Vamos falar mais sobre a relação entre o ser humano e Deus, enfatizando a ideia de que Deus nos convida a viver Sua própria vida divina em nós. Essa é uma proposta grandiosa e, ao mesmo tempo, misteriosa, que exige uma compreensão espiritual profunda. Vou desenvolver e esclarecer os pontos principais dessa explanação, expandindo as ideias para facilitar a compreensão.
### 1. **Viver a Vida de Deus em Nós**
Será que estamos realmente entendendo o que significa viver a vida de Deus em nós. Ele sugere que isso não é algo que possamos aprender por meio de métodos convencionais, como escolas ou ensinamentos humanos. Em vez disso, é uma experiência íntima e pessoal com o divino. Essa ideia remete à noção de que a espiritualidade não pode ser reduzida a regras ou fórmulas, mas é uma vivência que transcende o intelecto.
– **Reflexão:** A vida divina em nós não é algo que possamos “estudar” ou “aprender” no sentido tradicional. É uma graça, um dom que Deus nos concede, e que se manifesta de maneira única em cada indivíduo. Isso significa que cada pessoa experimenta Deus de acordo com sua própria natureza, temperamento e circunstâncias de vida.
### 2. **A Inefabilidade da Experiência Divina**
Viver essa vida na Divina Vontade não requer chaves, janelas ou portas que possam nos levar diretamente à compreensão da vontade divina. Isso porque a experiência com Deus é algo que vai além do racional e do tangível. Ele cita Jesus como a única fonte de conhecimento verdadeiro, enfatizando que todo ensinamento espiritual deve estar alinhado com as verdades divinas reveladas por Ele.
– **Reflexão:** A espiritualidade autêntica não depende de instituições ou métodos humanos, mas sim de uma conexão direta com Deus. Isso não significa que comunidades ou grupos espirituais sejam irrelevantes, mas seu papel é o de compartilhar experiências e conhecimentos baseados na verdade divina, e não o de “ensinar” de maneira dogmática.
### 3. **A Diversidade na Unidade**
Um ponto central da explanação é a ideia de que, embora todos sejamos chamados a viver a vida divina, cada um de nós o fará de maneira única. O palestrante usa a analogia da Trindade para ilustrar isso: o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um só Deus, mas cada um tem uma função e uma manifestação distinta. Da mesma forma, cada ser humano refletirá aspectos diferentes de Deus, contribuindo para a harmonia do todo.
– **Reflexão:** Isso nos lembra que a diversidade é parte essencial do plano divino. Não somos chamados a ser iguais, mas a expressar, cada um à sua maneira, os atributos de Deus. Quando nos unimos em nossa diversidade, refletimos a plenitude de Deus.
### 4. **A Criação como Reflexo de Deus**
O palestrante menciona que a criação é um espelho dos atributos de Deus. Cada elemento da natureza, cada ser vivo, carrega em si uma marca do divino. Isso nos convida a contemplar a criação como uma forma de conhecer Deus, já que Ele se revela através de tudo o que criou.
– **Reflexão:** A natureza, portanto, não é apenas um cenário para a vida humana, mas uma manifestação viva da presença de Deus. Ao observarmos a criação, podemos perceber a grandiosidade e a beleza do Criador.
### 5. **O Plano de Deus e a Queda**
O palestrante reflete sobre como o pecado original (a queda de Adão) interrompeu o plano divino, mas não o destruiu. Ele enfatiza que, apesar das falhas humanas, Deus continua trabalhando para restaurar Sua criação, especialmente através do amor. Ele cita uma passagem em que Jesus fala sobre como, mesmo diante da rejeição e da destruição, Ele confundirá o mundo com amor e estabelecerá Seu reino de maneira ainda mais surpreendente.
– **Reflexão:** Essa é uma mensagem de esperança. Mesmo quando parece que tudo está perdido, o amor de Deus é mais poderoso. Ele não desiste de nós, mas continua a nos buscar e a nos convidar a participar de Seu plano de redenção.
### 6. **A Era do Amor**
Sabemos que já temos profetizado essa “era do Terceiro Fiat”, uma referência à uma período muito especial para a Igreja, onde veremos o cumprimento do Pai Nosso como Jesus explana no Livro do Céu, que será marcada pelo amor divino. Onde haverá um cenário em que, apesar das tentativas humanas de afastar Deus, Ele se fará presente de maneira ainda mais intensa, confundindo o mundo com Seu amor.
– **Reflexão:** Essa ideia nos convida a refletir sobre o poder transformador do amor divino. Em um mundo muitas vezes marcado pelo caos e pela desesperança, a promessa de uma era de amor é um chamado à confiança e à fé.
### Conclusão
Convido você a fazer essa jornada de descoberta e intimidade com Deus, enfatizando que essa experiência é única para cada indivíduo. Ele nos lembra que, embora sejamos diferentes, estamos todos unidos no propósito de refletir a glória de Deus. A mensagem central é de esperança e amor: mesmo diante das nossas falhas, Deus continua a nos buscar e a nos convidar a participar de Sua vida divina.
E temos um desafio de olhar para além das aparências e a buscar uma conexão mais profunda com o divino, reconhecendo que cada um de nós tem um papel único no grande plano de Deus.
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### **1. A guerra espiritual e o amor como arma divina**
Jesus fala no Livro do Céu sobre uma “guerra de amor”, que não é uma guerra física, mas espiritual. Ele contrasta a guerra humana, feita de violência e destruição, com a guerra divina, que é travada com armas de amor, paz e generosidade. Essa guerra espiritual não busca derrotar o inimigo com sangue, mas sim transformá-lo através do amor e da graça divina.
– **A guerra do amor**: Deus não luta com armas humanas, mas com dons espirituais. Ele desce do céu para trazer luz, paz e riquezas espirituais, confundindo aqueles que praticam o mal e mostrando-lhes o caminho da salvação.
– **O cansaço do mal**: Veremos que quando os humanos se cansarem de suas guerras e desilusões, Deus fará Sua guerra, não para destruir, mas para salvar e enriquecer espiritualmente.
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### **2. A batalha contra a iniquidade e a degradação moral**
Fiquemos alertas para a degradação moral e espiritual da humanidade, destacando que a verdadeira guerra não é contra pessoas, mas contra “espíritos imundos” e influências malignas que corrompem as almas. Ele critica a aceitação passiva de comportamentos que vão contra os princípios divinos, como a homossexualidade, o divórcio, o adultério e a fornicação.
– **A morte da alma**: A maior tragédia não é a morte física, mas a morte espiritual. Ele argumenta que muitas pessoas já “morreram” espiritualmente ao aceitar comportamentos e ideologias contrárias à vontade de Deus.
– **A perda da noção de Deus**: A humanidade está rejeitando a ideia de um Deus superior, substituindo-a por uma visão distorcida de que cada um pode ser “seu próprio deus”. Isso leva a uma confusão de identidade e propósito, como exemplificado pela discussão sobre gênero e identidade.
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### **3. A vingança divina: o perdão como arma**
Um dos pontos centrais da fala de Jesus é a ideia de que a verdadeira vingança de Deus não é a punição, mas o perdão. Jesus mesmo se coloca como exemplo máximo dessa atitude, ao perdoar aqueles que O crucificaram. Ele contrasta a vingança humana, que busca retribuição e castigo, com a vingança divina, que transforma o mal em bem através do perdão.
– **O poder do perdão**: Perdoar não é sinal de fraqueza, mas de força espiritual. O palestrante afirma que os verdadeiros seguidores de Cristo devem ser capazes de perdoar, mesmo aqueles que os ferem ou prejudicam.
– **A missão dos cristãos**: Os cristãos são chamados a imitar Cristo, perdoando e amando incondicionalmente, mesmo em meio às perseguições e injustiças.
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### **4. A realidade da guerra espiritual e a passividade humana**
Não devemos aceitar a passividade das pessoas diante da guerra espiritual que está ocorrendo. Ele argumenta que muitos estão esperando por catástrofes físicas ou perseguições visíveis, mas não percebem que a verdadeira batalha já está acontecendo nas almas.
– **A matança espiritual**: Devemos estar alertas que a maior tragédia não são as mortes físicas, mas a destruição das almas, especialmente das crianças e jovens, que estão sendo influenciados por ideologias contrárias à fé.
– **A indiferença dos cristãos**: Muitos cristãos estão acomodados, aceitando comportamentos imorais como algo normal e não se esforçando para viver de acordo com a vontade de Deus.
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### **5. O propósito da vida e a busca pelo céu**
Devemos refletir sobre o propósito da vida humana, comparando-a a uma escola onde estamos aprendendo a nos tornar filhos de Deus. Ele questiona por que as pessoas têm tanto medo da morte física, mas não se esforçam para alcançar a vida eterna.
– **A vida como uma escola**: Este mundo é um lugar de aprendizado, onde somos preparados para o “exame final” que nos concederá o título de “filhos de Deus”.
– **A prioridade do material sobre o espiritual**: Muitas pessoas se esforçam para alcançar sucesso material, mas negligenciam o crescimento espiritual, que é o verdadeiro objetivo da existência.
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### **6. A importância do perdão e a imitação de Cristo**
Devemos ver a importância do perdão como a maior arma dos cristãos. Ele cita os cadernos de Maria Valtorta, onde Jesus diz que poderia ter usado Seu poder para punir, mas escolheu perdoar, mostrando assim Sua natureza divina.
– **A vingança do perdão**: Perdoar é a forma mais elevada de justiça, pois transforma o mal em bem e reflete a natureza divina.
– **O chamado à santidade**: Os verdadeiros seguidores de Cristo devem buscar a santidade, perdoando sempre e vivendo em conformidade com a vontade de Deus.
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### **Conclusão**
Jesus nos faz um apelo urgente para que as pessoas despertem para a realidade da guerra espiritual e assumam seu papel como filhos de Deus. Ele enfatiza que a verdadeira vitória não será alcançada através da força física, mas através do amor, do perdão e da fé. A mensagem central é clara: devemos priorizar o espiritual sobre o material, perdoar incondicionalmente e viver de acordo com a vontade de Deus para alcançar a salvação eterna.
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Jesus esclarece mais sobre essa renovação do mundo a cada 2000 anos, conforme descrito na leitura livro do céu vol. 12. A primeira renovação ocorreu com o dilúvio, a segunda com a vinda de Jesus à Terra, onde Ele manifestou Sua humanidade e revelou Sua pouco da sua divindade. Agora, estamos próximos do fim do terceiro período de 2000 anos, e uma terceira renovação está prestes a acontecer. Essa renovação será marcada por uma manifestação ainda mais profunda da divindade de Jesus, onde Ele revelará como Sua vontade divina trabalhou em união com Sua humanidade, refazendo tudo, até mesmo os pensamentos de cada criatura, selados com Sua vontade divina.
E por isso estamos num período de confusão atual no mundo, que é vista como uma preparação para essa terceira renovação. Jesus, em Sua sabedoria, prometeu que o Espírito Santo guiaria a humanidade para a verdade completa, revelando mais sobre Ele e Seu plano divino. A questão central é: conhecemos Jesus plenamente? A resposta é não. Ainda há muito a ser revelado sobre Ele, e essa revelação será crucial para que cada um de nós compreenda quem somos, já que fomos criados à Sua imagem e semelhança.
O que pensar sobre essa relação entre a humanidade e a divindade de Jesus? Ele não é apenas um ser divino, mas também plenamente humano, com uma vontade, inteligência e memória humanas. Essa dualidade é essencial para entender como Ele pode ser o caminho, a verdade e a vida. Ele não é apenas um modelo a ser seguido, mas o próprio caminho que devemos incorporar em nossas vidas.
A história então se volta para a necessidade de uma experiência verdadeira com Jesus, tanto em Sua humanidade quanto em Sua divindade. Através dos Evangelhos, vemos flashes de Sua divindade, mas é crucial entender que Ele é verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus. A humanidade de Jesus foi criada, não gerada, pois se fosse gerada por Deus, Ele seria um homem com todas as limitações humanas, o que não é o caso.
E crendo na promessa desta terceira renovação, acreditamos que tudo o que está escondido sobre Jesus será revelado. Cada um de nós conhecerá plenamente quem Ele é, e isso nos permitirá entender nosso próprio destino e a beleza que carregamos dentro de nós. Essa revelação será um ato de amor divino, onde Deus mostrará os excessos de Sua divindade trabalhando em favor das criaturas, algo que ultrapassa até mesmo os milagres realizados por Jesus durante Sua vida na Terra.
O Viver na Divina Vontade é um chamado para nos prepararmos para essa terceira renovação desde já a experimentando dentro de nós, onde a verdade completa sobre Jesus já está para nós que desejamos sendo revelada, e onde cada um de nós já têm a oportunidade de se unir plenamente a Ele, compreendendo nossa verdadeira natureza e destino eterno.
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