. Ele enfatiza que a dor é um sinal de que a alma já conheceu e amou a Deus, e que essa conexão não pode ser facilmente quebrada.
—
### **A Vontade Divina como Centro da Existência**
A vontade divina é o tema central do texto. Ela é descrita como a força motriz que sustenta a criação e a redenção. A alma que vive na vontade divina participa ativamente da obra de Deus, tornando-se co-criadora e co-redentora. Essa ideia é profundamente mística: a criatura humana, ao abraçar a vontade de Deus, não apenas obedece, mas também colabora com o plano divino, colocando seus próprios atos em harmonia com os de Deus.
O texto explora a noção de que a vontade divina é uma realidade presente e ativa em todos os momentos da história, desde a criação do mundo até os atos individuais de cada pessoa. A alma que vive na vontade divina não está limitada pelo tempo ou espaço; ela pode participar dos atos de Deus como se estivesse presente em cada um deles. Isso significa que a alma não apenas recorda os feitos divinos, mas os revive e os repete, unindo-se a Deus em uma dança eterna de amor e criação.
—
### **As Três Paredes da Vontade Divina** Ou *três Muros*
Jesus descreve três “paredes” que protegem a alma que vive na vontade divina, impedindo-a de se afastar definitivamente:
1. **A Parede de Luz**: Representa o conhecimento de Deus e de sua vontade. Uma vez que a alma experimenta a luz divina, ela não pode mais esquecê-la. Esse conhecimento a mantém conectada a Deus, mesmo em momentos de esquecimento ou distração.
2. **A Parede da Humanidade de Jesus**: Refere-se às obras, sofrimentos e sacrifícios de Jesus durante sua vida terrena. Esses atos divinos cercam a alma, protegendo-a e sustentando-a, pois foram realizados por amor à humanidade.
3. **A Parede da Criação**: Toda a criação reflete a glória e o amor de Deus. A alma que vive na vontade divina percebe essa presença divina em todas as coisas, desde o sol até os menores seres vivos. Essa percepção a mantém unida a Deus, pois ela vê o Criador em tudo o que existe.
Essas três paredes simbolizam a segurança e a permanência da alma na vontade divina. Mesmo que a alma sinta-se temporariamente distante, essas barreiras divinas garantem que ela não se perderá definitivamente.
—
### **A Liberdade na Vontade Divina**
Um dos pontos mais profundos do texto é a ideia de que a verdadeira liberdade só é encontrada na vontade divina. Enquanto a vida fora da vontade de Deus é marcada por escravidão aos desejos, medos e limitações humanas, a vida na vontade divina é uma experiência de plenitude e liberdade. A alma que vive na vontade de Deus não precisa mais lutar para ser virtuosa, pois as virtudes se tornam parte de sua natureza. Ela não é mais escravizada pelos vícios ou pelas paixões, mas é livre para amar e criar em harmonia com Deus.
Essa liberdade é comparada à experiência dos santos, que, ao viverem na vontade divina, transcenderam as limitações humanas e participaram da vida divina. O texto sugere que essa é a meta de toda vida espiritual: não apenas obedecer a Deus, mas tornar-se um com Ele, compartilhando de sua natureza e de seus atributos.
—
### **A Relação com a Criação**
O texto também aborda a relação entre a alma e a criação. A alma que vive na vontade divina não vê mais a criação como algo separado de si mesma, mas como uma expressão do amor de Deus. Até mesmo os seres que parecem insignificantes ou incômodos, como moscas ou gafanhotos, são vistos como portadores do amor divino. Essa visão transforma a maneira como a alma interage com o mundo: em vez de buscar controlar ou dominar a criação, ela busca compreender e amar cada ser como uma manifestação de Deus.
Essa perspectiva é ilustrada por histórias de santos que, ao viverem na vontade divina, conseguiram se comunicar com os animais e até mesmo com as forças da natureza. Esses relatos não são apenas lendas, mas símbolos de uma realidade espiritual profunda: a alma que vive em união com Deus participa da harmonia original da criação, restaurando a relação perfeita entre o homem e o mundo.
—
### **Conclusão: O Chamado à União com Deus**
O texto é, acima de tudo, um chamado à união com Deus através da vontade divina. Ele nos convida a transcender as limitações humanas e a entrar em uma relação íntima e transformadora com o Criador. O sofrimento, as dúvidas e as tentações são parte dessa jornada, mas eles não têm a última palavra. A última palavra é o amor de Deus, que nos atrai de volta para Ele, mesmo quando nos sentimos perdidos.
A mensagem central é que a vontade divina não é uma imposição, mas um dom de amor. Quando abraçamos essa vontade, encontramos a verdadeira liberdade, a verdadeira paz e a verdadeira alegria. E, ao fazermos isso, nos tornamos co-criadores com Deus, participando de sua obra de amor e redenção no mundo.
**Vivendo na Vontade Divina: Um Chamado à Unidade com Deus**
No coração da espiritualidade cristã, encontramos a busca pela vontade divina. Mas o que significa viver plenamente na vontade de Deus? É um caminho que nos convida a abandonar nossos medos, dúvidas e sofrimentos, entregando-nos completamente ao amor e à sabedoria de Deus.
No livro 34, lemos sobre a experiência de alguém que se sente submerso nas “ondas eternas” da vontade divina. Mesmo quando os pensamentos fogem e os medos surgem, essas ondas divinas se fortalecem, acalmando a alma e conduzindo-a de volta à paz. Essa pessoa, atormentada pela ideia de se afastar da vontade de Deus, sente um profundo desejo de permanecer unida a Ele, mesmo que isso signifique renunciar a tudo mais.
Jesus, em Sua infinita compaixão, consola essa alma, dizendo: “Minha filha, não se preocupe. O fato de você sentir dor ao pensar que se afastou de Mim é a prova de que não quer deixar Minha vontade. Essa dor é a garantia de que você ainda está comigo, guardada em Meu coração divino.”
Essa mensagem nos lembra que, mesmo quando nos sentimos distantes de Deus, a dor que sentimos por essa aparente separação é um sinal de que ainda estamos conectados a Ele. Jesus nos assegura que, uma vez que entregamos nossa vontade a Ele, estamos eternamente unidos a Seu amor. Nada pode nos separar d’Ele, pois Ele nos envolve com Sua luz, Sua humanidade e Sua criação.
**As Três Paredes da Vontade Divina**
Jesus descreve três “paredes” que nos protegem e nos mantêm unidos a Ele:
1. **A Parede de Luz**: O conhecimento de Deus nos envolve como uma luz que não nos permite nos perder. Mesmo que tentemos nos afastar, essa luz nos guia de volta ao Seu amor.
2. **A Parede da Humanidade de Jesus**: Tudo o que Jesus fez na Terra — Suas lágrimas, Suas obras, Seu sacrifício — nos cerca como uma proteção divina. Ele não nos abandona, pois pagou um preço infinito por nossa salvação.
3. **A Parede da Criação**: Toda a criação reflete a vontade divina e nos lembra do amor de Deus. O sol, o vento, as estrelas — tudo coopera para nos manter unidos a Ele.
**A Liberdade na Vontade Divina**
Viver na vontade de Deus não é uma escravidão, mas uma liberdade plena. Quando nos entregamos a Ele, não precisamos mais lutar contra nossos vícios ou medos. Em vez disso, nos tornamos uma com Ele, participando de Sua obra criativa e redentora. Somos co-criadores e co-redentores, unidos a Deus em tudo o que fazemos.
**O Amor de Deus em Toda a Criação**
Deus colocou Seu amor em toda a criação, desde os dinossauros até as estrelas. Quando vivemos na vontade divina, podemos experimentar esse amor em todas as coisas. No céu, seremos capazes de abraçar toda a criação e sentir o amor que Deus depositou nela para nós.
**Conclusão: Um Convite à Unidade**
Viver na vontade divina é um convite à unidade com Deus e com toda a criação. É um caminho de paz, amor e liberdade, onde encontramos nossa verdadeira identidade como filhos e filhas de Deus. Que possamos, como Luisa, corresponder plenamente à vontade divina e experimentar a alegria de viver em harmonia com o Criador.
34-30 Abril 4, 1937 Conforme a criatura dá sua vontade a Deus, assim Deus adquire seus direitos sobre ela.
Como vêm formados três muros ou paredes de fortaleza para não deixá-la sair de dentro do Fiat.
(1) Estou sob as ondas eternas do Querer Divino, e se algum pensamento me foge, estas ondas se fazem mais fortes e sufocam meu pensamento e meus temores, de modo que rápido me tranquilizo e corro junto com o Fiat Divino. Por isso o pensamento frequentemente me atormenta se saio de dentro d’Ele. Meu Deus, que pena, sinto-me morrer só de pensar, parece-me que já não seria mais irmã das coisas criadas, tiraria meu posto do meio a elas, já não serão minhas, e eu, que coisa darei então a meu Deus? Não me resta outra coisa que o pura nada. Sentia-me tão mal ao pensar isto, que me sentia torturada, e meu doce Jesus tendo compaixão de mim e do estado ao qual me tinha reduzido, correu para me segurar em seus braços, e todo bondade me disse:
(2) “Minha filha, o que você faz? Coragem, tu oprimes-te demasiado e teu Jesus não o quer, e além disso, a mesma pena que sentes significa que não queres sair da minha Divina Vontade, e a Mim basta-me a tua vontade, ela é a garantia mais certa, e Eu tenho-a presa no meu coração divino como a coisa mais preciosa, a fim de que ninguem a toque. Eu não levo em conta o sentimento da criatura, para Mim é como se não fosse, e muitas vezes serve para que se lance em meus braços, a fim de que Eu a liberte deste inimigo que lhe faz perder a paz.
(3) Agora, você deve saber que quando a alma me deu sua vontade com decisão firme, e com conhecimento certo do que fazia, sem querer conhecê-la mais, já tomou lugar na minha, e Eu com direito sou dono dela, e ela com direito é dona da minha. Por isso, você acha que eu sou fácil de ceder esses direitos? De maneira nenhuma, usarei todas as artes, porei em campo minha mesma potência para que não me seja tirado o que tanto me interessa; tu deves saber que o vínculo mais forte entre o Criador e a criatura é ceder sua vontade, e fica inseparável de não poder afastar-se mais de Nós, sua vida a sentimos como nossa, porque uma é a Vontade que nos anima. Agora, Volume 34 64 você acha que com um pensamento, com um sentimento pode quebrar esses laços, perder a nossa inseparabilidade, e Nós cedemos o que é nosso, sem atos decididos, repetidos, de que quer sua vontade? Enganas-te minha filha, muito mais que é tanto nosso amor por ela, que não apenas nos deu seu querer, Nós cercamos a criatura, primeiro com um muro de luz, de modo que se quisesse sair, a luz a ofusca e não sabe para onde mover o passo, porque onde quer encontra luz, e não sabendo para onde ir, retrocede e esconde-se no seio do seu Criador. O segundo muro é tudo o que fez minha Humanidade estando sobre a terra, minhas lágrimas, minhas obras, passos e palavras, minhas penas, minhas chagas, meu sangue, se cercam em torno da feliz criatura para impedir-lhe a saída, porque Ela contém o segredo, a força, a vida para dar vida a quem vive no Querer Divino, e você acredita que depois de ter obtido a tentativa de vencer por meio de penas a esta vontade humana, Eu deixe fugir o que me custa sangue, vida e morte? Ah! você não entendeu bem ainda meu amor, se se tratasse de simples resignação, é fácil fazer e não fazer minha Vontade, porque estes não me cederam seus direitos, amam sua vontade, e por isso hora estão resignados, hora impacientes, hora amam o Céu, e hora a terra, mas quem me deu a sua vontade tomou posto na ordem divina, quer e faz o que fazemos Nós, se sente rainha, por isso é quase impossível sair de nosso Fiat, e se saísse de nosso Querer não se adaptaria a ser a serva, a escrava. O terceiro muro é toda a Criação, a qual sente nela a virtude que age do Querer Divino, da qual todas as coisas possuem a vida, e para lhe dar homenagem se cercam em torno, o sol com sua luz, o vento com seu império, em suma, todas as coisas criadas sentem a força criadora, a virtude operosa e sempre nova que opera na criatura, enquanto elas não podem fazer mais do que fazem, e correm em torno para desfrutar-se das obras daquele Fiat do qual estão animadas. Por isso não te preocupes, goza a paz daquele Querer que te possui, e teu Jesus pensará em tudo”.
+ + + +
*Com base no texto fornecido acima, que parece ser uma reflexão espiritual profunda sobre a relação entre a vontade humana e a vontade divina, vou elaborar uma apresentação aprofundada para explicar e esclarecer melhor o tema. O texto aborda a entrega da vontade da criatura a Deus, a inseparabilidade resultante dessa entrega e os “três muros” que protegem a alma dentro do “Fiat Divino” (a Vontade Divina). Vamos explorar esses conceitos de forma detalhada.
—
### *Apresentação: A Entrega da Vontade Humana à Vontade Divina*
#### *Introdução*
O texto em questão, datado de 30 de abril de 1937, é uma meditação espiritual que explora a dinâmica entre a vontade humana e a Vontade Divina. Ele descreve como a entrega total da vontade da criatura a Deus estabelece uma relação íntima e indissolúvel entre o Criador e a criatura. Essa entrega não é apenas um ato de resignação, mas uma decisão consciente e firme que transforma a vida da alma, colocando-a sob a proteção e o governo direto de Deus. O texto também introduz a ideia de “três muros” que cercam a alma, impedindo-a de sair do âmbito da Vontade Divina.
—
#### *1. A Entrega da Vontade Humana a Deus*
O ponto central do texto é a entrega da vontade humana a Deus. Essa entrega não é passiva, mas ativa e decisiva. A criatura, ao ceder sua vontade, reconhece que Deus é o único Senhor de sua vida. Essa decisão é descrita como um ato de amor e confiança, no qual a alma renuncia ao controle sobre si mesma e se coloca inteiramente nas mãos de Deus.
– *O que significa ceder a vontade?*
Ceder a vontade significa abrir mão dos próprios desejos, planos e temores, e permitir que Deus governe todos os aspectos da vida. Isso não implica anulação da personalidade ou da liberdade, mas uma harmonização da vontade humana com a Vontade Divina.
– *A garantia da vontade humana no coração de Deus*
O texto destaca que, uma vez que a alma entrega sua vontade a Deus, Ele a guarda como um tesouro precioso em Seu coração divino. Essa vontade torna-se um vínculo indissolúvel entre a criatura e o Criador, garantindo que a alma permaneça sob a proteção e o cuidado de Deus.
—
#### *2. Os Três Muros de Proteção*
O texto descreve três “muros” que cercam a alma que vive na Vontade Divina, impedindo-a de sair desse estado de graça. Esses muros simbolizam a proteção divina e os meios pelos quais Deus assegura que a alma permaneça unida a Ele.
1. *O Primeiro Muro: A Luz Divina*
A luz divina envolve a alma, ofuscando qualquer tentativa de afastamento. Se a criatura tentar sair da Vontade Divina, a luz a confunde e a faz retornar ao seio de Deus. Esse muro representa a clareza e a verdade divinas, que guiam a alma de volta ao caminho certo quando ela se perde em pensamentos ou temores.
2. *O Segundo Muro: As Obras de Jesus*
O segundo muro é formado pelas obras, sofrimentos e sacrifícios de Jesus durante Sua vida terrestre. Suas lágrimas, Suas chagas, Seu sangue e Suas palavras cercam a alma, impedindo que ela se afaste. Esse muro simboliza o preço pago por Jesus para redimir a humanidade e a força vital que Ele concede àqueles que vivem na Vontade Divina.
3. *O Terceiro Muro: A Criação*
O terceiro muro é a própria criação, que reconhece na alma a presença do Querer Divino. O sol, o vento e todas as criaturas prestam homenagem à alma que vive na Vontade Divina, pois nela habita a mesma força criadora que anima o universo. Esse muro representa a harmonia cósmica e a união entre a criatura e a criação.
—
#### *3. A Inseparabilidade entre o Criador e a Criatura*
O texto enfatiza que, uma vez que a alma entrega sua vontade a Deus, ela se torna inseparável dEle. Essa união é tão profunda que a vida da alma passa a ser animada pela mesma Vontade Divina que governa o universo.
– *A Vontade Divina como fonte de vida*
A alma que vive na Vontade Divina experimenta uma transformação radical. Ela não apenas obedece a Deus, mas compartilha de Sua vontade, tornando-se co-participante das obras divinas. Essa união é descrita como um estado de paz e plenitude, no qual a alma se sente “rainha” e não mais “escrava”.
– *A impossibilidade de romper os laços divinos*
O texto afirma que, uma vez estabelecida essa união, é quase impossível para a alma romper os laços com Deus. Qualquer tentativa de afastamento é rapidamente neutralizada pelos “três muros” de proteção. Além disso, o amor de Deus é tão intenso que Ele não permitirá que a alma se perca, pois ela já pertence a Ele por direito.
—
#### *4. A Paz e a Confiança na Vontade Divina*
O texto conclui com uma mensagem de consolo e encorajamento. A alma que vive na Vontade Divina não precisa temer ou preocupar-se, pois Jesus cuida de tudo. A paz que resulta dessa união é incomparável, e a alma pode descansar na certeza de que está segura nos braços de Deus.
– *A paz como fruto da entrega*
A verdadeira paz só é encontrada quando a alma se entrega totalmente a Deus. Essa paz não depende das circunstâncias externas, mas da confiança inabalável na Vontade Divina.
– *O papel de Jesus como protetor*
Jesus é apresentado como o guardião da alma, que a segura em Seus braços e a liberta de seus temores e inseguranças. Ele é o doce consolador que transforma a angústia em serenidade.
—
#### *Conclusão*
O texto oferece uma visão profunda e inspiradora da vida espiritual, destacando a importância da entrega da vontade humana a Deus. Essa entrega não é um ato de fraqueza, mas de força e amor, que transforma a alma e a coloca sob a proteção divina. Os “três muros” simbolizam a segurança e a firmeza que Deus oferece àqueles que O amam e confiam nEle. Viver na Vontade Divina é experimentar a verdadeira liberdade, a paz e a união com o Criador, que é o objetivo último de toda a existência humana.
—
Essa versão é mais clara e direta, adequada para ser apresentada em um evento onde o público precisa captar a essência da mensagem de forma acessível e inspiradora.
Este texto é uma exploração profunda e inspiradora da vida espiritual, oferecendo insights valiosos para quem busca uma relação mais íntima com Deus. Ele nos lembra que, mesmo em meio ao sofrimento e às dúvidas, estamos sempre cercados pelo amor divino, que nos guia de volta para Ele.
Dê seu testemunho sobre seu encontro com a Divina Vontade